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IBC-BR: prévia do PIB sobe 0,56% em abril e tem melhor desempenho em 10 anos

O indicador de abril ante o mesmo mês de 2022 surpreendeu positivamente, ficando acima da mediana de 2,75%, segundo a Exame.

Após o forte crescimento no primeiro trimestre, a economia brasileira inaugurou o segundo quarto do ano também em terreno positivo, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). O indicador subiu 0,56% em abril, na série livre de efeitos sazonais. Em março, a queda havia sido de 0,14% (dado atualizado nos dados divulgados nesta sexta-feira, 16).

De março para abril, o índice de atividade calculado pelo BC passou de 147,50 pontos para 148,33 pontos na série dessazonalizada. O resultado é o mais favorável desde dezembro de 2013, quando pontuou 148,75, segundo a série histórica iniciada em 2003.

Já na comparação entre os meses de abril de 2023 e de 2022, houve crescimento de 3,31% na série sem ajustes sazonais. Esta série registrou 147,53 pontos no quarto mês do ano, o melhor desempenho para o mês desde 2014 (147,69 pontos).

Indicador
O indicador de abril ante o mesmo mês de 2022 surpreendeu positivamente, ficando acima da mediana de 2,75% da pesquisa do Projeções Broadcast. As expectativas coletadas no levantamento variavam de 1,20% a 5,00%.

Conhecido como uma espécie de “prévia do BC” para o Produto Interno Bruto (PIB), o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

A projeção atual do BC para a atividade doméstica em 2023 é de crescimento de 1,2%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de março. O dado pode ser atualizado no documento deste mês. Já a equipe econômica projeta oficialmente expansão de 1 91%, mas o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, avalia que o PIB pode crescer mais próximo de 2,5% este ano, considerando os dados mais recentes.

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Política

Quem acha que deu ruim para Bolsonaro na nova pesquisa Ipec, dá uma espiada aqui no que espera por ele hoje

A quarta-feira (15) promete ser um dia decisivo para o mercado financeiro no Bolsonistão: o Federal Reserve, o Fed, deve anunciar uma dramática mudança na condução da política monetária para 2022 e 2023, antecipando a conclusão do programa de retirada de estímulos de junho para março do próximo ano e sinalizando de dois a três aumentos na taxa de juros em 2022, algo que ainda não era consenso na última reunião, no início de novembro.

Agora é.

Em um país como o Brasil, as consequências disso serão: dólar em alta e a pressão para que o nosso Banco Central também suba os juros e, consequentemente, derrube o consumo que já está em frangalhos e afunde ainda mais a economia brasileira que já está no lodo.

Para piorar o tempo em Brasília, o dia também reserva a divulgação do IBC-Br, índice que é uma espécie de prévia do PIB, de outubro pelo Banco Central. As projeções do mercado apontam para uma retração no começo do quarto trimestre.

Ou seja, só “boas notícias” para o mito do gado um dia após saber que, se a eleição fosse hoje, Lula levaria no 1º turno com os pés nas costas.

Como disse o próprio insano, “Não há o que esteja tão ruim que não possa piorar”.

A conferir.

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Guedes ameaça deixar o cargo depois de entregar Pibinho

Encurralado pela repercussão de declarações polêmicas, contra os servidores e depois empregadas domésticas, e ciente de que não irá conseguir entregar um resultado econômico satisfatório, o ministro da Economia, Paulo Guedes, ameaça deixar o cargo.

Ancorado em argumentos de que estaria cada vez mais insatisfeito com Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dos mais importantes do governo federal, ao lado de Sergio Moro, ameaça deixar o cargo.

A informação é de reportagem publicada no site Congresso em Fogo nesta terça-feira (18), segundo a qual a situação está cada vez mais difícil nos bastidores e o pavio curto de Guedes está a ponto de explodir.

Na realidade, porém, Guedes está encurralado pela repercussão de declarações polêmicas, contra os servidores e depois ofendendo as empregadas domésticas, que geraram insatisfações em todos os meios.

E também ciente de que não irá conseguir entregar um resultado econômico satisfatório, em meio a uma temporada de redução das previsões de crescimento da economia brasileira, após os resultados decepcionantes do crescimento, divulgados ontem pelo IBGE.

Análise da Reuters sobre a economia em 2019:

(Reuters) – A atividade econômica do Brasil terminou 2019 com expansão abaixo do esperado, de acordo com dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira, com os números consolidando a percepção capturada por outros indicadores no sentido de perda de vigor da economia no fim do ano passado.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), aumentou 0,89% no ano passado, em números observados, após expansão de 1,34% em 2018.

