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Política

Lula: “Não tenho que prestar conta a nenhum banqueiro desse país”

A fala de Lula ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou nova alta, em meio às críticas ao chefe do Banco Central.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (1º/7) que não deve “prestar contas” a ricos e banqueiros do país e, sim, aos pobres e trabalhadores que precisam de mais cuidados.

“Eu não tenho que prestar conta a nenhum ricaço desse país, eu não tenho prestar conta a nenhum banqueiro desse país. Eu tenho que prestar conta ao povo pobre, trabalhador, desse país, que precisa que a gente tenha cuidado e que a gente cuide deles”, disse, durante uma cerimônia de investimentos na Bahia.

A fala ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou uma nova alta, de R$ 5,6527, maior patamar desde 10 de janeiro de 2022. A subida coincide com as novas críticas de Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

A fala ocorre no mesmo dia em que o dólar registrou uma nova alta, de R$ 5,6527, maior patamar desde 10 de janeiro de 2022. A subida coincide com as novas críticas de Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Nesta segunda, em entrevista à rádio Princesa, de Feira de Santana (BA), Lula disse que o próximo presidente do BC olhará para o Brasil “do jeito que ele é, e não do jeito que o sistema financeiro fala”.

Investimentos
De passagem pela capital, Salvador, o presidente da República participou do anúncio de investimentos nas áreas de energia, habitação, educação, cultura e saúde.

Na ocasião, o chefe do Executivo anunciou a construção de policlínicas, a contratação de médicos e assinou a autorização para obras do programa Minha Casa, Minha Vida. O pacote soma R$ 7 bilhões.

Nessa terça (2/7), ainda na capital baiana, Lula acompanha as celebrações da Independência da Bahia.

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Política

“Eu não indico presidente do Banco Central para o mercado”, diz Lula

“Ele vai ter que tomar conta dos interesses do Brasil. Mercado tem que se adaptar a isso”, concluiu o petista.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira (26) que indica o presidente do Banco Central pensando no Brasil e não no mercado.

“Eu não indico presidente do Banco Central para o mercado. Ele vai ter que tomar conta dos interesses do Brasil. Mercado tem que se adaptar a isso”, argumentou Lula.

Lula foi questionado por jornalistas sobre nomes cotados para ocuparem a vaga na instituição, após a saída de Roberto Campos Neto, em dezembro deste ano.

Os jornalistas questionaram se Aloizio Mercadante e Guido Mantega poderiam ser opções para a vaga.

Até o momento, o nome mais cotado seria o de Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do BC.

Lula voltou a criticar a atuação do BC em manter a taxa de juros da Selic em 10,50%. O presidente também alfinetou o mercado.

“O Banco Central tem necessidade de manter a taxa de 10,50% quando a inflação está a 4%? Não é culpa sequer do BC, é culpa da estrutura que foi criada. BC vai ter plano de meta de crescimento? A gente vai avançar para isso”, questionou.

“Continuo criticando a taxa. Acho que não deveria ser o presidente que criticasse, mas é preciso que empresários do setor produtivo, CNI, Fiesp, ao invés de reclamar do governo deveriam fazer passeata contra taxa de juros”, completou.

Segundo o presidente, a economia brasileira vai crescer acima das previsões de especialistas.

“Mercado sempre precifica desgraça, sempre trabalhando para não dar certo, sempre torcendo para as coisas serem pior. Economia vai crescer mais do que especialistas falam até agora”, afirmou.

As declarações foram dadas em entrevista ao portal UOL nesta quarta-feira (26).

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Política

Lula: ‘o Banco Central decidiu investir no mercado financeiro e nos especuladores’

“Tudo que o governo faz é gasto. Uma pergunta que temos que responder é: quanto custa não fazer? Quanto custou não alfabetizar esse país?”, disse o presidente, em crítica aos juros.

