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“Foi um acidente bobo, corriqueiro. Mas sério”, diz Roberto Kalil sobre queda de Lula

O médico ainda descreveu como foi o acidente doméstico: “houve sangramento no cérebro”

O presidente Lula (PT) sofreu uma queda no Palácio da Alvorada, em Brasília, que resultou em um traumatismo craniano. Em entrevista à coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, o médico Roberto Kalil, que atendeu Lula após o incidente, descreveu o acidente como sério, embora tenha destacado seu caráter corriqueiro.

“Lula sofreu um traumatismo craniano, que é como chamamos sempre que alguém bate a cabeça num acidente como esse. Houve sangramento no cérebro. Foi sério, mas ele está bem”, afirmou Kalil, após examinar o presidente em Brasília. O médico explicou que Lula caiu de um banco que virou para trás, ocasionando o impacto.

O boletim médico do Hospital Sírio-Libanês relatou que o presidente teve um ferimento corto-contuso na região occipital, a parte posterior da cabeça. Embora os primeiros exames indiquem que não há maiores complicações, Lula deverá realizar novos exames durante a semana para acompanhar sua recuperação.

Cancelamento de viagem e recomendações médicas – Devido ao incidente, o presidente foi aconselhado a evitar viagens longas, o que resultou no cancelamento de sua participação presencial na 16ª Cúpula do BRICS, que será realizada na Rússia. Segundo Kalil, essa é uma medida de precaução para garantir que o quadro de saúde de Lula não seja agravado.

“Foi um acidente bobo, algo corriqueiro. Mas sério”, reiterou Kalil. Ele informou que, apesar do susto, Lula está bem e seguirá trabalhando normalmente de Brasília enquanto realiza o acompanhamento médico necessário.

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Opinião

Mídia trata ato terrorista como algo banal e corriqueiro

Mídia trata terrorista, que montou uma bomba para causar uma tragédia humana, como empresário ou bolsonarista.

A bomba armada pelo terrorista que confessou ter preparado o atentado por inspiração em Bolsonaro, se tivesse funcionado, produziria uma tragédia inimaginável, com muitos mortos e feridos.

Mas a mídia, que tem uma relação de morde e sopra com Bolsonaro, por criticá-lo em suas manifestações golpistas e, por interesses das classes dominantes, defender a sua trágica política econômica, prefere contornar as palavras que possam dar peso e medida exatos de um ato que guarda toda a perversidade de um evento macabro como são os atos terroristas.

O delinquente sanguinário já está na Papuda, mas a mídia insiste em tratá-lo com eufemismo quando, na verdade, estamos falando de um extremista que imitou, de maneira fidedigna o próprio Bolsonaro quando foi expulso do exército por ameaça de atos terroristas.

Já a Folha chega ao cúmulo de tratar um terrorista confesso como suspeito e, diga-se de passagem, com bomba e armado até os dentes.

O que mais impressiona é o tratamento relativista da mídia quando, a essa altura dos fatos, fica claro que, quem ainda apoia Bolsonaro e diz ter posicionamentos conservadores, tem, na verdade, valores terroristas.

É preciso lembrar que a PCDF já identificou mais dois suspeitos de participar do ato.

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