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Política

Com Lula, Brasil avança em índice global de democracias e melhora quadro na América Latina

Relatório destaca progresso democrático no país, com melhorias em indicadores após períodos de queda.

O Brasil apresentou um avanço significativo no ranking mundial de democracias, destacando-se de maneira positiva em relação aos demais países da América Latina. A informação foi divulgada em um estudo recente que analisou a evolução dos indicadores democráticos em várias nações, inclusive naquelas que enfrentaram momentos de instabilidade nos últimos anos.

De acordo com o relatório, citado pelo Estado de S. Paulo, o Brasil foi mencionado especificamente na categoria de “democratização”, que mede a recuperação de indicadores democráticos após períodos de deterioração. Essa melhora ocorre em um contexto global onde a democracia enfrenta desafios em diversas regiões, como destacou o estudo ao afirmar que a democracia está em declínio em metade dos 60 países que votarão no chamado ‘ano das eleições’.

Além disso, o estudo revelou que, embora muitos países ainda enfrentem crises políticas e retrocessos democráticos, o Brasil conseguiu reverter algumas das tendências negativas que marcaram os últimos anos. O relatório aponta que o papel do Brasil na América Latina é fundamental para o equilíbrio democrático na região. A recuperação do país é vista como um sinal de resiliência das suas instituições e do processo eleitoral.

O relatório ressalta também a importância do engajamento cívico e das eleições livres e justas como pilares para o fortalecimento da democracia no Brasil. A maior participação da sociedade civil, o fortalecimento das instituições e o respeito ao Estado de Direito foram fatores essenciais para a melhora dos índices brasileiros.

Entretanto, o estudo alerta que, apesar dos avanços, há desafios a serem enfrentados. A estabilidade política ainda é um ponto sensível, e o risco de polarização extrema pode comprometer os ganhos obtidos até agora. Contudo, a trajetória recente do Brasil é vista como um exemplo de como países podem superar períodos de turbulência política e fortalecer suas democracias.

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Economia

Com Lula, Brasil registra a menor taxa de desemprego da série histórica e a maior renda real do trabalhador

Taxa de desemprego caiu de 7,9% para 6,9%, menor índice desde 2014. Rendimento médio real habitualmente recebido cresceu 12,4% sobre o registrado em 2022.

O mercado de trabalho brasileiro vive um dos seus melhores momentos, com uma taxa de desemprego em 6,9%, nível comparável ao de 2014, considerado o mais baixo da série histórica. Segundo o jornal O Globo, especialistas esperam que essa taxa caia para perto de 6% até o final do ano, um patamar que pode ser visto como inferior ao pleno emprego.

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De acordo com Bráulio Borges, economista da LCA Consultores, o pleno emprego já foi atingido em janeiro, quando a taxa de desemprego estava próxima de 8%. Borges calcula que esse é o nível que não exerce pressão sobre a inflação. Ele destaca que essa taxa de equilíbrio caiu, sendo que em 2021 ele a estimava em 9,5%.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do IBGE mostra que no segundo trimestre deste ano, 352 mil pessoas foram contratadas na construção civil, um aumento de 4,9%, acima da média geral de 3%. Além do mercado aquecido, a digitalização acelerada durante a pandemia criou alternativas de trabalho mais atraentes, como em plataformas digitais, que competem com o trabalho braçal nos canteiros de obras.

Apesar disso, ainda existem 7,5 milhões de brasileiros em busca de emprego. Especialistas apontam que a alta rotatividade e a rigidez do mercado de trabalho, somadas à falta de qualificação e baixa produtividade, são alguns dos fatores que explicam essa contradição. No setor de restaurantes, por exemplo, a rotatividade chega a 50%, o que significa que metade do pessoal é reposta a cada ano.

Mesmo com a taxa de desemprego no Brasil em níveis baixos, ela ainda é maior do que a média dos países do G20, a média mundial, dos países de alta renda e da América Latina, segundo Marcos Hecksher, pesquisador do Ipea. Além disso, o país ainda tem mais pessoas desalentadas e trabalhando menos horas do que gostariam, em comparação com 2014.

O setor de serviços, que lidera a oferta de vagas formais e foi fortemente impactado pela pandemia, agora enfrenta dificuldades para contratar. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, o setor opera com 20% menos mão de obra do que antes da pandemia, apesar do aumento de 15% nas vendas. Há uma demanda por 300 mil trabalhadores, conforme relata Paulo Solmucci, presidente da entidade. Com a crise, o setor de serviços viu uma queda de 6 milhões para 5,10 milhões de trabalhadores. A automação é uma saída para o gargalo, com cozinhas adotando fornos combinados que realizam várias funções ao mesmo tempo.

Ainda conforme a reportagem, a maior abrangência dos benefícios sociais pode estar contribuindo para a diminuição da participação dos trabalhadores menos qualificados no mercado de trabalho, cujos ganhos subiram 19,47% de 2019 a 2024. Mesmo assim, esses trabalhadores ainda ganham em média R$ 1.399, menos que o salário mínimo formal de R$ 1.412. Apesar disso, o rendimento médio real habitualmente recebido cresceu 12,4% sobre o registrado em 2022.

