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Espetáculo do crescimento de Guedes, fogueteado pela Globo, foi um traque: 0,89%

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma “prévia” informal do PIB (Produto Interno Bruto), fechou o ano de 2019 com alta medíocre de 0,89%.

A prévia do PIB também é inferior ao desempenho esperado pelo governo e por analistas consultados no Boletim Focus, do BC, de alta de 1,12%.

Resultado: informalidade bate recorde e Globo corre atrás de biqueiros “feliz” para chamar de empreendedores.

O indicador sinaliza perda de fôlego da economia no final do ano, com queda de 0,27% em dezembro, em relação a novembro, maior que o recuo esperado.

Os dados do Banco Central mostraram um cenário ainda mais sombrio para a economia no final do ano passado ao revisar a taxa de novembro para uma queda de 0,11% sobre o mês anterior, depois de ter divulgado anteriormente alta de 0,18% em novembro.

Com isso, o IBC-Br terminou o quarto trimestre do ano com crescimento de 0,46% sobre o trimestre anterior.

Ou seja, um governo incapaz de pensar o bem comum é apenas um agente do caos em nosso tempo.

Mas, e a retomada da economia e o boom das vendas de Natal? Eram fake news da Globo.

Depois do golpe, todos os indicadores sociais regrediram e os lucros dos bancos dispararam.

*Da redação

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Vídeo: ex-presidente da Caixa: “O único plano que esse governo tem pra Economia é de pilhagem”

A equipe econômica de Bolsonaro parece, no mínimo desesperada. Ao não apresentar os resultados prometidos à população na época da campanha e ver a confiança do brasileiro na economia diminuir cada vez mais, Guedes e seu time procuram fórmulas mágicas.

A mais nova delas é enviar ofícios para as empresas federais pedindo antecipação do pagamento de dividendos. A Caixa deve enviar metade dos lucros para o Tesouro Nacional.

O presidente da instituição Pedro Guimarães, alinhado com as políticas econômicas do atual governo, já anunciou que pretende pagar R$ 20 bilhões à União só em 2019. A medida vem como tentativa de não estourar a meta fiscal deste ano.

Rita Serrano, representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, explica porque a o banco não deve dinheiro à União

O que é meta fiscal

Meta fiscal é uma estimativa feita pelo governo da diferença entre a sua expectativa de receitas e de gastos em um ano.

Se essa diferença for positiva (ou seja, receitas maiores que gastos), a meta prevê um superávit primário. Se for negativa (com gastos maiores que receitas), será um déficit primário.

Essa meta é definida pelo próprio governo através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que é aprovada pelo Congresso Nacional.

“Governo incapaz”

Para Maria Fernanda Coelho, que presidiu a Caixa Econômica Federal entre 2006 e 2011, infelizmente, isso é mais do mesmo do que estamos vendo desde Paulo Guedes assumiu o comando da Economia do País. “É um governo incapaz de ter qualquer proposta que gere empregos e dinamize a atividade econômica”, diz.

Ela diz que as coisas devem piorar com o plano de privatizações de Guedes, alardeado pelo presidente da República, novamente, em conversa com empresários nesta segunda-feira.

“Vai ficar muito pior se o plano de privatizar for implementado, engordará o caixa num primeiro momento e depois, sem as estatais, de onde virão os dividendos? Lugar nenhum. Hoje, os telejornais apontam que o mercado que aguardava a Reforma da Previdência já mudou de opinião, aguarda o crescimento. Ou seja, a pressão virá para a privatização. Único plano que o governo Bolsonaro/Guedes tem é da pilhagem”, finalizou.

 

 

*Com informações do Reconta aí