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Efeito Lula: Desemprego cai para 6,6% no trimestre encerrado em abril

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,6% no trimestre encerrado em abril, segundo a Pnad Contínua divulgada nesta quarta-feira (29) pelo IBGE. O número representa um recuo em relação aos 7% do trimestre encerrado em março e estabilidade em relação aos três meses anteriores, quando a taxa foi de 6,5%.

Na comparação com o mesmo trimestre de 2024, houve melhora: a taxa caiu 0,9 ponto percentual, já que estava em 7,5% naquele período. A população desocupada soma agora 7,3 milhões de pessoas, quase um milhão a menos que um ano antes.

Subutilização e renda têm leve melhora

A taxa de subutilização da força de trabalho recuou de 17,4% para 15,4% em um ano. Já o rendimento médio habitual cresceu 3,2% no mesmo período e chegou a R$ 3.426. Ambos os indicadores ficaram estáveis na comparação com o trimestre anterior, de acordo com o Congresso em Foco.

A informalidade atinge 37,9% da população ocupada, o equivalente a 39,2 milhões de pessoas, levemente abaixo do patamar anterior. O número de desalentados, que são aqueles que desistiram de procurar trabalho, também caiu e está em 3,1 milhões.

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Economia

Efeito Lula: Prévia do PIB acelera em março e aumenta 0,8%, diz Banco Central

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado pelo mercado como uma prévia do PIB, aumentou 0,8% em março de 2025, na comparação com fevereiro. O resultado, divulgado nesta segunda-feira (19), veio acima das projeções do mercado.

Os destaques na atividade econômica foram na indústria (avanço de 2,1%) e no agro (alta de 1%). O setor de serviços, por sua vez, teve um aumento mais moderado de 0,3% em março.

No trimestre, o IBC-Br aumentou 1,3%, o que indica que a atividade econômica ganhou algum impulso no último mês. O nível da atividade econômica está 3,5% acima do que foi registrado em março de 2024.

A expectativa do mercado é que a economia desacelere ao longo do ano, com o efeito das sucessivas altas na taxa de juros. De acordo com o Boletim Focus, a projeção é de um crescimento de 2,2% no PIB – acima do que se projetava na semana anterior, mas inferior à alta de 3,4% registrada no ano anterior.

Serviços e indústria aquecidos
Excluindo a Agricultura e a Pecuária, o índice teve avanço de 0,7% em relação ao mês anterior e de 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No comparativo entre trimestres, o crescimento foi de 1% em relação ao trimestre anterior e de 2,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com a instituição.

Os demais componentes também apresentaram crescimento no último trimestre: Serviços (0,7% em relação ao trimestre anterior); Indústria (1,6% em relação ao trimestre anterior); e Impostos (0,7% em relação ao trimestre anterior).

Para Perez, da Suno, a alta na indústria pode estar relacionada à antecipação das empresas em garantir estoques diante da expectativa de aumento nas tarifas de importação a partir de abril.

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Economia

Efeito Lula: Ibovespa, pela primeira vez, passa de 139 mil e fecha no maior patamar da história

Recorde! O Ibovespa bateu mais dois recordes nesta terça-feira: fechou com alta de 1,76%, aos 138.963,11 pontos, um ganho de 2.399,93 pontos, no maior patamar de fechamento da história do índice.

Além disso, na máxima do dia, chegou também pela primeira vez a 139 mil, com 139.418,97 pontos, o maior nível de todos os tempos.

O maior patamar de fechamento anterior era 137.343,96 pontos, em 28 de agosto de 2024.

O céu é o limite? Ainda não se sabe, mas o avião do Ibovespa decolou da mesma forma que o real, que viu hoje o dólar comercial cair 1,34%, a R$ 5,609, com a mínima chegando a R$ 5,595.

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Política

Efeito Lula: Desemprego atinge baixa histórica, 6,8%

Rendimento médio alcança R$ 3.378 e número de trabalhadores formais chega a 39,6 milhões, os maiores da série histórica.

A taxa de desocupação no Brasil subiu para 6,8% no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2025, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa um aumento de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (encerrado em novembro de 2024), quando o índice estava em 6,1%.

Ainda assim, o mercado de trabalho brasileiro registrou avanços importantes: o número de trabalhadores com carteira assinada atingiu 39,6 milhões — o maior desde o início da série histórica em 2012 —, e o rendimento médio habitual chegou a R$ 3.378, também o maior já registrado pela pesquisa. A taxa atual de desocupação iguala o menor índice para trimestres encerrados em fevereiro desde 2014, de aordo com o 247.

