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Breno Altman: ‘cedo ou tarde, chefes sionistas serão julgados e presos por crimes contra a humanidade’

Judeu, jornalista e fundador de Opera Mundi, voltou a criticar grupos defensores de retórica que busca igualar o antissionismo (oposição ao ideário sionista) ao antissemitismo (discriminação aos judeus).

Através das redes sociais, o jornalista Breno Altman voltou a fazer fortes declarações críticas ao sionismo, ideário predominante no atual governo do Estado de Israel, liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu.

Em mensagens publicadas neste sábado (25/11), o fundador de Opera Mundi reiterou sua postura de que o sionismo se equivale a “outras correntes racistas de coloniais”.

“Mais cedo ou mais tarde, o sionismo terá o mesmo fim que outras correntes racistas e coloniais. Seus seguidores cairão em si, mudarão de ideia, se calarão ou serão reeducados”, afirmou o jornalista.

Altman também disse que os líderes sionistas “serão processados, julgados e presos. Vários deles, por crimes contra a humanidade”.

Em outra mensagem, o apresentador dos programas 20 Minutos e Outubro, no canal de Youtube de Opera Mundi, disse considerar uma “mentira vil e indecente quando um sionista diz que antissionismo é antissemitismo”.

*Opera Mundi

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Sem a informação manipulada de mão única da grande mídia, os sionistas enfrentam a maior onda anti-Israel no mundo

Tudo o que os arquitetos não queriam nessa vida é, primeiro, rediscutir a invasão colonial de Israel no território palestino em 1948. Hoje, isso é inevitável, porque as complicações que surgem diariamente contra a narrativa dos sionistas, que mantinham a verdade num exílio, não cumpre mais o ritual sem azedar ainda mais o humor do planeta com a assombrosa mistificação criada, de forma cinzenta, pelos terroristas de Israel.

Por isso, a manutenção da existência do Estado de Israel está indefinida, porque num outro elemento, a verdade é que a internet entrou em campo e tornou delicada a própria existência do Estado de Israel.

Sobre o exército de Israel e Hamas em que a mídia fecha o foco para dar sua narrativa a favor dos sionistas, poderíamos comparar as duas violências contra civis e observar que as duas são parte da mesma receita. Mas parece que a hipocrisia distingue, não quem as pratica, mas quem por elas é afetada. A violência do Hamas atinge israelenses, a do Estado de Israel, os palestinos.

A distinção entre a violência do Hamas e a de Israel, está na infinita diferença da força militar de um e de outro, mas, sobretudo o fosso que existe entre a quantidade de vítimas que essas duas forças produzem. Os números mostram que o exército de Israel mata 100 vezes mais.

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Sem poder sequestrar a verdade, mais uma vez Israel perde a principal batalha, a da mentira

Não tem como Israel suprir a lacuna de uma narrativa derrotada, que sempre foi sua principal arma na manipulação e apoio mundial. Mais que isso, o limbo é um lugar quentinho para o mentiroso desmascarado viver o resto da vida.

Ou seja, acabou o amor, e a carência dolorosa de apoio de populações inteiras tem produzido uma solidão gélida, bastante numerosa contra o massacre em Gaza, um genocídio perpetrado pelo exército terrorista de Israel.

Não há apelo, não há arrego capaz de enfrentar a verdade por sua própria personalidade. Nem o dengo institucional que os sionistas sempre gozaram no mundo conseguiu reverter a transformada e transfigurada imagem que o mundo tem de Israel. Mais que isso, não existem freios sociais, políticos, religiosos que mudem o espírito público no mundo, hoje, abertamente avesso aos sionistas, considerados unanimamente como devoradores da vida de crianças.

Na verdade, Israel enfrenta um vulcão de desinibição crítica, recebendo um tratamento dos piores do mundo pelo sofrimento de civis, sobretudo mulheres, crianças, bebês e idosos.

Hoje, o Estado de Israel se transformou em terrorismo, berrado nos quatro cantos do planeta. Essa conclusão está penetrada na alma dos povos.

Assim, sobrou uma tentativa tola de censurar, através de uma ficção funesta, qualquer artigo que desagrade os sionistas, o que dá uma imagem ainda mais sarcástica a quem se achava absolutamente intocável, porque mantinha na gaveta a verdade concreta dos fatos, que é uma tara compulsiva pelo assassinato e roubo das casas e das terras do povo palestino.

É um desperdício total especular sobre o que acontece hoje em Gaza, porque as linhas críticas, traçadas de forma aguda mundo afora, consolidam-se ainda mais, deixando claro que o planeta perdeu a paciência com os interesses por trás das fronteiras que se manifestam a partir da brutalidade neofascista de conteúdo absolutamente tirano do Estado de Israel.

