Bolsonaro finca os dentes em sua própria língua quando convoca seu gado para pedir anistia.
Inutilmente ele tenta surpreender unzinho sequer com essa tática suicida.
Nada adianta ele correr aos pastos e pilhar o gado se o próprio está se confessando criminoso ao pedir clemência.
Esse pedido público de indulgência, ou seja, sentimento ou tendência natural para pedir penico e ser perdoado dos erros e crimes que cometeu, ou as “falhas” para ao menos diminuir as penas, é entregar a rapadura entes mesmo de plantar a cana.
Por isso mesmo só vai acelerar sua cana dura.