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Vídeo: A verdade sobre as mentiras dos sionistas de Israel

“Essa é uma das maiores fraudes da história. Uma campanha de propaganda para justificar a aniquilação de Gaza”

Bebês decapitados? Esqueça tudo que ouviu sobre o 07 de outubro.

Jeremy Scahill, do @theintercept, investigou os arquivos de “israel”. É tudo mentira. Obrigatório.

https://twitter.com/FepalB/status/1755292415953416365

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Mentiras: Bolsonaro não criou o Pix nem o 5G. E não fez a transposição do Rio São Francisco

Mentiras em redes sociais bolsonaristas dão ao presidente crédito de obras e ideias que não são dele. E inventam “fake news” sobre Lula e governos do PT.

Ao longo da campanha de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, as redes sociais de seus seguidores intensificaram difusão de mentiras e notícias falsas sobre obras ou iniciativas de outros governos que o atual presidente atribui à sua gestão. Informações deturpadas ou mesmo invenções sobre iniciativas ou projetos que não existem são comuns, assim como mentiras pura e simplesmente. Esse tipo de fake news é muito difundido por WhasApp, o aplicativo de mensagens mais popular no Brasil.

Uma das mentiras mais disseminadas pela campanha de Bolsonaro e seguidores é a de que ele criou o Pix, meio de pagamento que se popularizou rapidamente e, por isso, é objeto de uma obsessão do bolsonarismo e de seus robôs. O tema é usado com variações. Em uma delas, uma postagem sensacionalista diz que “Banqueiros têm esperanças de que Lula revogue Pix”. A informação, devidamente checada, é obviamente falsa.

Há muitas notícias e informações falsas em torno da Transposição do Rio São Francisco. Bolsonaro aparece em inúmeras “reportagens” posando na frente de obras desse megaprojeto. Mas o que ele não fala é que, quando assumiu o governo, cerca de 93% das obras haviam sido concluídas: 88% pelos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, 5% por Michel Temer e 7% pelo atual governo.

Outra fake news afirma que Bolsonaro criou a “tecnologia 5G brasileira”. Mas, na realidade, não existe tecnologia 5G brasileira.

Mentiras de Bolsonaro

1. Bolsonaro Criou o PIX.

Não é verdade. O pagamento instantâneo foi apenas lançado na atual gestão, mas foi criado no governo de Michel Temer (MDB).

2. Deu 33% de aumento aos professores.

É falso. O ex-ministro da Educação Cristovam Buarque explicou ao portal Uol em fevereiro que os professores em geral não iriam receber esse aumento. Apenas os que ganhassem menos do que o piso. “Bolsonaro está apenas cumprindo uma lei de 2008, lei que foi de minha autoria, como senador”, disse Cristovam.

3. Mentira: Aumentou o Bolsa Atleta de 1.000,00 para 8.000,00 reais.

A informação foi analisada pela Agência Lupa e é falsa. Bolsonaro não aumentou o valor do Bolsa Atleta durante a pandemia, como se divulga.

4. Mentira: Deu 92% de desconto para alunos que deviam o FIES.

A iniciativa foi do Congresso Nacional, e não de Bolsonaro.

5. Mentira: Possibilitou a transferência de veículos sem cartório.

Não é verdade. A RBA ligou para um despachante em São Paulo, que afirmou que o procedimento mudou, para veículos novos a partir de 2021. “Mas, de um jeito ou de outro, é preciso reconhecer firma em cartório”, disse a pessoa.

6. Mentira: Criou a tecnologia 5G brasileira.

Não existe tecnologia 5G brasileira. Em 12 de maio de 2013, a Samsung Electronics, multinacional sul-coreana, informou ter desenvolvido um sistema 5G. Em 3 de abril de 2019, a Coreia do Sul se tornou o primeiro país a adotar o 5G. Horas depois, a Verizon lançou o serviço nos Estados Unidos. Uma variação desta fake news diz que o Brasil foi pioneiro na implantação do 5G na América Latina. Também é mentira. O Uruguai inaugurou ainda em abril de 2019 a primeira rede 5G da América Latina. A tecnologia só chegou no Brasil em 6 de julho de 2022.

7. Mentira: Governo obteve recordes na exportação brasileira.

Distorção. O Brasil é um dos maiores exportadores de commodities do mundo. Soja, minérios de ferro e petróleo estão entre os produtos mais exportados. Recordes na exportação brasileira são frequentes em toda a história. Esses resultados não são virtude de Bolsonaro, acontecem em todos os governos, dependendo muitas vezes do cenário internacional.

