Estadão, Alexandre Schwartsman e a lógica do “se está bom, é porque está ruim”

Ás vezes, tem-se a impressão de que se está lendo um jornalão brasileiro de cabeça para baixo e assistindo televisão plantando bananeira, tal o nonsense que o jornalismo econômico e político produzem nas gloriosas redações para agradar a banca;

Então, essa turma cai num dilema diante dos olhos da sociedade. Ou são cães de guarda da oligarquia em prontidão permanente, ou são incompetentes.

Particularmente, acreditamos que eles cumpram esses dois papéis, já que os interesses do andar de cima produzem falácias, muitas vezes cômicas, tal o barata voa que enfrentam quando a coisa não sai como previsto.

A frase lapidar de Alexandre Schwartsman, no Estadão, é uma pérola. “Se o país continuar crescendo a 3%, vai ter dificuldade com a inflação”

Sim, esta é a manchete que sintetiza o pensamento do ex-Santander. É dele também, que foi um entusiasta do golpe contra Dilma, a falácia virtual de que ela caiu por ter reduzido os juros ao menor patamar da história, de forma artificial, sem nunca explicar de que cartola tirou esse coelho do que seria queda de juros de forma artificial.

Assim, Alexandre Schwartsman, agora, banca um jogador brasileiro que estava em campo naquele fatídico 7 a 1 que o Brasil tomou da Alemanha, tentando desqualificar a vitória germânica com frases de filosofia de para-choque de caminhão, inspiradas num bêbado de fim de noite. Mas, pelo menos, mesmo bancando o ridículo, mostrou para a patrãozada que tentou alguma coisa para desqualificar o PIBão do governo Lula.

PF já tem data para finalizar inquéritos do golpe, joias e vacina que envolvem Bolsonaro

A cúpula da Polícia Federal acredita que finalizará os inquéritos que investigam Jair Bolsonaro dentro de quatro meses. Um deles apura a tentativa de golpe de Estado arquitetada pelo ex-presidente, ex-integrantes de seu governo e militares. Os investigadores apresentarão, até julho, o relatório final deste caso ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Essa investigação é considerada pelo ex-presidente e seus advogados a única que teria potencial de levá-lo para a prisão, por isso o alerta é total sobre o momento em que a PF terminará o trabalho.

Entre ministros do STF, é dado como certo que Bolsonaro será indiciado pela PF, pelo número amplo de provas que já vieram à tona, implicando diretamente o capitão reformado na tentativa de golpe.

Como informou a coluna, os magistrados avaliam que uma eventual prisão do ex-presidente só deve ser decretada após ele ser condenado após o trânsito em julgado, ou seja, com todos os recursos esgotados.

A primeira investigação sobre Bolsonaro que será finalizada pela PF, porém, deve ser a que apura a falsificação de certificados de vacina do ex-presidente e seus familiares e ex-assessores, segundo Bela Megale, O Globo.

A segunda é o caso das joias da Arábia Saudita que entraram ilegalmente no Brasil e que eram destinadas a Jair e Michelle Bolsonaro. O ex-presidente tentou se apropriar ilegalmente de peças de diamantes que eram destinadas ao Estado brasileiro e não a ele como pessoa física. Segundo integrantes da PF, o que falta para finalizar esse inquérito são alguns documentos da cooperação internacional firmada com os Estado Unidos, já que peças foram comercializadas naquele país.

O terceiro e mais importante caso será finalizado até o fim do primeiro semestre e foca a tentativa do golpe de Estado, para evitar a posse do presidente Lula, eleito democraticamente.

Havia a expectativa na PF de que o caso pudesse ser finalizado no fim do ano passado, mas novos elementos surgiram e foi preciso fazer diligências e ampliar a investigação.

Deltan Dallagnol, O Messiânico

As motivações e táticas de Deltan Dallagnol em 950 mil mensagens do Telegram.

“Li na diagonal a denúncia. Ainda tenho de lê-la melhor. Está muito boa, porém faço algumas críticas construtivas”, escreveu o procurador Orlando Martello Júnior, do Ministério Público Federal no Paraná. A mensagem foi enviada pelo Telegram, no grupo batizado como “Filhos do Januário 1”, que reunia os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato. Era 9 de setembro de 2016 e a Lava Ja­to estava no auge, segundo reportagem da Revista Piauí.

Em cinco dias, o país seria apresentado à primeira grande denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na forma do famoso PowerPoint, que mostrava catorze balões, cada um com conteúdo diferente, dos quais saíam setas apontando para o balão central, onde estava escrito LULA.