Concluindo, nunca mais o conto dos sionistas se estabelecerá no mundo, e isso já foi entendido por eles e, por isso, estão em pânico piorando ainda mais a explosão de críticas que vêm sofrendo na relação francamente oposta ao resto do mundo.

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Sionistas chamam crianças palestinas de ‘escudo humano’ para desumanizá-las

Quando os sionistas tratam as crianças palestinas de “escudo humano”, eles, como é típico dos racistas, tentam desumanizá-las, como se as suas vidas valessem o preço de um mero “colete técnico”. Ou seja alguma coisa qualquer, não humana. Por isso digo, o sionismo é frio e satânico.

Nunca duvidei que Israel fosse capaz de matar os próprios israelenses no dia 7 para culpar no Hamas e justificar o massacre em Gaza, para seguir à risca o projeto de tomar por completo todo o território palestino. Agora os próprios jornais israelenses confirmam isso.

Em 43 dias, segundo a ONU, o exército terrorista de Israel assassinou mais de 12 mil inocentes em Gaza, sendo a maioria crianças, muitas delas ainda bebês, sem falar das mulheres grávidas. O número total de assassinatos supera todos os mortos da Ucrânia na guerra.

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Os sionistas usam os judeus como escudo humano

Todas as vezes em que Israel é criticado, há uma barulheira dos sionistas acusando os críticos do Estado terrorista de Israel, de antissemita.

O problema é que o barulho mundial contra os sionistas, que estão produzindo um genocídio em Gaza, é infinitamente maior e caminha para quase uma unanimidade mundial, mais que isso, a favor da verdade, a justiça está sendo feita.

Judaísmo não é sionismo é a velha malandragem dos mega capitalistas, colonialistas e imperialistas que, desde sempre, utilizaram essa malandragem de usar os judeus como escudo humano dos sionistas.

Com a internet, o que vemos é cada vez mais judeus ortodoxos do mundo inteiro, não só espinafrando com o sionismo, mas se declarando frontalmente contra a existência do Estado de Israel, criado pelos sionistas dos EUA e Inglaterra, para que essa plutocracia, usando das formas mais violentas de dominação, possa esmagar quem eles consideram inimigos da própria ganância, como fazem agora em Gaza.,

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O absurdo que foi a participação do embaixador de Israel na reunião de parlamentares no Congresso

A história dos sionistas é repleta de absurdos. Isso porque o sionismo existe há pouco mais de 126 anos, o que, para a história, em circunstâncias normais, esse tempo é menos que um sopro, mas o processo de absurdos que ocorreram nesse mais de um século, impressiona pela produção de crimes que não se restringe apenas à região que eles invadiram, à bala e à bomba, para criar um Estado artificial, massacrando uma população real que ali vivia.

Agora mesmo, o embaixador de Israel no Brasil, deu uma palinha de arrogância tirana dos sionistas, participando de uma reunião no Congresso, ao lado de um intruso como Bolsonaro, que nada é além de inelegível e com uma ficha corrida de dar inveja a qualquer criminoso planetário da história da humanidade.

Para piorar, a expansão de seus crimes, o sujeito ainda colocou três filhos para mamar nas tetas do Estado que, assim como o pai, nunca trabalharam e, assim, herdaram o esquema de formação de quadrilha e peculato, possivelmente, mais aprimorado que o varão da família.

Mas o que se destaca aqui, é que a especialidade dos sionistas é a sabotagem para conseguir, através de uma turma especializada em ameaças, chantagens e até açoites, quando não utilizam o próprio exército para esmagar populações, é esse comportamento de caráter fascista.

Imagina o embaixador brasileiro em Israel participando de reuniões políticas sobre assuntos internos de daquele Estado, jamais isso aconteceria na babilônia sionista. Mas, certamente, ele não vê qualquer problema em fazer isso no país alheio.

Isso traz uma interpretação curiosa, se o embaixador de Israel anda a tiracolo com Bolsonaro, fazendo toda essa lambança diplomática, é porque ele sentiu, e não foi pouco, do repúdio mundial pelo genocídio promovido pelos sionistas em Gaza.

Isso, de alguma forma, abre uma porta de esperança de, no mínimo, reduzir a importância de Israel ao seu real tamanho moral e, com isso, o mundo respirar um ar menos tóxico.