8. Mentira: Transposição do Rio São Francisco.

O projeto não está parado há décadas, como se alega. O São Francisco é um dos temas mais usados para fake news do bolsonarismo. Nas redes sociais, há muitos elogios a Bolsonaro pelo projeto, iniciado no governo Lula. O ex-presidente e sua sucessora, Dilma Rousseff, executaram 88% das obras, segundo dados oficiais. Michel Temer fez 5% e Bolsonaro, 7%.

9. Mentira: Criou o programa Água Doce.

É uma fake news. O Programa Água Doce (de dessalinização) foi concebido em 2003 e lançado em 2004 no governo Lula. O governo Bolsonaro, ao contrário, nos últimos quatro anos praticamente paralisou as construções de cisternas no Nordeste. De 2003 a 2018, foram entregues 929 mil cisternas de água para consumo humano. No período Bolsonaro, de janeiro de 2019 a junho deste ano, foram apenas 37,6 mil, segundo reportagem de Carlos Madeiro, no Uol. 350 mil famílias do semiárido não tinham água para beber regularmente no semiárido, em abril deste ano.

10. Mentira: Zerou impostos federais para gasolina e gás.

A informação, que circula no WhatsApp, é deturpada e divulgada com variações falsas. Algumas versões mostram um vídeo onde um homem diz ter sido ressarcido com R$ 38 após abastecer em um posto, diz a Agência Lupa. O governo não zerou o imposto federal que incide sobre todos os combustíveis.

11. Mentira: Reduziu imposto e teve recordes na apuração.

A informação é parcialmente falsa. Bolsonaro não cumpriu a promessa de reduzir a carga tributária. A União teve a maior arrecadação no ano passado (22,48% do PIB) desde 2013, mas não reduziu impostos. Apenas, em março deste ano, zerou a alíquota do PIS/Cofins sobre óleo diesel e gás de cozinha.

12. Mentira: Fez voltar os jogos estudantis.

Muitos desses eventos estavam suspensos devido à pandemia de covid-19, como diversas outras atividades sociais, e em algumas regiões foram retomados este ano.

13. Mentira: Não existe corrupção no governo.

A mentira é repetida por Bolsonaro em entrevistas e debates. Mas ministros do governo de Jair Bolsonaro são alvos de diversas investigações por corrupção. É o caso de Ricardo Salles (Meio Ambiente), acusado de participar de uma quadrilha de exportação ilegal de madeira. E de Milton Ribeiro (Educação), que chegou a ser preso pela Polícia Federal por envolvimento em esquema para liberação de verbas do MEC. Em 2021, o então diretor de logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, foi acusado de pedir um dólar de propina por cada dose de vacina contra a Covid-19.

14. Mais de 380 mil casas entregues pelo programa Casa Verde e Amarela.

A informação é divulgada em sites de apoio ao governo Bolsonaro. Fora isso, não há fontes que confirmem a informação. O governo criou o programa Casa Verde e Amarela para pôr no lugar do Minha Casa Minha Vida, dos governos do PT. A proposta de Orçamento para 2023, enviada pelo Ministério da Economia ao Congresso Nacional, prevê irrisórios R$ 34,1 milhões para o programa, 95% menos do que em 2022.

15. Mentira: Obteve superávit na balança comercial do Brasil.

A balança comercial brasileira historicamente apresenta superávit (saldo positivo). São raros os períodos em que isso não ocorre. Nos anos 1990 houve saldo negativo, devido a graves crises cambiais, como a do México (1994), a asiática (1997), da Rússia (1998) e do próprio Brasil (1999).
A séria sobre mentiras de Bolsonaro nas redes continua

*Com RBA

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Opinião

Vídeo: Bolsonaro está perdendo oxigênio para seguir contando mentiras

Bolsonaro está ficando asfixiado, as portas estão se fechando, as paredes ficando mais estreitas e seus disparates na base da mentira não encontram mais espaço para seguir o caminho fácil que os vigaristas utilizam para fugir da realidade, a mentira.

Lula, no debate da Band desmente Bolsonaro sobre a extensão do Auxílio Emergencial, que bambeia e Lula sorri.

Assista:

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Política

Militares controlavam perfis falsos que espalhavam mentiras sobre a Amazônia

Páginas derrubadas pelo Facebook eram de oficiais do Exército que criticavam ONGs ambientais e elogiavam governo federal, informa o Brasil de Fato.

