Para montar um novo conto de farsa para abafar o maior escândalo de corrupção da história do ministério da Saúde, em plena pandemia, os bolsonaristas do governo montaram um novo episódio que, certamente, será apenas mais um de uma série que acontecerá com os avanços das investigações da CPI.
Em resumo, Carluxo e cia. montaram um Frankenstein, uma história sem pé nem cabeça que contava com o silêncio dos bastidores para justificar a internação do insano.
Pra que serviu tudo isso? Apenas para confirmar que Bolsonaro é um grande mentiroso.
E se essa manobra não lhe rendeu a fuga esperada, a farsa da facada, pelo menos na internet, é considerada uma gigantesca mentira.
Para piorar, a entrevista de Bolsonaro cheia de rompante na porta do hospital, defendendo a impunidade de Pazuello diante dos holofotes da grande mídia, foi cirúrgica, revelando que Bolsonaro chegou com a escrita pronta, com uma fala decorada para livrar a cara de Pazuello, mas acumular ainda mais mistério sobre o encontro do ex-ministro com o atravessador vigarista que ofereceu milhões de doses da Coronavac pelo triplo do preço.
Ninguém se surpreende com essa covardia de Bolsonaro de fugir da cena do crime para o hospital todas as vezes em que seu calo de fato aperta, e a CPI tem cumprido perfeitamente esse papel.
Na verdade, Bolsonaro não aceita sequer questionamento para justificar mais essa manobrinha que foi detonada nas redes sociais.
Seja como for, não se fala de outra coisa hoje, senão que tudo o que envolveu a sua internação foi absolutamente mentira, do começo ao fim. O que pode significar o resumo do próprio fim de Bolsonaro.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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