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Sionistas chamam crianças palestinas de ‘escudo humano’ para desumanizá-las

Quando os sionistas tratam as crianças palestinas de “escudo humano”, eles, como é típico dos racistas, tentam desumanizá-las, como se as suas vidas valessem o preço de um mero “colete técnico”. Ou seja alguma coisa qualquer, não humana. Por isso digo, o sionismo é frio e satânico.

Nunca duvidei que Israel fosse capaz de matar os próprios israelenses no dia 7 para culpar no Hamas e justificar o massacre em Gaza, para seguir à risca o projeto de tomar por completo todo o território palestino. Agora os próprios jornais israelenses confirmam isso.

Em 43 dias, segundo a ONU, o exército terrorista de Israel assassinou mais de 12 mil inocentes em Gaza, sendo a maioria crianças, muitas delas ainda bebês, sem falar das mulheres grávidas. O número total de assassinatos supera todos os mortos da Ucrânia na guerra.

https://twitter.com/MarcianoBrito13/status/1726026411532501350

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Crianças palestinas, as principais vítimas dos nazisionistas

Como nazistas, os sionistas massacram os palestinos, fazendo discurso nazista, como fez hoje o impoluto Netanyahu, lembrando o discurso de Hitler, que foram documentados. A mesma empáfia nazista, a mesma sordidez nazista e as mesmas contradições nazistas de quem, com sangue nos olhos e nas mãos de crianças palestinas, tropeçam na própria arrogância e se referem ao povo palestino como povo das trevas, e não ao Hamas, quem eles juram combater.

O cínico ainda tem o desplante de dizer para uma população que vive o regime de um gueto de Varsóvia na Palestina, comandado pelo nazisionista Benjamin Netanyahu para que a população fuja dos bombardeios, mas pra onde? Os palestinos vivem num campo de concentração, perpetuando todas as práticas que os nazistas impuseram aos judeus, ciganos e negros ou civilização que não fosse a da Alemanha nazista.

Agora, Israel mergulhou direto de ponta cabeça em seu próprio fel, dizendo que a ONU, que permitiu a criação do Estado de Israel, não exista mais e que seja tratada como inimiga do povo que mora num território que, historicamente, era dos palestinos, que foi saqueado pelos sionistas.

Claro, o que mais revolta a comunidade mundial é o massacre às crianças palestinas, e Israel que, hoje, é visto como a semente do ódio, começa a sofrer seriamente várias formas de retaliação mundo afora, com risco desse movimento se agigantar a ponto de pedir o fim do Estado de Israel.

Netanyahu mostrou que vai até o fim com essa carnificina insana contra as principais vítimas, as crianças, subindo o tom.

Agora, é aguardar quantos tons a comunidade subirá contra os nazisionistas de Israel.

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Os terroristas de Israel usam o Hamas como escudo retórico para dizimar crianças palestinas

Enquanto os sionistas avisam que seu exército matou um “líder” do Hamas, os terroristas do mesmo Estado de Israel mataram 350 crianças palestina em menos de 24 horas.

O Hamas é o “inimigo” perfeito para os planos de aniquilamento total dos Palestinos arquitetado por Israel de modo perversamente ideológico.

É mistificação pura o enredo de que Israel só deixará de bombardear civis quando aniquilar totalmente o Hamas, ou seja, nunca.

O tratamento dado a civis palestinos, em nome da necessidade de acabar com o Hamas, tem nome dado pela própria ONU, crime de guerra. Isso mesmo. Os ataques brutais, estúpidos e indecentes que o Estado terrorista de Israel impõe a Gaza, em que as maiores vítimas são as crianças, é uma monstruosidade.

Os autores facínoras dessa carnificina ainda têm o desplante de dizer que matam 350 crianças em 24 horas em Gaza para supostamente pegar um líder do Hamas.

Não é preciso gráficos para nos informar que o nome disso é limpeza étnica e, no mundo, não há um ser humano minimamente digno que aprove essa barbárie. Por isso o tom do repúdio ao holocausto palestino, promovido pelos sionistas de Israel, que só vai aumentar e os desdobramentos ninguém sabe no que vai dar.

 

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As crianças palestinas são o alvo preferencial dos soldados terroristas de Israel

É difícil afirmar o que é mais horroroso nos ataques genocidas que o Estado terrorista de Israel promove em Gaza. Primeiro, como cerco, considerado pela ONU crime de guerra, que é a própria expressão do terror, sobretudo em uma população em que 50% são crianças e mulheres, uma imposição macabra que cortou do povo palestino, a água, o gás, a energia, a entrada de alimentos, prática típica de um campo de concentração nazista.

A paisagem em Gaza, hoje, é dominada pelo sangue, muito sangue, sobretudo de crianças, não importando a idade.

Essa carnificina orquestrada só amplia numa velocidade exponencial, a prática e os resultado de uma limpeza étnica nunca vista pela humanidade, enquanto a mídia mundial assiste passiva o maior massacre da história, que traz como estratégia significativa, a de ter as crianças como alvo preferencial dos cachorros loucos de Israel.

Há uma documentação de gigantesca opressão, humilhação, tortura do exército de Israel a crianças palestinas.

Ou seja, não é nada abstrato, tudo está documentado. Isso ficou ainda mais explícito com a produção sem fim de cadáveres de crianças que o exército de Israel promoveu.

Agora mesmo, chega a notícia de um ataque a 12 palestinos civis, em que a maioria era de crianças de 2 a 5 anos. O mesmo hoje com um comboio com 70 palestinos em fuga, novamente, crianças e mulheres eram a maioria. Todos foram mortos.

O que fica selado é que há um grande propósito incentivador de massacres infantis, coordenados pelo governo terrorista de Israel.

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VÍDEO: Crianças palestinas são brutalmente agredidas por forças israelenses

Há informações até mesmo de bebê de 6 meses ferido diante a investida de polícia israelense contra palestinos em Jerusalém; assista.

Enquanto o mundo volta os olhos para a guerra entre Rússia e Ucrânia, a população palestina segue sendo massacrada por forças israelenses. Nesta segunda-feira (28), a polícia de Israel promoveu um ataque violento contra palestinos, incluindo crianças, no Portão de Damasco, em Jerusalém.

A investida brutal aconteceu durante a comemoração do feriado muçulmano de al-Isra Wal Miraj. Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver crianças sendo detidas e brutalmente agredidas por policiais em meio ao tumulto. Inúmeros palestinos adultos foram alvo de agressão por parte das forças israelenses e circula, inclusive, informação sobre um bebê palestino ferido.

Segundo relatório divulgado em agosto do ano passado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), 9 crianças palestinas foram mortas por forças de Israel entre maio de julho de 2021, enquanto outras 556 foram feridas e 170 presas.

Assista às cenas do novo ataque realizado contra palestinos

*Com Forum

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