Uma rede de páginas e perfis com informações falsas sobre a Amazônia foi derrubada pelo Facebook. A descoberta foi publicada na última semana em um relatório da empresa Meta, que controla a plataforma, e confirmada pela Graphika, companhia que faz análises das redes sociais.

Segundo o relatório, a estratégia de desinformação era coordenada por dois oficiais ativos do Exército, que não tiveram os nomes divulgados. O vínculo com as Forças Armadas foi confirmado após o cruzamento de informações dos perfis com dados públicos. Os servidores se passavam por ONGs fictícias e ativistas ambientais.

O grupo divulgava estatísticas e notícias incorretas sobre o desmatamento, retratando o governo brasileiro e os militares de forma positiva. Entre as entidades ambientais do mundo real, é consenso que Jair Bolsonaro (PL) conduz o maior retrocesso ambiental da história do país.

Foram deletados 14 perfis falsos, nove páginas, além de 39 contas no Instagram e outras no Twitter. Ao todo, as contas tinham 25 mil seguidores.

Militares institucionalizaram produção de fake news, diz pesquisador

“Nós não deveríamos ficar surpresos porque a tática de contrainformação faz parte dos manuais militares. Isso existe desde sempre”, afirma Jonas Valente, mestre em Comunicação e doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília, onde estudou a regulação da internet.

Para o acadêmico, a revelação indica que os militares transformaram a produção de fake news em uma estratégia institucional.

“O que a gente está vendo agora é a construção de uma síntese entre uma tradição da contrainformação e desinformação militar por um lado, e os métodos que já vinham sendo empregados de construir perfis falsos do bolsonarismo por outro lado”, avalia.

As mensagens propagadas estavam em sintonia com o discurso de Bolsonaro. O presidente é um ferrenho crítico das ONGs que denunciam o governo por estimular crimes ambientais.

O avatar utilizado para difamar as entidades ambientais se chamava “O fiscal das ONGs”. O nome é parecido com uma página verdadeira, “Fiscal do Ibama”, perfil colaborativo com mais de 140 mil seguidores que denuncia, com informações verídicas, o desmonte da política ambiental.

Desinformação expõe indígenas a risco, diz Observatório do Clima

O Observatório do Clima, que reúne 70 entidades socioambientais com atuação no Brasil, aponta que a desinformação coloca em risco quem está na floresta lutando contra a devastação.

“Quem faz hoje o trabalho da preservação do meio ambiente e denuncia os crimes ambientais está extremamente exposto. E ficam ainda mais quando pessoas como esses militares ficam veiculando mentiras e difamando ONGs que fazem o seu trabalho”, critica o secretário executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini.

“Os prejudicados não são apenas ONGs, são principalmente populações indígenas, pessoas que vivem na floresta e que fazem da sua vida a proteção ambiental e do patrimônio natural do nosso país”, complementa.

Desmatamento alto compromete imagem dos militares

No governo Bolsonaro (PL), o Exército ganhou protagonismo inédito na política de combate ao desmatamento na Floresta Amazônica. A coordenação está centralizada no Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL), criado e abandonado na década de 90, mas reativado por Bolsonaro.

Dirigido pelo vice-presidente, general Hamilton Mourão, o Conselho é composto exclusivamente por militares, sem representantes de órgãos de monitoramento ou da sociedade civil.

Enquanto isso, órgãos ambientais federais especializados passaram por um processo de sabotagem, com cada vez menos orçamento e normas internas que dificultam ações de fiscalização e monitoramento.

O Observatório do Clima classifica o episódio como um “crime grave” e pede punição aos envolvidos. O secretário executivo da entidade lembra que os militares já tiveram papel decisivo no combate a crimes ambientais, quando suas ações estavam em sintonia com o planejamento de órgãos ambientais especializados.

“As Forças Armadas, que foram extremamente importantes, deixaram de ser porque a ordem do governo não é para acabar com o desmatamento. Mas o Brasil, quando, de 2004 a 2012, diminuiu o desmatamento da Amazônia em mais de 80%, só fez isso com a ajuda do Exército”, ressalta Astrini.

