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Se tem terroristas no Brasil, eles moram no Vivendas da Barra, RJ

Lá é onde se escondia o maior traficante de fuzis do Brasil, que é o mesmo que assassinou Marielle. Sem dizer que moram lá o terrorista que matou de Covid 700 mil brasileiros e seu filho, foi o comandante do gabinete do ódio.

Não dá para relativizar os alarmantes casos de terror que ocorreram no Brasil no dia 8 de janeiro, comandado pelo QG do Vivendas da Barra.

Aquela anarquia terrorista, extremista, tendo como objetivo um golpe de Estado com a violenta destruição das sedes dos poderes da República que fez de Brasília uma catástrofe, teve a ordem e um sistemático planejamento no Vivendas da Barra.

Essa organização terrorista é abastada, pois nos últimos anos comprou quatro mansões, opera, além de formação de quadrilha e peculato, faz roubo de joias internacionais, ainda fazer, até na Argentina, lobby milionário para indústria armamentista.

Ou seja, o Brasil, ao invés de importa, exporta terroristas com larga experiência em formação de milícias. Gente barra pesada, que foi expulsa das Forças Armadas, porque tramou dinamitar a estação do Guandu, assim como espalhou terror dentro das instalações do exército.

Nossos terroristas são piores que os terroristas dos outros pela variedade incalculável de seus crimes. Eles moram logo ali, frente à praia, num dos metros quadrados mais caros desse país.

Se o chefe ainda não foi preso, seu encarceramento não tardará. O que não falta para o judiciário meter o sujeito numa pena que, para ele, se tornará perpétua, pelo adiantado da idade.

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Na GloboNews, Guga Chacra sentencia: Irã enviou terroristas do Hezbollah para o Brasil e tem que ser expulso do BRICS

A responsabilidade da grande mídia brasileira é apenas com a mentira, então, o que vale é a fantasia, a ficção, o imaginário, o que deu na telha para agradar o patrão e a tia do zap.

O interessante é que o sujeito sequer questiona alguma coisa que, segundo consta, quem disse que havia um certo núcleo do Hezbollah no Brasil, pronto para tocar terror, foi a Cia e a Mossad, os sabem tudo, mas que foram incapazes de detectar o ataque do Hamas no dia 7 de outubro dentro de Israel.

Nem isso o sujeito ponderou, ao contrário, afirmou que o Hezbollah veio ao Brasil, que não tem rigorosamente qualquer motivo para cometer um atentado.

EUA, França, Portugal, Espanha, etc, apoiam o genocídio de Israel em Gaza. Mas o Hezbollah planejou um atentado no Brasil? Guga Chacra já está exigindo, sem prova alguma, que o Iran seja varrido dos Brics? Essa gente da Globonews é muito criativa.

Já o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, foi a tiracolo com Bolsonaro nesta quarta-feira ao Senado, com a nata dos parlamentares que espalham fake news e estão sendo investigados.

A pergunta é, por que o Brasil ainda não expulsou esse picareta sionista que desdenha as instituições brasileiras?

Pois bem, é dessa meleca toda que o rei da geopolítica da GloboNews, Guga Chacra, tirou minhocas da cabeça em sua insofreável ficção.

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Os terroristas de Israel usam o Hamas como escudo retórico para dizimar crianças palestinas

Enquanto os sionistas avisam que seu exército matou um “líder” do Hamas, os terroristas do mesmo Estado de Israel mataram 350 crianças palestina em menos de 24 horas.

O Hamas é o “inimigo” perfeito para os planos de aniquilamento total dos Palestinos arquitetado por Israel de modo perversamente ideológico.

É mistificação pura o enredo de que Israel só deixará de bombardear civis quando aniquilar totalmente o Hamas, ou seja, nunca.

O tratamento dado a civis palestinos, em nome da necessidade de acabar com o Hamas, tem nome dado pela própria ONU, crime de guerra. Isso mesmo. Os ataques brutais, estúpidos e indecentes que o Estado terrorista de Israel impõe a Gaza, em que as maiores vítimas são as crianças, é uma monstruosidade.

Os autores facínoras dessa carnificina ainda têm o desplante de dizer que matam 350 crianças em 24 horas em Gaza para supostamente pegar um líder do Hamas.

Não é preciso gráficos para nos informar que o nome disso é limpeza étnica e, no mundo, não há um ser humano minimamente digno que aprove essa barbárie. Por isso o tom do repúdio ao holocausto palestino, promovido pelos sionistas de Israel, que só vai aumentar e os desdobramentos ninguém sabe no que vai dar.

 

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Opinião

Os terroristas do exército de Israel são infinitamente piores que os terroristas dos outros

Nada adianta os pró-sionistas acusarem o Hamas de grupo terrorista, isso não produzirá um equilíbrio de forças entre opressores e oprimidos, até porque o Hamas nasceu 41 anos depois dos atos terroristas dos sionistas.