O presidente Lula (PT) falou nesta quinta-feira (20) sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de manter a taxa básica de juros (Selic) em 10,5% ao ano. Ele condenou os gastos excessivos do país com o pagamento de juros, que somaram em 2023 R$ 790 bilhões, e disse que enquanto o governo federal investe na produção e na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, o BC, liderado por Roberto Campos Neto, tem investido no mercado financeiro.

“Quando você fala em gasto, tudo que o governo faz é gasto. Uma pergunta que nós temos que responder é a seguinte: quanto custa não fazer as coisas necessárias? Quanto custou não fazer a reforma agrária no Brasil nos anos 40? Quanto custou não alfabetizar esse país nos anos 50? Custou muito. A Transposição do Rio São Francisco, que eu comecei a fazer, foi tentada por Dom Pedro II em 1846. Nunca deixaram ele fazer. Pois eu demorei quase 150 anos para fazer, para trazer água para 12 milhões de nordestinos que viviam no semi-árido nordestino. É gasto? É gasto. E não é gasto você ver as pessoas morrendo de fome? Ver as pessoas saindo a pé, com uma mochila, ou trabalhar em uma frente de trabalho para ganhar R$ 30 por mês? Quanto custa isso para o Estado? Então o que nós temos que ter noção é de que quando a gente faz uma coisa e aquilo resulta em um benefício coletivo, na melhoria da qualidade de vida, aquilo é um investimento extraordinário que nós estamos fazendo. Nós estamos investindo no povo brasileiro. A decisão do Banco Central foi investir no sistema financeiro, foi investir nos especuladores que ganham dinheiro com os juros. E nós queremos investir na produção”, disse Lula em entrevista à Rádio Verdinha, em Fortaleza (CE).

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Economia

‘Prévia’ do PIB do Banco Central aponta crescimento de 0,6% na economia em janeiro

Em relação ao mesmo mês do ano passado, o IBC-Br teve alta de 3,45%, enquanto no acumulado em 12 meses registrou um aumento de 2,47%, sem ajuste sazonal.

O Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, usado como termômetro da “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), teve uma alta de 0,6% em janeiro deste ano em comparação com o mês anterior, segundo dados dessazonalizados divulgados pelo BC nesta segunda-feira.

Esse foi o quinto mês consecutivo de crescimento do nível de atividade. O resultado do IBC-BR é calculado após ajuste sazonal, uma “compensação” para comparar períodos diferentes, diz O Globo.

Em relação ao mesmo mês do ano passado, o IBC-Br teve alta de 3,45%, enquanto no acumulado em 12 meses regiistrou um aumento de 2,47%, sem ajuste sazonal.

A expectativa do mercado financeiro é que este ano haverá um crescimento e 1,78% do PIB. O percentual projetado representa uma desaceleração ante o resultado de 2023, de 2,9%. Para 2025, é esperada uma alta de 2%.

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Opinião

Recado do mercado a Campos Neto: Não há como o BC segurar os bons ventos do governo Lula

Com a elevação da nota do Brasil pelas agências de risco internacionais, a forte queda do desemprego, dólar caindo e bolsa subindo, uma coisa está clara, de técnico Campos Neto não tem nada.

Ele é um mero jogador funesto, que achava que Lula lhe deveria bênçãos. Agora o rejubilante bolsonarista está murcho com sua tática furada de envenenar as águas correntes de um governo que tem não só vontade, mas o conhecimento de quem pretende alavancar o Brasil para, junto, produzir políticas que elevem a melhoria de condição de vida do povo brasileiro.

Campos Neto, que é um servo dos ricos e poderosos, tentou esticar a corda o máximo que pôde para indicar que, se dependesse do Banco Central independente, Lula não andaria em campo. Lógico que a campanha feita pela mídia, numa grosseira mistificação de que sua gestão é técnica, também caiu por terra, porque já percebeu que o terceiro mandato de Lula está marcado para o sucesso.