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Política

Governo alemão diz que não vai tolerar mentiras de Bolsonaro, alerta embaixador

Resultado de uma coalizão entre social-democratas, verdes e liberais, com Olaf Scholz como sucessor da chanceler Angela Merkel, o novo governo da Alemanha vai intensificar as medidas contra o aquecimento do planeta e aposta no fortalecimento da União Europeia. Em entrevista ao Globo, o embaixador alemão em Brasília, Heiko Thoms, explica que os dirigentes europeus seguem as vontades políticas de seus eleitores, os consumidores. Uma das consequências da mudança de governo será o aumento das pressões sobre o Brasil para que o desmatamento tenha fim. Segundo o diplomata, um grupo pequeno de pessoas que descumpre a legislação nacional prejudica os interesses dos produtores brasileiros. Ele revelou que especialistas do governo lhe disseram que o índice de desmatamento ia cair, quando na verdade aumentou, segundo a medição do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais divulgada no dia 18 de novembro.

O que o senhor destacaria no novo governo alemão?

Temas como desmatamento, clima e sustentabilidade vão crescer muito mais, tanto na Alemanha como na União Europeia. O governo anterior já se interessava bastante por essa questão, mas o novo governo vai se interessar ainda mais, porque nós temos agora o partido Os Verdes, os social-democratas e os liberais, que têm uma forte agenda verde. Existe um consenso na Alemanha e é importante compreender que esses temas não são da esquerda ou de uma direção política em especial, mas sim de todos os partidos, à exceção da extrema direita. E mesmo os conservadores e os da direita falam da necessidade de proteger a criação divina. O clima vai ser um tema prioritário para todos os ministérios, em todas as áreas, tanto na política externa como na construção de prédios e no tráfego.

As pressões sobre o Brasil vão continuar?

Dentro do contexto da União Europeia, a Alemanha é obrigada por lei a implementar as metas do bloco e as metas do Acordo de Paris, como o governo brasileiro. Nós não exigimos mais do Brasil do que nós exigimos de nós mesmos. E temos grandes desafios. Por exemplo, decidimos que vamos parar de utilizar o carvão em 2030, ao invés de 2038. E também vamos parar de usar o gás metano em 2040. É um desafio muito grande.

Existe um projeto de lei apresentado pela União Europeia ao Parlamento que proíbe a importação de alguns produtos que forem extraídos de áreas desmatadas. Os brasileiros têm razão de estarem preocupados?

Estou convicto de que os brasileiros deviam se preocupar, porque é uma questão muito séria, e vamos conseguir [aprovar a matéria no Parlamento]. Esse projeto, neste momento, está sendo discutido em nível muito claro pela União Europeia e essa direção não vai mudar.

Governo e exportadores brasileiros argumentam que há produtos que não são mais extraídos de locais desmatados. E afirmam que está havendo confusão por parte dos europeus.

Há um mal-entendido no sentido de que os investidores e os consumidores de fora do Brasil sabem diferenciar entre Amazônia, Pantanal e Mata Atlântica. Ele não sabe se a carne, por exemplo, vem de uma área desmatada, porque as cadeias produtivas não são muito claras, são sempre obscuras. O Brasil poderia trabalhar com a UE em cadeias produtivas mais transparentes.

O Brasil deveria adotar metas mais ambiciosas, para conter o aquecimento global?

Nós não exigimos que o Brasil mude a sua posição, mas que a legislação brasileira, que proíbe o desmatamento ilegal, seja cumprida. O Código Florestal do Brasil é muito avançado, muito bom. Quem agride a soberania nacional é aquele que não cumpre a lei brasileira.

Na semana passada, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais informou que houve um crescimento de 22% da área desmatada na Amazônia entre agosto de 2020 e julho de 2021. O que achou desse resultado?

O desmatamento existe, e é alto. Um crescimento de 22% é significativo. E, antes da publicação, nós ouvimos — não oficialmente, mas falamos muito com os especialistas do governo — que haveria uma queda de 5%. E nós acreditamos nisso. E, de repente, ficamos sabendo que houve um crescimento de 22%. Essa foi uma grande surpresa negativa.

Governo e empresários brasileiros afirmam que a União Europeia pratica o protecionismo comercial disfarçado de preocupação ambiental…

Não existe protecionismo ambiental. Essa é uma reação da União Europeia às vontades políticas dos consumidores, que também são eleitores. O Brasil deveria mostrar que tem recursos, pessoal e orçamento para cumprir os compromissos feitos na COP26.

Como as autoridades alemãs e europeias veem os produtores do agronegócio brasileiro?

Percebemos que, neste momento, no Brasil há muito greenwashing [quando empresas e marcas criam uma falsa aparência de sustentabilidade, sem praticá-la]. Mas eu queria enfatizar que a maioria dos produtores brasileiros é muito séria, muito transparente e não está envolvida no desmatamento, de jeito nenhum. Nós sabemos disso.

