Estadão, enfim, cai na real e diz que Bolsonaro sempre foi um marginal

Afundado em sua própria lama, Bolsonaro teve que ler um editorial no Estadão que o coloca abaixo do esgoto, como militar e político e sapeca de forma seca, curta e grossa: Bolsonaro é um golpista de corpo e alma.

O mais importante no editorial do Estadão foi levantar a ficha do marginal: o mal militar que deixou em desonra o exercito em 1988 nunca fez as pazes com a redemocratização do país, e que ele e família sempre se serviram da política sem oferecer nada de volta ao país.

O Estadão fala do enriquecimento da família de Bolsonaro, usando como escudo de suas jogadas corruptas, o marketing da baderna e truculência, que lhe custou a expulsão do exército.

Seguindo nessa pegada de delação de Mauro Cid e revelações da PF sobre a armação da cúpula bolsonarista comandada pelo próprio Bolsonaro, a tal manifestação do dia 25 será abortada ou Bolsonaro não irá porque estará na cadeia. A ver.

O mais importante é o Estadão mostrar que Bolsonaro é um produto conjugado e que sua história sempre foi picotada, quando, na verdade, o político acusado de corrupção, genocida, ao lado de seus filhos, que nunca produziu nada de bom, não passa da continuação de um terrorista

Bolsonaro ameaçou as próprias Forças Armadas, de explodir bombas, dentro e fora dos quartéis, por se sentir contrariado. Lógico, um sujeito como esse tem que estar fora do convívio com a sociedade  e tem quer imediatamente preso, porque montou uma rede dentro do corpo do Estado que ainda lhe permite utilizar manobras espúrias e criminosas para tentar burlar a justiça.