A determinação de Lula, incorporada a um pensamento econômico profícuo de Haddad, aniquilou qualquer tentativa de especulação dos legítimos inventores da catástrofe nacional, através de seu colunismo de banco em claro lobby dos interesses dos muito ricos, que se acham no direito de aumentar seus ganhos nas costas e no sacrifício do povo brasileiro.

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Opinião

Ele quer a recessão

Campos Neto, o Apolo do BC, vai destinar quase 7% do PIB, uns R$ 700 bilhões para os bolsos dos rentistas.

Campos Neto, todos saqbem, foi o cavalo de troia deixado por Bolsonaro no Banco Central.

Sua linha de raciocínio é a mesma de Paulo Guedes, que fez uma gestão confessadamente contra os pobres e a favor dos ricos. A justificativa do Chicago boy dos ricos e bad boy dos pobres, é que, quem manda no país são os ricos, para ele, os pobres não mandam nada.

Campos Neto é da mesma cepa de Guedes, que enxerga o mundo a partir do seu mundo, já que nasceram me berço de ouro, sem qualquer compromisso com o país.

Ele tenta levar o Brasil a uma recessão para prejudicar politicamente o governo Lula. Ou seja, juntou a fome com a vontade de comer.

E se o objetivo dele é estagnar o país para criar um mata-burro financeiro tentando fazer com que os resultados positivos, como a queda da inflação, prevista pelo mercado, assim como o crescimento do PIB, de 1,9% para 2,5% fiquem invisíveis diante de fatores negativos que os juros pornográficos do DC produzem.

É difícil prever até quando o Senado assistirá a esse estupro da agiotagem nativa, que derrubou Dilma para sequestrar o Banco Central, pois, ao que tudo indica, mesmo com as críticas de agentes do mercado, Campos Neto não cederá a sua política negacionista copiando o próprio patrão.

O que ele quer não tem nada a ver com questão inflacionária, mas com a estagnação do país, a manutenção da taxa de desemprego e tudo o que isso traz de ruim a reboque.

Campos Neto é suficientemente arrogante como qualquer playboy, que cai de paraquedas na presidência do Banco Central por ser neto de quem é. Portanto, fará tudo o que puder para fortalecer as pernas bambas do fascismo bolsonarista do qual ele é parte. Ele é suficientemente canalha para isso.

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Política

Campos Neto, o Marcos do Val do Banco Central

Campos Neto agiu criminosamente para beneficiar a campanha de Bolsonaro.

O notável presidente do Banco Central, segundo informações da Agência Sportlight, é uma espécie de Marcos do Val do BC.

Documentos do próprio Banco Central mostram um erro de R$ 14,5 bilhões, já estava identificado o fluxo cambial por Campos Neto durante o período eleitoral, mas para não atrapalhar a campanha de Jair Bolsonaro, para quem Campos Neto segue estendendo tapete vermelho, o presidente do BC manteve essa informação ebaixo do tapete.

A melancolia bolsonarista de Campos Neto, que já causa uma angustiante aflição em todos os setores da economia brasileira, tem atrapalhado enormemente os setores produtivos, seja pela indústria, seja pelo comércio, segundo o presidente do Sebrae, porque não há mágica possível para se tomar crédito com essa visão totalmente desafinada do Banco Central, que se baseia numa realidade paralela  a partir de um único personagem e a sinopse do seu enredo, que é Roberto Campos Neto.

Não é possível que, diante dessa revelação de que Bolsonaro ainda tem seu guardião de falcatruas no mais alto posto do Banco Central, ele se mantenha no comando do coração financeiro do país.

Basta de Campos Neto! Que ele responda na justiça essa manipulação grosseira para beneficiar Bolsonaro.

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Política

Indicado de Lula, Ailton Aquino será o primeiro homem negro diretor do Banco Central

O funcionário público Ailton Aquino, 48 anos, foi aprovado por 42 votos contra 10 e 1 abstenção para ser diretor de Fiscalização do Banco Central. Com a aprovação, ele se tornou o primeiro homem negro a ocupar uma diretoria na autoridade monetária. “Emociono-me por lembrar que para chegar à condição de indicado a um cargo tão relevante foram muitos obstáculos e desafios que um garoto negro de família pobre do interior da Bahia teve que superar”, disse Aquino.