Mas, para o consumidor, é muito importante ver a diferença. Nos supermercados, você não sabe se determinado produto teve um elemento de desmatamento. Essa é uma realidade política. Nós temos os fatos, e os fatos são sempre muito importantes, mas as percepções políticas também são importantes. E, em nossa opinião, um grupo relativamente pequeno de pessoas que desmatam prejudica os interesses dos outros produtores no Brasil. E nós queremos trabalhar com os atores brasileiros sérios, com o governo, com os estados, para remover esse obstáculo.

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O mundo todo diz que a ONU deveria ter queimado o púlpito depois da fala de Bolsonaro pelo seu grau de radiação

O mundo viu que o Brasil é governado por um moleque miserável, uma figura torpe, um cafajeste que mentiu da primeira à última palavra, pior, dizendo-se representante de Deus e das Forças Armadas. Bolsonaro mostrou o nível de esculhambação que o Brasil vive nesse momento.

O mundo viu um absoluto insano que tomou uma carraspana do prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que, por não se vacinar, exibiu ao mundo sua indolência e afronta com os representantes das demais nações na ONU, revelando o nível de incivilidade que habita hoje o Palácio do Planalto.

Não nos cabe aqui listar as mentiras de Bolsonaro, são muitas e são um desrespeito não só com os brasileiros, mas com toda a comunidade internacional, tratando o mundo inteiro como uma aldeia de idiotas.

Bolsonaro se sentiu completamente à vontade para mentir em todas as suas afirmações, mentiras grotescas facilmente desmontáveis, mas que ele não dá a mínima importância para ter qualquer credibilidade internacional e muito menos nacional.

O que se viu ontem no seu deboche ao comer pizza no meio da rua para comemorar a sua e a impunidade dos seus filhos, é que ele e aquele bando que o acompanhava, parecendo adolescentes deslumbrados, tinham a clara intenção de produzir algazarra em Nova York, chamar atenção para o desleixo, para avacalhação, para a indiferença e o total descaso com a própria conferência da ONU.

Por isso o capricho de se apresentar ao mundo como o único chefe de Estado que não se vacinou, pior, vindo de um país que tem o segundo maior número de mortes por covid no planeta, quase empatado com os EUA, o Brasil, por conta da subnotificação, ainda aparece em segundo lugar.

Lógico, foi um total desrespeito ás 600 mil vítimas fatais e as suas famílias, mas Bolsonaro acha bonito debochar da dor alheia.

Sua psicopatia, cada dia mais acentuada, foi a marca deixada por uma delegação que, além de levar um infectado por covid, que teve contado com mais de 30 pessoas, tinha a clara intenção de afrontar a civilização com comportamento animalizado.

Em síntese, esse é o resultado do comparecimento e da fala de Bolsonaro na tribuna da ONU.

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Vídeo: Bolsonaro e o rap do “Não tenho provas”

Bolsonaro, seguindo a cartilha de Steve Bannon, cria uma mentira de hora em hora. Antes ele prometia mostrar as provas das acusações absurdas que fazia, mas depois que prometeu provar que as urnas foram fraudadas na eleição de 2018 e chegou na hora H disse que não tinha qualquer prova, ele agora mudou de tática. Antes de falar a mentira, já diz que não tem prova, ou seja, já avisa que é mentira, porque, afinal de contas, o que o gado bolsonarista mais gosta é ouvir as mentiras de Bolsonaro e reproduzi-las, mesmo sabendo que são mentiras, porque o gado consegue ser pior que ele.

Assista:

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Lula sobre Bolsonaro: ‘completamente desequilibrado’

O ex-presidente Lula afirmou em entrevista que o presidente Jair Bolsonaro é “completamente desequilibrado” e que o mandatário vive no “mundo das mentiras”, enquanto governadores e prefeitos tomam as medidas recomendadas para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. A declaração foi dada em entrevista à Folha de Pernambuco.

“Nos últimos anos, a política brasileira tem sido marcada pela intolerância, pela falta de diálogo e isso só tem piorado a situação do País e do povo”, disse o petista.

O ex-presidente se encontrará com políticos e autoridades públicas em Pernambuco neste fim de semana. A intenção será estreitar relações com antigos aliados no estado, como o PSB e o PDT. No domingo, terá agenda com o governador Paulo Câmara (PSB).

Na entrevista, Lula também criticou a crise institucional entre o presidente Bolsonaro e os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), mas descartou uma possível ruptura institucional.

