É difícil afirmar o que é mais horroroso nos ataques genocidas que o Estado terrorista de Israel promove em Gaza. Primeiro, como cerco, considerado pela ONU crime de guerra, que é a própria expressão do terror, sobretudo em uma população em que 50% são crianças e mulheres, uma imposição macabra que cortou do povo palestino, a água, o gás, a energia, a entrada de alimentos, prática típica de um campo de concentração nazista.
A paisagem em Gaza, hoje, é dominada pelo sangue, muito sangue, sobretudo de crianças, não importando a idade.
Essa carnificina orquestrada só amplia numa velocidade exponencial, a prática e os resultado de uma limpeza étnica nunca vista pela humanidade, enquanto a mídia mundial assiste passiva o maior massacre da história, que traz como estratégia significativa, a de ter as crianças como alvo preferencial dos cachorros loucos de Israel.
Há uma documentação de gigantesca opressão, humilhação, tortura do exército de Israel a crianças palestinas.
Ou seja, não é nada abstrato, tudo está documentado. Isso ficou ainda mais explícito com a produção sem fim de cadáveres de crianças que o exército de Israel promoveu.
Agora mesmo, chega a notícia de um ataque a 12 palestinos civis, em que a maioria era de crianças de 2 a 5 anos. O mesmo hoje com um comboio com 70 palestinos em fuga, novamente, crianças e mulheres eram a maioria. Todos foram mortos.
O que fica selado é que há um grande propósito incentivador de massacres infantis, coordenados pelo governo terrorista de Israel.