Nascido em Jequié (BA), Aquino é formado em ciências contábeis pela Universidade do Estado da Bahia e em direito pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Fez pós-graduação em ciências contábeis e especializações em contabilidade internacional, engenharia econômica de negócios e direito público. O servidor trabalha no Banco Central há 25 anos, onde é auditor-chefe.

Além de Aquino, Gabriel Galípolo foi aprovado para ser diretor de Política Monetária do Banco Central.

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Opinião

Basta ver o aumento do lucro dos bancos e rentistas para entender por que Campos Neto mantém alta a taxa de juros

O Brasil não tem somente a maior taxa de juros do planeta, ela é o dobro do segundo lugar, que é o México.

Mas a coisa não para aí. Os banqueiros e rentistas brasileiros são os que mais ganham com essa política pornográfica do Banco Central independente, a inflação cai mês a mês e os juros se mantêm mês a mês, aumentando o lucro de banqueiros e rentistas mês a mês.

Quem paga a conta? O povo, que Campos Neto jura proteger com sua política nefasta que faz transfusão de dinheiro da massa do povo para os cofres de meia-dúzia.

Não foi sem motivo que Dilma foi golpeada com o patrocínio de banqueiros e rentistas para que Temer, assim que assumisse, entregasse a chave do Banco Central aos ratos da agiotagem desse país.

Na verdade, quando Campos avisa que não tem horizonte para baixar os juros, ele não está dando nenhuma satisfação ao povo, que é quem paga as contas, mas sim aos banqueiros que lucram bilhões e mais bilhões com essa política criminosa do Banco Central.

Na realidade, Campos Neto manda recados não só para tranquilizar  a banca, como diz que ela vai ganhar muito mais nas costas do povo, na medida em que a inflação cai e os juros continuarem num patamar absurdo.

Isso é um despautério. Um sujeito que opera como lobista dos bancos, sequestrar a economia do Brasil para fazer o papel de Robin Wood às avessas, roubando dos pobres para dar aos bilionários.

A pergunta é, até quando o Brasil suportará esse Banco Central supostamente independente?

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Economia

Em três pontos, veja os principais recados do Banco Central sobre a condução dos juros

A reunião do Copom desta quarta-feira, que manteve a Selic em 13,75% pela sétima vez seguida, foi mais dura do que o esperado pela maior parte do mercado financeiro. Na equipe econômica, tanto a manutenção quanto o texto do comunicado foram muito mal vistos, porque não houve uma sinalização clara por parte do Banco de que os juros irão, de fato, cair no próximo encontro, em agosto, diz O Globo.

Confirma abaixo os três principais pontos da decisão:

1) SEM INDICAÇÃO CLARA DE CORTE: No comunicado, o Banco Central não fez nenhuma indicação de que irá de fato cortar os juros em agosto, como esperava o governo e parte do mercado financeiro. Embora essa hipótese não esteja descartada por vários economistas, o cenário provável mais otimista passa a ser por uma redução na reunião de setembro. “O Copom conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas e avalia que a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado tem se mostrado adequada para assegurar a convergência da inflação”, disse o Banco.

2) PACIÊNCIA E PARCIMÔMIA: O Banco Central votou a falar em paciência e parcimônia na condução da política monetária. “O Comitê avalia que a conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária e relembra que os passos futuros da política monetária dependerão da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular as de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.”

3) SEM RISCO DE ALTA: Embora o BC não tenha indicado corte de juros iminente, um pouco do comunicado foi mais leve, em relação às reuniões anteriores. Saiu do texto o risco de alta dos juros, uma ameaça que vinha rondando o país este ano. “O Copom enfatiza que, apesar de ser um cenário menos provável, não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”. Esse trecho foi excluído.

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