A população desocupada aumentou 10,4% em relação ao trimestre anterior e chegou a 7,5 milhões de pessoas. Mesmo assim, esse contingente é 12,5% inferior ao registrado no mesmo período de 2024, quando o país ainda enfrentava efeitos mais intensos da pandemia no mercado de trabalho.

A coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, explicou que o aumento na desocupação segue um padrão sazonal. “Esta alta segue o padrão sazonal da PNAD Contínua, com a tendência de expansão da busca por trabalho nos meses do primeiro trimestre de cada ano”, afirmou.

A população ocupada, por sua vez, sofreu leve retração: caiu 1,2% no trimestre, totalizando 102,7 milhões de pessoas. Apesar disso, ainda representa um avanço de 2,4% frente ao mesmo período do ano anterior.

Construção civil e setor público puxam recuo na ocupação – Na comparação com o trimestre anterior, nenhum grupamento de atividade apresentou crescimento no número de ocupados. Os recuos mais expressivos foram registrados na Construção (-4%, ou menos 310 mil pessoas), Administração pública, defesa, educação, saúde e assistência social (-2,5%, ou menos 468 mil pessoas) e Serviços domésticos (-4,8%, ou menos 290 mil trabalhadores).

Por outro lado, quando comparado ao mesmo trimestre de 2024, quatro setores apresentaram crescimento significativo na ocupação: Indústria Geral (3,2%, com mais 409 mil trabalhadores), Comércio e reparação de veículos (3,6%, com mais 690 mil), Informação, comunicação e serviços administrativos (3,5%, com mais 447 mil) e o setor público e de serviços sociais (4,1%, com mais 717 mil). A única queda nessa base de comparação foi nos Serviços domésticos (-3,6%, ou menos 216 mil pessoas).

Emprego formal avança e informalidade recua – O número de empregados com carteira assinada no setor privado chegou a 39,6 milhões de pessoas — recorde da série histórica. Houve crescimento de 1,1% no trimestre (mais 421 mil postos) e de 4,1% no acumulado de 12 meses (mais 1,6 milhão). Para Adriana Beringuy, esse desempenho está atrelado à atividade comercial: “A expansão do emprego com carteira está relacionada com a manutenção das contratações no comércio”.

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Efeito Lula: taxa de desemprego cai para 6,4% em setembro, a menor já registrada no trimestre

O resultado foi puxado pelo desempenho da indústria e comércio, que abriram mais de 700 mil postos de trabalho no trimestre.

SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters) – A taxa de desemprego brasileira encerrou o terceiro trimestre no menor nível desde o final de 2013, em um resultado abaixo do esperado que mostra que o mercado de trabalho segue aquecido.

Nos três meses até setembro a taxa de desemprego ficou em 6,4%, de 6,9% no segundo trimestre, e ante os 7,7% vistos no mesmo período do ano passado.

O dado divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou ainda ligeiramente abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de 6,5%.

Nos três meses até setembro, o número de desempregados caiu para 7,001 milhões, uma queda de 7,2% frente ao segundo trimestre e de 15,8% sobre o mesmo período do ano passado. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

“A trajetória de queda da desocupação resulta da contínua expansão dos contingentes de trabalhadores que estão sendo demandados por diversas atividades econômicas””, disse Beringuy.

Já o total de ocupados alcançou 103,029 milhões, novo recorde, mostrando alta de 1,2% sobre os três meses até junho e de 3,2% na comparação anual.

Segundo o IBGE, a Indústria e o Comércio foram os grupamentos de atividade que puxaram o aumento da ocupação no trimestre, com altas, respectivamente, de 3,2% e de 1,5% no número de trabalhadores.

Juntos, esses dois grupamentos absorveram 709 mil trabalhadores, na comparação trimestral. No Comércio, a população ocupada foi recorde, chegando a 19,557 milhões de pessoas.

Os trabalhadores com carteira assinada no setor privado cresceram 1,5% na base trimestral, enquanto os que não tinham carteira aumentaram 3,9%, com o contingente total em cada um batendo novos recordes. Os empregados do setor público também chegaram a um recorde, de 12,785 milhões.

“O terceiro trimestre aponta para retenção ou crescimento de ocupados na maioria dos grupamentos de atividades. Em particular, a indústria registrou aumento do emprego com carteira assinada. Já no comércio, embora a carteira assinada também tenha sido incrementada, o crescimento predominante foi por meio do emprego sem carteira”, explicou Beringuy.

No período, a renda média real das pessoas ocupadas foi de 3.227 reais, uma queda de 0,4% sobre o segundo trimestre, mas alta de 3,7% ante o mesmo período de 2023.