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Se os terroristas de Israel, hoje, fazem o que fazem diante dos olhos e repúdio do mundo, imagina o que fizeram em 1947 para colonizar violentamente a Palestina

Nada distingue o colonialismo do terrorismo. O colonialismo é uma manifestação primitiva, que não tem como ser visto como algo civilizado.

Na verdade, o colonialismo se legitima pelo racismo, pela normalização da segregação. Ou seja, é uma técnica, propriamente dita, de esmagar povos em benefício de um projeto de dominação.

Nós, brasileiros, podemos afirmar isso sem medo de errar, pois nossas mazelas atuais são decorrentes de um colonialismo cruel, imposto pela Coroa portuguesa que aniquilou quase por completo os índios brasileiros e foi responsável pela mais longa e cruel escravidão dos negros.

A escala de violência de um colonizador é igualmente brutal em qualquer ato terrorista.

Dito isso, usar palavras de efeito fáceis como, por exemplo, culpar o Hamas pela violência animalesca que Israel impõe à Palestina, é cobrir de lantejoulas os principais e mais antigos terroristas dessa história, que são os sionistas, que invadiram as terras ocupadas pelo povo palestino, porque, segundo eles, era uma profecia divina, a tal terra prometida.

É bom deixar bem claro que as formas e formas de colonização são as mesmas desde sempre, neste caso, não é preciso penetrar tão fundo na história para concluir que, em 1947, Israel invadiu a Palestina. E hoje, o que vemos são poucos retalhos daquela civilização pelo massacre que o povo palestino sofre com uma espécie de terrorismo estatutário, cometido por Israel há mais de 75 anos.

É o modo de exterminar uma civilização para impor outra. Essa é a tradição colonial. Os deuses, semideuses e heróis míticos, inventados, nunca existiram, sempre foram criados por meio de subterfúgios, inclusive artísticos, para tentar substituir a ideia do horror por uma estátua poética laureada pelos próprios colonizadores.

Na verdade, todas as características originárias da invasão e colonização de Israel na Palestina, foram diretamente e sem intervalos, feitas sobre muito sangue de civis inocentes.

O que se pode imaginar é que a força do ódio racista, que deu início à tomada de território, é que, se hoje há uma diferença enorme da informação de 1947 que, se diante da repulsa do mundo que assiste, in loco, o massacre do exército terrorista de Israel, matando sobretudo crianças palestinas, ignorando a reação de repúdio mundial que essas ações têm provocado, imagina o que a tirania sionista não fez durante décadas que precederam a revolução digital que e permite ver a expressão do inferno que os sionistas de Israel impõem à população civil da Palestina, matando todos, estejam aonde estiverem, dentro do seu próprio território,

É uma limpeza étnica para extinção total da existência de um povo

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Biden é só mais um presidente dos EUA fantoche dos sionistas americanos

Segue a carnificina pelo direito de Israel explodir crianças e bebês palestinos.

Biden discursou para a própria freguesia, na tentativa de manter um eleitorado que se opõe ao banquete do qual o Estado de Israel se farta com vidas de inocentes na Palestina, ironicamente, usando como escudo o próprio Hamas. É uma coisa mais ou menos assim, estamos exterminando mulheres, crianças para que elas não sirvam de escudo para o Hamas.

Ou seja, é um terrorismo do bem, bíblico, milenar, e mais um monte de clichês que a baba de quiabo sionista tem na ponta da língua.

Na verdade, Biden está entre o diabo e a cruz, como qualquer presidente americano, não importa se democrata ou republicano, todos comem nas mãos daqueles que se julgam donos do planeta, os escolhidos de Deus, e que o resto da humanidade se exploda, porque o apetite dessa gente racista não tem limite quando o assunto é exterminar vidas humanas. Faz isso como quem bebe um suco de laranja para matar a sede e se nutrir de vitamina C.

O fato é que o mundo já está farto de manipuladores baratos, que sempre utilizaram essa cantilena malandra para saquear nações sem medir esforços ou vidas humanas.

Lógico, os próprios compram seus louvores na mídia ocidental, mas com a revolução da tecnologia, está se criando uma única pulsação no mundo, que quer exorcizar esses demônios que acham que compram tudo e todos.

Não há guerra de versão coisa nenhuma. Quem afirma que Estado de Israel comete crime de guerra ao transformar Gaza num campo de concentração, é a ONU e não há como Israel e EUA responderem à Organização das Nações Unidas com patifarias retóricas.

O pacote de dinheiro que Biden prometeu a Israel para seguir massacrando civis na Palestina, em nome do direito que aquele Estado tem de dizimar uma população inteira, é das coisas mais repugnantes da história da humanidade.