Para começo de conversa, qualquer ação colonialista é, em última análise, uma ação terrorista. É fácil imaginar, é só ver o que os índios brasileiros sofrem até hoje com ações grileiros, madeireiros, garimpeiros e outros eiros, que viveram os últimos quatro anos pendurados na aba do, agora, bichado bolsonarismo.

Isso é um troço que mistura milícia com tráfico, com contrabando de madeira e de ações do governo Bolsonaro que chegouu, por exemplo, ao genocídio dos Yanomami.

Mas aqui não se quer ficar eternamente traçando esse paralelo, basta os laços afetivos entre os monstros, Netanyahu e Bolsonaro.

O que está acontecendo com os cidadãos do mundo, nesse momento, é um repúdio coletivo às ações covardes do Estado terrorista de Israel contra a população indefesa da Faixa de Gaza, onde bebês, crianças, grávidas, idosos doentes sofrem um cerco criminoso comandado a ferro e fogo por Benyamin Netanyahu.

Isso fez com que a União Europeia repensasse e mudasse de decisão em relação à suspensão da ajuda humanitária à Palestina.

Ninguém está comemorando as mortes pelos ataques do Hamas, ao contrário, o que está sendo cobrado é o silêncio ensurdecedor das mídias hegemônicas mundo afora e das grandes potências sabujas dos EUA.

Aqueles que, na mídia e nas redes, querem dar aula de práticas da história do terrorismo, é bom abrir o portão e começar a contar a história desde 1948, incluindo as primeiras ações terroristas de Israel, repetidas sistematicamente numa continuidade sinérgica ao aumento do espaço físico dos colonizadores israelenses para o império das trevas chamado Israel, que jamais quis dialogar com grupos considerados no mundo como moderados que reivindicam o reconhecimento da Palestina como Estado.

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Política

Vídeo – Quando você acha que já viu de tudo: Rogério Marinho chora por terroristas de 8/1 e é consolado por bolsonaristas

Ex-ministro, que não derramou uma lágrima para os mais de 700 mil mortos na pandemia, caiu no choro em audiência no Senado e lamentou que apoiadores de Bolsonaro tenham sido “arrebanhados como gado”.

Em uma cena patética, o senador Rogério Marinho (PL-RN), que não derramou uma lágrima pelos mais de 700 mil mortes pela Covid quando era ministro do Desenvolvimento Regional de Jair Bolsonaro (PL), debulhou-se em prantos e protagonizou uma cena patética durante audiência pública proposta pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE) na Comissão de Segurança Pública do Senado nesta quinta-feira (13) para defender os terroristas presos no dia 8 de Janeiro.

Ao receber a palavra, Marinho fez biquinho e começou ao chorar. Aos prantos, foi consolado pelo pai, o ex-senador Valério Marinho, e pelo colega Magno Malta (PL-ES).

Ao retomar a fala, ainda choramingando, Marinho afirmou aos colegas, entre eles Flávio Bolsonaro (PL-RJ), sentado quase a seu lado, que “todos nós temos uma responsabilidade muito grande”.

Referindo-se à Gabriella Ritter, que preside a “Associação dos Familiares e Vítimas de 8 de Janeiro”, Marinho lamentou que os bolsonaristas tenham sido “arrebanhados como gado” – em relação à prisão no 8 de Janeiro e não às mentiras propagas pela extrema-direita, que rendeu aos apoiadores de Bolsonaro o apelido de “gado”.

“Eu diria, Gabriella, o sofrimento que sua família está tendo nesse momento e outros como eles, arrebanhados como gado, que não tiveram seus direitos respeitados”, disse Marinho.

Veja o choro de Marinho abaixo e o discurso patético.

*Com Forum

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Política

Vídeo: Comandante do GSI ajudou na evacuação dos terroristas do Palácio

Imagens de câmeras de segurança do Palácio do Planalto mostram o ministro-chefe do GSI, general Gonçalves Dias, orientando bolsonaristas durante os atos golpistas de 8 de janeiro. A informação é da CNN.

Duas câmeras registraram imagens do general Gonçalves Dias por volta das 16 horas, quando bolsonaristas já tinham invadido o Planalto. As imagens foram obtidas pela CNN.

  • Na primeira imagem, ele aparece caminhando sozinho no terceiro andar do Planalto. Gonçalves Dias tenta abrir duas portas e depois entra no gabinete.
  • Minutos depois, o ministro aparece caminhando pelo mesmo corredor ao lado de bolsonaristas.
  • As imagens sugerem que ele e outros integrantes do GSI indicam a saída de emergência ao grupo, diz a CNN.
  • Funcionários do GSI aparecem em vários momentos circulando pelo Palácio do Planalto durante a invasão. Em alguns momentos, eles conversam e cumprimentam bolsonaristas.