A despeito do breve elogio de Martello Júnior, a denúncia ainda era um rascunho e pontos importantes não estavam parando de pé, na visão dos próprios procuradores, a começar pelo pilar central da acusação: a de que Lula ganhara um apartamento tríplex no Guarujá, no litoral de São Paulo, como recompensa por favorecer a empreiteira OAS em contratos com a Petrobras. Mesmo faltando tão pouco tempo para a divulgação da denúncia, havia incertezas abundantes sobre fatos, sobre dados e sobre provas.

Quando exerceu o cargo de procurador da República, Deltan Dallagnol aproveitou a visibilidade alcançada com a Lava Jato para faturar com palestras.

Entre os episódios expostos na reportagem, destaca-se o caso em que Dallagnol solicitou favores a delegados da Polícia Federal para agilizar a obtenção de um passaporte para sua filha, contornando as regras comuns. Esse incidente, revelado a partir de mensagens interceptadas, levanta questionamentos sobre possíveis abusos de poder por parte do ex-procurador.

Além disso, a investigação revela que Dallagnol estaria envolvido em transações imobiliárias de compra e revenda de imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, levantando suspeitas sobre suas atividades financeiras.

Ex-comandante do Exército afirma à PF que Bolsonaro ordenou a manutenção de acampamentos golpistas

Segundo militar, Bolsonaro também participou de reunião com cúpula das Forças Armadas na qual se discutiu a “minuta do golpe”

O general da reserva Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército no governo Bolsonaro, prestou depoimento à Polícia Federal nesta sexta-feira (1), respondendo a mais de 200 questionamentos ao longo de oito horas. Segundo informações reveladas pelo Jornal da Band, Freire Gomes confirmou que recebeu ordens diretas do ex-presidente para não desmontar acampamentos de manifestantes golpistas em frente aos quartéis-generais do Exército.

Durante o depoimento, o general também corroborou o relato do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, sobre uma reunião com os comandantes das Forças Armadas. Nessa reunião, teria sido apresentada uma minuta do golpe, que incluía planos para a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e o impedimento da posse do presidente Lula (PT). Novas informações obtidas pela Band, através de fontes ligadas ao general, indicam que Freire Gomes também confirmou a presença de Bolsonaro nessa reunião, ocorrida após as eleições durante o governo anterior.

As informações relacionadas ao depoimento estão sob estrito sigilo, buscando evitar vazamentos que possam comprometer a investigação em curso. A Polícia Federal adotou uma cautela significativa, chegando ao ponto de não autorizar a defesa do general a levar uma cópia do depoimento, ressaltando a sensibilidade e a relevância do conteúdo para o desdobramento das investigações.

Fala de general abre as portas da prisão para Bolsonaro e sua gangue

Ex-comandante do Exército surpreende a Polícia Federal.

Ainda há juízes em Brasília. (Até aí, nenhuma novidade.) Quero dizer: ainda há generais no Exército brasileiro. No caso, generais que honram a farda e que dizem o que foi e por que foi, quando chega a hora da verdade. A hora da verdade deveria ser toda hora, mas…

A Polícia Federal tem provas de que o general Freire Gomes, comandante do Exército no fim do governo passado, foi chamado de “cagão” pelo colega Braga Netto, ex-candidato a vice de Bolsonaro, por não ter aderido ao golpe de dezembro de 2022.

Sim, de dezembro de 2022. Porque naquele ano houve outros ensaios de golpes, um deles a ser dado em setembro, a um mês das eleições. Derrotado, Bolsonaro quis dar um golpe para impedir a posse de Lula. E em 8 de janeiro de 2023, seus seguidores tentaram dar outro.

O general “cagão”, na última sexta-feira, depôs à Polícia Federal durante quase oito horas na condição de testemunha, e como tal não poderia mentir. Mas poderia calar-se, porque a lei garante que ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo.

Freire Gomes respondeu às 80 perguntas feitas por agentes federais e a mais 200 provocadas por suas revelações. Outros generais já ouvidos, suspeitos de planejar com Bolsonaro o golpe de dezembro de 2022, se calaram, bem como Bolsonaro. Os cagões são eles, ou culpados.

Há 16 meses, o país aguardava respostas a duas perguntas:

Quem mandou o Exército acolher em portas de quartéis bolsonaristas que pediam um golpe?

E por que o Exército os acolheu?

Pelo pouco que se sabe do depoimento de Freire Gomes, ele disse: foi Bolsonaro que ordenou ao Exército que acolhesse os bolsonaristas golpistas. E Bolsonaro não retirou a ordem nem mesmo antes de fugir para os Estados Unidos em 30 de dezembro.

Uma nota conjunta dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, em novembro de 2022, defendeu o direito de manifestação dos acampados. Freire Gomes disse que a nota foi ideia do então ministro da defesa, general Paulo Sérgio Nogueira.