Vem a pergunta, como um cínico tem coragem de cantar aos quatros cantos do mundo, que vai botar mais dinheiro americano para que Israel esmague mais e mais inocentes em Gaza? Sobretudo bebês, crianças e mulheres, que são as maiores vítimas, achando que o mundo assistirá em silêncio

Biden, politicamente, deu um tiro de canhão no pé e, não resta dúvida, ele sabe que fez isso, mas como é pau mandado dos sionistas, foi lá em Israel, num beija-mão macabro, lamber o sangue que escorre das mãos do monstro Netanyahu.

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Bolsonarismo e sionismo se unem pelo racismo

Quando Bolsonaro, ainda candidato, proferiu, dentro do Clube Hebraica, no Rio, um discurso altamente racista contra índios, mas principalmente negros, dizendo que eram pesados como arroba feito animais, foi aplaudido às gargalhadas pela plateia que o assistia.

A coisa não ficou só na admiração mútua, como é o caso de Bolsonaro e Netanyahu, a propaganda do ódio bolsonarista, comandada por Carluxo, Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Jovem Pan, entre outros lacaios de Bolsonaro, inspirou-se na longa, quase centenária, máquina de propaganda sionista com a qual o Estado de Israel se lambuza.

O que, agora, vemos, sobretudo depois da derrota de Bolsonaro, é que aquele bolsonarismo órfão se uniu aos operadores do sionismo nativo para defender a ferro e fogo o massacre na Palestina que, no bombardeio ao hospital, ocorrido nesta terça-feira 17, matou centenas de palestinos, entre eles, muitos bebês, crianças, médicos e enfermeiros, são mais de 500 vítimas.

Pastores pentecostais bolsonaristas tratam Israel com a mesma linha de narrativa dos sionistas. Eles promovem caravanas para Israel, em parceria com sionistas, representando “templos” que estimulam orações para o outro morrer.

O mesmo se dá com o momento político em que vivem Bolsonaro e Netanyahu, prestes a serem presos por crimes contra a humanidade e teia de corrupção.

Como mostrou a CPI do 8 de janeiro, Bolsonaro foi o grande líder dos terroristas, que invadiram e destruíram as sedes dos três poderes, assim como Bolsonaro hoje opera no Congresso para destituir o STF, imitando Netanyahu em Israel.

Na verdade, aqui se narra apenas uma amostra dessa interfecundação do bolsonarismo e sionismo do Estado terrorista de Israel, mas a coisa é muito mais complexa e profunda, porque os dois, Netanyahu e Bolsonaro não medem consequências, crueldade, terror, mortes, destruição da própria institucionalidade de seus países para se livrarem da cadeia que, mais cedo ou mais tarde, os abraçará, tanto aqui quanto lá.

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Hamas ataca população civil israelense e sionistas de Israel se vingam no povo palestino

Não adianta vir com a retórica de que o ataque covarde do exército sionista, que massacra a população de Gaza, numa clara limpeza étnica, obrigando uma multidão de mais de 1 milhão de pessoas a se retirarem às pressas de Gaza, sem ter para onde ir, é ataque do exército de Israel a civis da Palestina.

Isso é o maior nonsense da história. Lembrando que, certamente, existem milhares de palestinos mortos sob os escombros pelos bombardeios indiscriminado do exército de Israel em Gaza.

Não dá para listar tanta iniquidade e tanto ódio gratuito contra a população de Gaza, que tem em média, 14 anos de idade, em que Israel abriu a porta do inferno para colocar todos os demônios contra eles.

É muita covardia em paralelo com o cinismo cruel, nojento, de quem, no Youtube, com certeza contratada pela máquina de propaganda israelense, vir com a mesma lenga lenga de sempre para justificar seus crimes de guerra, como acusou a ONU.

Todos sabem que Israel sempre comprou opinião que reproduz o que os cães sionistas impõem.

Na prática, operam com o que existe de mais bárbaro, numa linguagem objetiva dos piores crápulas da história da humanidade. E essa gente ainda tem o desplante, a absoluta falta de vergonha na cara, de dizer que está exterminando a população civil de Gaza para livrá-los do Hamas.

Sinceramente, espero que toda a comunidade internacional, através dos cidadãos de todos os países se levantem contra o genocídio que Israel está promovendo para tomar de vez o resto de território em que os palestinos se espremem, porque, na verdade, é isso que está em jogo.

Israel quer aniquilar totalmente qualquer vestígio do povo palestino, não se importando nem um pouco com a faixa etária.

Essa gente, que comanda a carnificina, é inteiramente psicopata.