*Com Uol

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Política

Bolsonaristas se mobilizam pelo Whatsapp e cobram soltura dos terroristas

Quase 45 dias depois dos atentados terroristas promovidos por bolsonaristas em Brasília, no dia 8 de janeiro, seguidores de Jair Bolsonaro (PL) voltaram a se mobilizar no WhatsApp. O movimento havia se esvaziado mediante a investigação e prisão dos bolsonaristas envolvidos na tentativa de golpe de estado do dia 8.

De acordo com o Estado de São Paulo, as mensagens, apoiadores de Bolsonaro divulgam mobilizações para protestos que revivem pautas antigas – como voto impresso e desconfiança das urnas. Mas há também um novo movimento em curso: a cobrança de ações em defesa dos presos após as invasões do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Os argumentos disseminados nas redes sociais já começaram a ser reproduzidos em discursos de deputados na Câmara.

Levantamento feito pelo Laboratório de Pesquisa em Comunicação, Culturas Políticas e Economia da Colaboração da Universidade Federal Fluminense (Colab/UFF), a pedido do Estadão, mostra que os disparos de mensagens voltaram a ganhar força em fevereiro. O Comunidades, recurso lançado pelo WhatsApp, pode explicar o crescimento. A atualização criou uma espécie de “supergrupo”, que tem potencial para agregar vários grupos em um único espaço.

Se antes o limite era de 256 pessoas, agora uma comunidade pode ter milhares de usuários, o que aumenta significativamente a abrangência de um conteúdo. O WhatsApp planejava lançar o canal no ano passado, mas recuou por causa de possíveis impactos nas eleições. O grupo de avisos funciona como um “megafone” – no espaço, apenas os administradores podem publicar.

“O WhatsApp tem sido uma das poucas plataformas de mensagens a se aprimorar para conter viralidade no aplicativo e prestigiar as interações significativas entre as pessoas”, disse a empresa ao Estadão.

Se cada integrante de um canal espalhar uma mensagem para outro grupo, o alcance pode chegar a 25 milhões de pessoas. “Mesmo que você não lide com o número máximo, o impacto já é suficiente, considerando que cada um desses usuários está envolvido em outros grupos que não são, necessariamente, engajados politicamente”, disse o pesquisador da UFF Viktor Chagas.

Vandalismo

O Colab/UFF coletou 141 mil mensagens de 15 grupos de WhatsApp ligados a cinco diferentes comunidades, de 31 de outubro a 15 de fevereiro. O pico de postagens ocorreu em 11 de janeiro, três dias após os atos de vandalismo em Brasília. O principal assunto foi a prisão dos extremistas. Antes do carnaval, o tema voltou a circular nos grupos bolsonaristas.

Uma mensagem em diferentes grupos diz que está sendo feita “enorme movimentação” com o objetivo de reunir pessoas para pedir a demissão de todos os integrantes do Legislativo e do Judiciário. “A exemplo do que antecedeu a Revolução Francesa, o terceiro Estado (povo esclarecido) clama por justiça”, afirma o texto, que convoca para um ato, em abril, a favor do voto impresso.

Outro vídeo mostra manifestantes em Porto Alegre. Eles pedem a soltura dos “inocentes” presos em Brasília, além de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para responsabilizar o governo, na figura do ministro da Justiça, Flávio Dino. A alegação é a de que Dino teria conhecimento prévio do plano e facilitou a invasão dos prédios dos três Poderes. “Onde estão os direitos humanos?”, questiona um apoiador de Bolsonaro.

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Bolsonarismo

Apagão e fogo em carros: saiba o que terroristas planejavam após ataques em Brasília

Graças a denúncias, agentes da Polícia Civil conseguiram impedir outros ataques planejados por golpistas que destruíram a capital federal.

Terroristas bolsonaristas planejavam destruir estações de energia após promoverem os ataques contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília, no último domingo (8/1). Além de causar um apagão na capital federal, um dupla de golpistas investigados pretendia incendiar carros, segundo informações apuradas pela coluna Na Mira.

Um deles, Armando Valetin Settin Lopes de Andrade, 46 anos, tem perfil altamente extremista, de acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). O ataque arquitetado por ele acabou frustrado porque equipes do Departamento de Combate a Corrupção e ao Crime Organizado (Draco) conseguiram impedir as ações.

A partir de denúncias recebidas, na última quinta-feira (5/12), o Decor começou a monitorar o bolsonarista e a namorada dele, Elynne Gomes dos Santos, 49.

Os policiais descobriram que Armando queria destruir estações de energia após as invasões ao Congresso Nacional, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ele frequentava, inclusive, o acampamento em frente ao Quartel-General do Exército de Brasília.