*Blog do Noblat

Análise: Ações e omissões dos EUA incentivam violência israelense em Gaza

Governo americano continua dando passe livre para ação militar no território palestino, apesar da indignação mundial causada pelo elevado número de civis mortos.

A guerra na Faixa de Gaza registrou dois episódios trágicos na última semana: as mortes de mais de 100 palestinos famintos enquanto esperavam para receber comida de comboios com ajuda humanitária e a marca de mais de 30 mil pessoas mortas no enclave desde o início do conflito entre Israel e o Hamas.

Os dois fatos sangrentos levaram a um aumento da indignação mundial com relação à violência da ação militar israelense no território palestino.

Obviamente, ninguém nega o direito de Israel se defender de ataques contra sua população – um direito consagrado a todas as nações.

Também é fundamental criticar e condenar as atrocidades cometidas pelo Hamas no dia 7 de outubro de 2023.

Mas os líderes de alguns dos mais importantes países do mundo entenderam que era preciso condenar também o altíssimo número de mortes entre civis palestinos. Eles exigiram uma investigação independente, com punição aos culpados, pela morte dos palestinos que esperavam por comida.

Além disso, a administração Biden continua enviando ajuda militar aos israelenses e tem pedido ao Congresso americano que libere mais de US$ 12 bilhões para armas ao Estado de Israel.

Para tentar diminuir as críticas internacionais, Biden anunciou que os militares americanos iriam jogar comida e ajuda humanitária, por via aérea, para os civis palestinos, diz a CNN.

A ação midiática começou neste sábado (2) e contou com pouco mais de 30 mil refeições imediatas.

Um número irrisório para os mais de dois milhões de palestinos deslocados dentro de seu próprio território pela devastação provocada pela guerra. Além disso, o despejo de comida por via aérea não é a forma mais efetiva de distribuir ajuda.

Ao invés disso, os americanos deveriam exigir a suspensão do bloqueio de água, comida, remédios e ajuda humanitária imposto por Israel à Faixa de Gaza desde o início do conflito.

Como o país mais poderoso do mundo, os Estados Unidos poderiam exercer muito mais pressão sobre Israel para preservar vidas de civis palestinos. Pressão efetiva.

Mas as ações e omissões de Washington acabam servindo de incentivo para que Israel continue uma campanha sangrenta no território palestino, sob pretexto de lutar pelo fim do Hamas.

 

Depoimento de Freire Gomes confirma que teve reuniões com Bolsonaro sobre a minuta

Demora na oitiva do ex-comandante à PF gera apreensão entre aliados do ex-presidente.

O depoimento do ex-comandante do Exército Marco Antonio Freire Gomes provocou reação no bolsonarismo.

Mais cedo, a CNN noticiou com exclusividade que o general depôs à Polícia Federal por quase oito horas na sexta-feira (1) e teria confirmado a ocorrência de reuniões para a elaboração da chamada “minuta do golpe”.

À CNN, Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo Jair Bolsonaro (PL), se queixou de vazamentos seletivos e voltou a reclamar da falta de acesso da defesa do ex-presidente aos autos.

De acordo com o relatório do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que ordenou a deflagração da Operação Tempus Veritatis em 8 de fevereiro, aliados de Bolsonaro tentaram convencer o general Freire Gomes a colocar as tropas do Exército na rua e aderir a um possível golpe de Estado.

Em uma conversa interceptada pela PF no celular do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, Freire Gomes conversa com o então auxiliar de Bolsonaro sobre uma minuta golpista que teria sido redigida e ajustada pelo ex-presidente.

Wajngarten também comentou o assunto nas redes sociais e criticou o que chamou de “constrangimento via imprensa”.

“Vazamentos seletivos, fontes seletivas em pleno sábado de sol. A defesa técnica e formalmente constituída nos autos totalmente no escuro”, escreveu o ex-chefe da Secom, reforçando a tese de que a defesa de Bolsonaro não teve até agora acesso integral aos autos.

Mencionado em diálogos da Operação Tempus Veritatis, o general da reserva prestou depoimento por quase oito horas à PF na sexta-feira (1º), aceitando falar na condição de testemunha. Nessa circunstância, o militar se comprometeu a falar a verdade. Caso tivesse sido ouvido na condição de investigado, ele ficaria protegido pela prerrogativa de não produzir provas contra si próprio.

A CNN procurou o advogado de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, mas não teve retorno até a publicação deste texto

Bolsonaro e bolsonaristas traíram aliados presos

Nenhuma palavra dita pelo estrambótico Silas Malafaia foi de estalão, tudo foi previamente combinado com o anfitrião cagão. Malafaia falou mais, até porque, como se sabe, quem paga a orquestra, escolhe o repertório e seu tempo de execução.