O IBC-Br e o número oficial das Contas Nacionais possuem metodologias de cálculo diferentes. Mas, de toda forma, a leitura mais fraca do índice do BC em 2019 indica um ritmo de atividade mais lento que o esperado pelo mercado para o PIB, que, pela mais recente pesquisa Focus do BC, deve ter crescido 1,12% no ano passado.

Em dezembro, o IBC-Br apresentou recuo de 0,27% em relação ao mês anterior, em dado dessazonalizado, no segundo mês seguido de perdas e um pouco pior do que a expectativa em pesquisa da Reuters de contração de 0,23%.

Os dados do BC mostraram um cenário ainda mais sombrio para a economia no final do ano passado, já que houve revisão da taxa de novembro para uma queda de 0,11% sobre o mês anterior, depois de alta relatada anteriormente de 0,18%.

“O que vale destacar é a revisão de novembro. Apesar de termos um varejo recuperando o nível da atividade brasileira, a economia ainda apresenta uma certa fragilidade de recuperação”, disse o economista da CM Capital Markets Alexandre Almeida.

Com isso, o IBC-Br terminou o quarto trimestre do ano com crescimento de 0,46% sobre o terceiro, em número dessasonalizado. A leitura mostra que a atividade chegou a se recuperar das perdas de 0,43% nos três primeiros meses do ano, subindo 0,06% no segundo trimestre e 0,63% entre julho e setembro, mas voltou a perder força nos últimos três meses.

“De fato a desaceleração é preocupante. O fechamento de 2019 traz um pouco de cautela para 2020. Conforme essas leituras de atividade vão frustrando as expectativas, o que pode acontecer é que cada vez mais as projeções para 2020 sejam reajustadas para baixo”, completou Almeida, cuja expectativa de crescimento de 2% do PIB para este ano está sob revisão.

 

 

*Com informações do 247

 

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Espetáculo do crescimento de Guedes, fogueteado pela Globo, foi um traque: 0,89%

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma “prévia” informal do PIB (Produto Interno Bruto), fechou o ano de 2019 com alta medíocre de 0,89%.

A prévia do PIB também é inferior ao desempenho esperado pelo governo e por analistas consultados no Boletim Focus, do BC, de alta de 1,12%.

Resultado: informalidade bate recorde e Globo corre atrás de biqueiros “feliz” para chamar de empreendedores.

O indicador sinaliza perda de fôlego da economia no final do ano, com queda de 0,27% em dezembro, em relação a novembro, maior que o recuo esperado.

Os dados do Banco Central mostraram um cenário ainda mais sombrio para a economia no final do ano passado ao revisar a taxa de novembro para uma queda de 0,11% sobre o mês anterior, depois de ter divulgado anteriormente alta de 0,18% em novembro.

Com isso, o IBC-Br terminou o quarto trimestre do ano com crescimento de 0,46% sobre o trimestre anterior.

Ou seja, um governo incapaz de pensar o bem comum é apenas um agente do caos em nosso tempo.

Mas, e a retomada da economia e o boom das vendas de Natal? Eram fake news da Globo.

Depois do golpe, todos os indicadores sociais regrediram e os lucros dos bancos dispararam.

*Da redação

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Economia brasileira em queda livre: Previsão de alta do PIB para 2019 cai para 0,87%

É a décima sétima queda consecutiva do indicador.

Analistas de mercado consultados pelo Banco Central diminuíram a previsão de crescimento econômico do país pela 17ª semana consecutiva. A nova estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto) de 2019 apontada pelo Boletim Focus desta 2ª feira (24.jun.2019) é de 0,87%

Para 2020, o mercado financeiro manteve a previsão de alta do PIB em 2,20%. Quatro semanas atrás, estava em 2,50%.

No dia 14, o BC informou que seu Índice de Atividade (IBC-Br) cedeu 0,47% em abril ante março. Em relação a abril do ano passado, houve queda de 0,62%.

A projeção do BC para o crescimento do PIB em 2019 é de 2,0%. Esse porcentual deve ser atualizado nesta semana, na divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

Na semana passada, o BC afirmou, no comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), que os índices recentes de atividade “indicam interrupção do processo de recuperação da economia brasileira nos últimos trimestres”.

O que vem por aí em termos de economia brasileira, não é nada agradável, ao contrário, é muito preocupante.