“Eu não acredito que há espaço para uma ruptura institucional. O Bolsonaro é um acidente de percurso na nossa democracia”, afirmou.

Segundo Lula, Bolsonaro “passa o dia inteiro espalhando mentiras” por não ter “vocação, equilíbrio ou capacidade” para ser presidente da República.

“É um sujeito que passa o dia inteiro espalhando mentiras. Ele é a própria crise institucional. Mas ele vai passar. O Bolsonaro não será derrotado por um partido ou um outro candidato. Será derrotado pelo povo brasileiro, que vai corrigir esse acidente”, declarou.

Sobre discurso do presidente em favor do voto impresso, projeto derrotado na Câmara do Deputados, o petista chamou Bolsonaro de “covarde” e disse que o mandatário “inventou (esta retórica) porque sabe que não ganhará as eleições.”

“Há 20 anos que tem eleição no Brasil para todos os cargos pela urna eletrônica. Os mesários imprimem o resultado de cada sala, todo mundo fiscaliza. Ele elegeu os filhos todos na urna eletrônica, não? Agora, que ele vai perder, resolveram inventar isso”, afirmou.

*Com informações do Uol

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Bolsonaro, com a farsa da facada 2, deixou claro que vai dobrar a aposta na mentira

Acusado de genocídio, governante inepto e com a economia em frangalhos, Bolsonaro dobra a aposta na mentira.

Quem acha que a insanidade de Bolsonaro, de mentir por impulso, terá refresco, pode tirar o cavalinho da chuva, ao contrário, mesmo depois de ser ridicularizado nas redes, fato que o impediu de seguir com a farsa, Bolsonaro montou um cenário inverso. Vendendo saúde, moribundo na quinta-feira, o presidente neste domingo mostrou muita disposição para ficar de pé durante 1 hora fartando-se de mentiras, e contou dúzias delas.

Isso aconteceu depois de formar uma espécie de micareta da facada 2, o retorno de Adélio, em que a cada minuto o clã Bolsonaro produzia uma mentira nova, mostrando que o que não falta para essa turma, é disposição para fabricar embustes, fraudes, trapaças, calúnias e balelas.

Todas as suas patacoadas são compradas pelo que sobrou dos bolsonaristas malucos e pelos jornalistas mercenários sustentados ricamente pela Secom, com dinheiro público, para emprestar a voz a todas as mentiras do pulha.

Em paralelo a essa tática, Bolsonaro contará com o auxílio da casca grossa digital e fabricará fatos extraídos das trevas da política e atacará qualquer um que o desacredite ou que o critique.

Tudo isso para que o presidente, primeiro, tenha fôlego para chegar a 2022, e isso já ocorre porque a tal terceira via, de tão fragmentada, transformou-se em vielas sem saída.

Assim, Bolsonaro aposta que poderá recuperar algum gado perdido para tentar fazer frente a Lula. Lógico, nada é tão simples. A logística que deu vitória a Bolsonaro foi uma só, o tratado com Moro para condenar e prender Lula, ele vencer e Moro ser ministro. Isso ele não terá novamente.

A fila para o povo pegar osso no açougue depois que Paulo Guedes disse que tem que dar restos de comida para os pobres, somada à CPI do genocídio, escancara a absoluta miséria humana que significa esse governo alimentou com a ideia do kit cloroquina e da imunidade de rebanho, sem falar de uma teia de famintos corruptos dentro do ministério da Saúde que não fez coisa alguma que não tentar lucrar com a tragédia sanitária que já matou 550 mil brasileiros.

Ou seja, é difícil afirmar se Bolsonaro terá coragem de falar novamente em Adélio depois que ele acabou estimulando as pessoas a escancararem que a facada foi uma farsa, mas certamente Cuba e Venezuela serão esturricadas no seu requentado discurso. O resto será mentira em estado puro, rebatendo cada cobrança que sofrerá, como se viu ontem Bolsonaro na porta do hospital.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Vídeo: Desmentindo Bolsonaro

Enquanto Bolsonaro não cai, mostramos as suas absurdas mentiras sobre a pandemia. Só não é engraçado porque as suas mentiras e inações no combate à doença provocaram a morte, até o momento, de 534 mil brasileiros que se somam aos que sobreviveram, mas não conseguem voltar a uma vida normal em função das graves sequelas deixadas pela doença. E infelizmente, em consequência de Bolsonaro, muitas outras mortes ainda virão.

Assista:

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