Os agentes prenderam Armando e Elynne logo após os ataques terroristas de domingo (8/1) e autuaram a dupla por golpe de Estado. Ambos confirmaram participação nas invasões aos prédios públicos, e o investigado confessou os planos para incendiar carros, mas não detalhou quais seriam as estações de energia atacadas.

Planos semelhantes

O bolsonarista George Washignton de Oliveira Sousa, 54, que colocou uma bomba em um caminhão encontrado perto do Aeroporto de Brasília, relatou à PCDF um projeto parecido.

O extremista pretendia explodir diversos pontos do DF, inclusive postes de luz. O objetivo era “dar início ao caos”, com a suposta intenção de levar a uma “decretação do estado de sítio no país” e “provocar a intervenção das Forças Armadas”.

*Com Metrópoles

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Pesquisa

Pesquisa Datafolha: 93% dos brasileiros condenam ataques terroristas

Enquanto até eleitores de Bolsonaro rejeitam destruição das sedes dos Poderes, 77% dos entrevistados acham que os envolvidos serão responsabilizados.

Pesquisa Datafolha feita após os ataques às sedes dos três Poderes mostra que 93% dos brasileiros rejeitaram a ação. Somente 3% disseram apoiar a invasão do Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal e do Congresso, com danos à estrutura dos prédios e à memória do país.

Outros 2% afirmaram estar indiferentes aos acontecimentos de domingo, enquanto 1% não soube opinar. Foram entrevistadas 1.214 pessoas com mais de 16 anos nesta terça e quarta, e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos.

Há também um grau de otimismo com a real punição dos criminosos: 77% acham que os envolvidos serão responsabilizados. Nesse grupo, 42% esperam uma pena dura, enquanto 35%, branda. São 17% os que preveem impunidade geral e 6% que não souberam dizer.

Pouquíssimos brasileiros dizem não saber o que aconteceu em Brasília: 4%, enquanto 96% tomaram conhecimento, sendo 43% julgando estar bem informados, 41% mais ou menos e 12% com pouca informação.

O nível de aceitação da tentativa de golpe só foi maior entre os que se dizem eleitores de Bolsonaro: 10% deles aprovaram os ataques. Ou seja, sinais positivos à destruição e ao terrorismo estão em maior quantidade entre bolsonaristas, mas estão longe da minoria.

Prisões dividem mais

As prisões dividiram mais as opiniões na pesquisa Datafolha. Para 46%, todos os envolvidos devem ser presos. Para 15%, a maioria; e, para outros 15%, só alguns. São 9% os que não querem ninguém detido e 4% indecisos.

A opinião pública também está mais inclinada à punição de financiadores que ajudaram com ônibus e materiais para a destruição de domingo. Para 77% dos entrevistados, essas pessoas deveriam ser presas. Entre eleitores de Bolsonaro, 37% não querem punição, embora a maioria (56%) dentro desse grupo queira.

*Com Folha

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Política

Afinal, qual desses personagens do senador Marcos Do Val é o verdadeiro?

Primeiro, o ilustre senador Marcos Do Val (Podemos – ES), colocou-se na condição de tribunal supremo dos atos terroristas do último domingo, pelos vândalos do bolsonarismo, e escreveu em bom português o que segue abaixo.

Em seguida, o grandiloquente senador continuou no bonde da legalidade, dizendo-se indignado com a suposta prevaricação de Flávio Dino por não ter pedido reforço da guarda nacional, o que é uma gigantesca mentira.

Blasfêmias à parte, Flávio Dino cansou de dizer publicamente, e isso foi ecoado pela mídia do Brasil todo, que havia feito pedido de reforço policial ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que lhe garantiu pronto atendimento. Não atendeu e ainda colocou a culpa no Anderson Torres, o então secretário de Segurança do GDF, que está com prisão decretada por Alexandre de Moraes.

Então, essa acusação não vale sequer como símbolo de desfaçatez.

Mas a suprema miséria do impassível senador, está longe de ser esta e, depois de representar a caricatura de um indignado com os atos, subir na tribuna do Senado acusando o ministro da Justiça de prevaricação, a prova disso está no vídeo abaixo, o Exmo. Senhor senador, doutor, aparece se fartando entre os presos pelo ato terrorista em dependências da Polícia Federal.

Quer dizer então, que o senador que, de um lado, berra contra os terroristas, de outro, adquire outra fisionomia quando se encontra com eles e se transforma no verdadeiro Hércules, numa simulação de preocupação coletiva das mais grosseiras que um político sucupirano, bem Paraguaçu, pode produzir.

Pergunta-se, qual  desses personagens é de fato o senador Marcos Do Val. Estou confuso.

E

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