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Dilma Rousseff: ‘Não ficará pedra sobre pedra’

É preciso postar uma história brasileira recente.

Até hoje os barões da mídia estatutária que tem como lei a alimentação artificial de crises e de valor histórico nenhum para dar conta de sumir com suas ardilosas teias em busca de neutralizar qualquer avanço da sociedade brasileira.

A mídia brasileira já era antinacional antes desse termo virar modinha na classe média bolsonarista, assim como Bolsonaro, vassalo apaixonado pela bandeira americana.

Assim, o golpe em Dilma, não é assunto de interesse das redações até porque, se fizer uma pesquisa entre os pelegos da mídia de banco, cada um vai mandar um caô qualquer para “explicar” o golpe do impeachment.

Mas essa frase de Dilma ficará para sempre na história do Brasil, até porque o sentimento belicoso de seus detratores como Aécio, Temer, Cunha e agora Bolsonaro levou todos à ruina daquelas que não fica mesmo pedra sobre pedra.

Dilma falou muito sobre o golpe que sofreu sem uma única lagrima nos olhos, ao contrário desse camundongo assustado e chorão que se vendia valentão e que tinha como paixão o torturador assassino da ditadura, Brilhante Ustra.

Por isso, quando vi que esse desclassificado estava com uma tornozeleira como aperitivo para sua condenação e prisão, seu discurso no dia de seu voto pelo golpe em Dilma, lembrei da frase dessa mulher de caráter e coragem gigante chamada Dilma Roussef.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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