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Política

Com Lula, bancos públicos ampliam operações de crédito e superam os privados

No contexto da política de fortalecimento de empresas estatais implementada por Luiz Inácio Lula da Silva, os bancos públicos brasileiros ampliaram brutalmente suas carteiras de crédito em 2023, em comparação com os bancos privados. As informações foram divulgadas em reportagem do Poder360. Entre os seis principais bancos do país, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil […]

No contexto da política de fortalecimento de empresas estatais implementada por Luiz Inácio Lula da Silva, os bancos públicos brasileiros ampliaram brutalmente suas carteiras de crédito em 2023, em comparação com os bancos privados. As informações foram divulgadas em reportagem do Poder360.

Entre os seis principais bancos do país, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e BNDES apresentaram os maiores aumentos em seus estoques de crédito total, com crescimentos de 10,6%, 10,3% e 7,4%, respectivamente, em relação ao ano anterior.

Em contraste, entre os bancos privados, Santander liderou com um aumento de 5,6%, seguido por Itaú com 3,1%, enquanto Bradesco registrou uma retração de 1,6%.

No que diz respeito ao volume total de dinheiro disponível para empréstimos, Itaú manteve a liderança com R$ 1,2 trilhão. Caixa e Banco do Brasil seguiram de perto, cada um com estoques de R$ 1,1 trilhão.

Somando os saldos, os bancos estatais emprestaram um total de R$ 2,7 trilhões ao longo do ano, um aumento de 9,9% em relação ao ano anterior.

Os bancos privados, enfrentando um ambiente de juros mais altos, mostraram uma expansão mais modesta de 2,9%, totalizando R$ 2,6 trilhões.

A taxa Selic permaneceu alta, atingindo 13,75% ao ano de janeiro a agosto de 2023, antes de sofrer cortes graduais que a levaram a 10,75%.

Quanto ao lucro, apenas Itaú entre os bancos privados viu um aumento significativo no lucro líquido recorrente, de R$ 30,8 bilhões em 2022 para R$ 35,6 bilhões em 2023. Bradesco e Santander, por outro lado, enfrentaram reduções de 21,2% e 27,3%, respectivamente.

Os bancos públicos, exceto o BNDES que viu uma diminuição de 4,8%, geralmente registraram aumentos no lucro, totalizando R$ 58,1 bilhões, um aumento de 8,4% em relação ao ano anterior.

Em termos de inadimplência, a taxa de pagamentos atrasados acima de 90 dias teve comportamento semelhante entre os bancos públicos e privados, com variações mínimas exceto no caso de Bradesco, que experimentou o maior aumento, chegando a 5,1%.

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Política

Sem Bolsonaro, e com Lula, número de registro de armas de fogo em fevereiro cai 79%

Agenda do Poder – O número de registros de armas de fogo expedidos pela Polícia Federal (PF) para cidadãos comuns caiu 79% em fevereiro de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022.

No mesmo período no ano passado, durante o governo de Jair Bolsonaro, a corporação emitiu 8.608 autorizações. Neste ano, sob Lula, esse número caiu drasticamente para 1.791.

Em janeiro, a quantidade de novos registros de armas já havia caído, com 2.503 no governo atual em comparação com 8.797 no mesmo período em 2022. Essa redução é resultado dos esforços da administração Lula para reverter a política armamentista adotada por Bolsonaro, que levou o número de armas nas mãos dos civis a aumentar de 1,3 milhão para 2,9 milhões.

O ministério da Justiça e Segurança Pública, liderado por Flávio Dino, criou um Grupo de Trabalho para propor alterações nas normas, com o objetivo de retomar o espírito do Estatuto do Desarmamento, sancionado em 2003, no primeiro governo Lula.

O presidente Lula também emitiu um decreto que suspendeu a emissão de novos registros para caçadores, atiradores e colecionadores (CACs), além de clubes de tiro, e uma portaria que determinou o recadastramento de armas registradas no Exército no sistema da PF.

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“Com Lula, o Brasil volta a ser ouvido nos grandes temas mundiais”

Marcelo Auler – “A próxima sinalização será da representação americana na posse de Lula”, diz o jornalista sobre o encontro entre Lula e o enviado de Joe Biden ao Brasil .

Em entrevista à TV 247, o jornalista Marcelo Auler comentou a visita do conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, Jake Sullivan, ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na segunda-feira (5). Segundo Auler, a visita tem efeito prático e moral.

“O efeito moral é o reconhecimento de que o Brasil volta à cena, a partir da posse do Lula, uma figura de importância mundial. Lula terá voz nos principais grupos de mandatários, presidentes e governantes mundiais. Ele será ouvido sobre os grandes problemas mundiais. Também não descarto a possibilidade dele [Lula] já dar palpite na questão da guerra da Ucrânia com a Rússia. Ele deve ser buscado para opinar sobre uma conciliação diplomática”, avalia.

Auler analisa que a visita mostrou claramente a importância que Lula tem no cenário mundial. “A próxima sinalização será da representação americana na posse de Lula. Tenho informações, inclusive, que existem três possibilidades: a primeira-dama dos EUA, Jill Biden, a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, ou o secretário de Estado [Antony Blinken]”.

Para o jornalista, caso os EUA resolvam mandar uma representante mulher para a cerimônia de posse de Lula, terá um significado ainda maior.

*247

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