Pois bem, ninguém entendeu se Malafaia queria salvar ou enterrar os bolsonaristas presos pelos terroristas do 8 de janeiro.

Ali, a única coisa que foi vista é que, Malafaia, em combinação com Bolsonaro não só rejeitaram a associação do genocida ao ato contra as sedes dos três poderes, mas rejeitaram, sobretudo, qualquer forma de apoio ou mesmo proximidade, classificados por Malafaia como baderneiros, assumindo assim uma postura de ataque aos próprios aliados que tiveram a tarefa de soldados do golpe de Bolsonaro.

Ou seja, não houve a mínima consideração do mito com seus fieis, nem um freio na fala de Malafaia para que a população brasileira chegasse à conclusão de que tais arruaceiros mereciam sim a cadeia, pois se comportaram como terroristas.

Essa maldade contra aliados não é só de Bolsonaro, este se esqueceu de Roberto Jefferson, Daniel Silveira, Gabriel Monteiro, e o que não deixou ninguém surpreso, foi o esquecimento dos mesmos pelos bolsonaristas.

Isso daria um filme maravilhoso, na verdade, o que funcionou contra os aliados mais próximos de Bolsonaro, também funcionou contra aliados anônimos.

Em outras palavras, Bolsonaro trata todo mundo igual, traindo a todos da mesma forma.

O que mais assusta no holocausto em Gaza, é o sadismo de Israel e de seus apoiadores

Um exército sádico como o de Israel não ocorre por acaso, tem método e, certamente, uma lavagem cerebral para transformar os soldados em zumbis, pois nem cérebro eles têm mais, que fará sentimento humano.

Um número assustador de mulheres, crianças e bebês como vítimas fatais em Gaza, confirma sem qualquer margem especulativa que o exercito terrorista de Israel é formado por monstros, não importa se homens ou mulheres, o que é ainda mais assustador.

Nisso, não há uma centelha de luz, tudo é transformado numa escuridão de trevas. Sentimento de humanidade não existe, para o comando do exército e os soldados de Israel.

Isso precisa ser estudado nos mínimos detalhes para entender como se chega a esse nível de iniquidade, praticada, de forma fria e perversa, associada ao ato de ser mau, injusto, racista, que precisa castigar, punir, mais do que aniquilar o outro, mesmo que sejam mulheres e, sobretudo crianças, não mais se importando com as consequências ou tendo a menor vergonha de cometer as atrocidades.

No exército de Israel, há um desejo de matar. As imagens de Gaza, mostradas pelos drones de Israel, em que soldados atiram contra uma população faminta e engloba tudo de mais perverso e desprovido de moral produzido pelo ser humano. Alguns têm coragem de falar em bíblia, em Deus, quando perguntados, por que tanto ódio contra outros seres humanos? Qual o significado de tamanha covardia e depravação moral, injustiça e barbárie?

Este é um capítulo à parte no genocídio perpetrado por Israel na Palestina, pior, apoiado por vários chefes de Estado, em forma de ação ou de omissão, mesmo quando Israel dobra a aposta na perversidade mais fria.

Governo está “aberto” a discutir cotas para pessoas trans, diz Camilo

Em entrevista ao Metrópoles, ministro da Educação afirmou que governo está “aberto” a discutir a criação de cotas para pessoas trans.

O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou, em entrevista ao Metrópoles, que o governo Lula está “aberto” a discutir a possibilidade de criar cotas específicas para pessoas transgênero em universidades e institutos públicos federais, a exemplo do que ocorreu com negros e quilombolas, diz o Metrópoles.

“O governo está sempre aberto às demandas e à discussão. Claro que houve uma autorização legislativa para que incluísse os quilombolas. Precisará avaliar se precisará também de uma autorização legislativa (para incluir pessoas trans). Mas o MEC está sempre aberto para discutir qualquer demanda, quaisquer mudanças que possam beneficiar a população”, afirmou.

Em 2023, o governo federal sancionou a Nova Lei de Cotas e habilitou a população quilombola a concorrer às vagas de alunos de escolas públicas. Outras atualizações incluem uma ordem diferente na concorrência dos cotistas e regras para se classificar como estudante de baixa renda.

Como apontou o ministro, o caminho para sancionar as mudanças começou no Legislativo. A princípio, a revisão era para ocorrer após 10 anos, ou seja, em 2022. Dessa forma, a lei deverá ser atualizada novamente em 2032.

No entanto, outros setores da sociedade pressionam para serem contemplados na regulamentação das cotas. No início do ano, houve cobrança para a inclusão de vagas reservadas para pessoas trans no Concurso Nacional Unificado, apelidado de “Enem dos concursos”, marcado para maio.