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A escolha difícil dos cretinos

Vera Magalhães, aquela da “escolha difícil” entre Bolsonaro e Haddad no editorial do Estadão em 2018 ficou enfezada com Lula, aquele que ela disse que não era player para ser entrevistado no Roda Viva, porque Lula chamou de cretina a mídia cretina.

Vai entender a cabeça de bretão da entusiasmada tiete do juiz enxadrista Sergio Moro que, segundo ela, encantava Carlos Andreaza, por se vestir com o uniforme preto dos fascistas. Mas Vera disse que o que mais admirava em Moro era a sua parcialidade, pois o juiz tinha oponente.

Pois bem, Vera Magalhães dá uma de Carluxo nas redes sociais e convoca a tigrada das redações industriais a usar qualquer recurso cretino para atacar Lula que chamou de cretina a mídia cretina.

O que está acontecendo é que Lula está sendo o Lula que o mundo admira e que por isso mesmo a mídia de banco odeia porque a elite morre de inveja do CARA!

Pegue 100 jornalistas da grande mídia e peça para explicar, por que Dilma sofreu um golpe. A única coisa com que vão concordar é que não foi golpe. O motivo, cada um inventou ridiculamente o seu. Resultado é que um tromba no outro como um engavetamento em dia de neblina.

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Lula: “Cretinos não perceberam que dólar tinha subido 15 minutos antes de eu dar entrevista”

Na quarta-feira, a moeda norte-americana ultrapassou R$ 5,50 e fechou o dia no maior valor em dois anos e meio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou reportagens que remeteram nesta quarta-feira (26) a maior cotação do dólar em relação ao real a declarações feitas por ele em entrevista ao portal UOL.

“Ontem, depois da minha entrevista ao UOL, saíram manchetes dizendo que o solar tinha subido por causa da entrevista do Lula. Os cretinos não perceberam que o dólar tinha subido 15 minutos antes de eu dar a entrevista”, escreveu o presidente em sua conta do X.

Na quarta-feira, a moeda norte-americana ultrapassou R$ 5,50 e fechou o dia em R$ 5,51, o maior valor desde janeiro de 2022.

Em entrevista ao UOL, o presidente disse que o problema não é cortar gastos, mas saber se é preciso cortar custos ou aumentar a arrecadação.