Bolsonaro, no domingo na Paulista, fez um golaço contra a sua e somente a sua “anistia”.
Usou várias cabelereiras do batom: Tarcísio, Zema, Caiado, Malafaia, Ratinho, Nikolas, etc.
Todos fazendo o papel de boneco de ventríloquo de Bolsonaro.
Não importa se Bolsonaro estava atrás deles no palanque armado na MINIfestação que talhou.
Para a cabeça de bosta de Bolsonaro, isso não quer dizer nada, o que importa é que essa gente recebeu visualizações chamando o presidente da Câmara, Hugo Motta, de Covarde, Alexandre de Moraes, de Bandido e Barroso, idem.
Muito mais do que um gigantesco mico perto do que anunciaram, Bolsonaro compartilhou sua imagem com os seus testas de ferro, seus fantoches, suas marionetes.
Certamente, Tarcísio é o que mais se mostrou bundão, mais vassalo, quando, na verdade, está querendo ver Bolsonaro pelas costas.
Para tentar convencer o gado de que não é o traíra que é, em busca de benefícios eleitorais, Tarcisio foi um dos que mais atacaram as instituições, esquecendo-se de que ele é um governador e que, portanto, tem que dar conta de um comportamento compatível ao cargo que ocupa e não o de um criminoso.
Lógico que, para piorar a lambança em sua conta, Tarcísio colocou galho dentro para Trump, não piando sobre a pica do tamanho de um cometa que o presidente norte- americano está enfiando em São Paulo com seu tarifaço.
Na realidade, é o estado brasileiro mais atingido pela lambança de Trump.
Ou seja, mais bundão que isso, impossível.