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Ninguém convida Bolsonaro para fazer palestra

Bolsonaro poderia palestrar pelo mundo para dar aula de malefícios, com um rosário de capim pendurado no pescoço.

O homem é um portento nas matérias vampíricas. Bolsonaro é uma tragédia completa, no sentido mais amplo da palavra, por isso mesmo tem horror de se meter em qualquer lugar que não seja seus cercadinhos, pois sabe que, fora da incontinência social e política, Bolsonaro é um suplício por si só, amarrado e imprensado na sua própria burrice.

FHC e Lula, quando deixaram a presidência, saíram pelo mundo fazendo palestras, Bolsonaro, nem dentro do seu raio de ação consegue juntar lé com cré para articular algumas palavras, mesmo boçais, que alguém minimamente sensato pudesse ouvir.

Bolsonaro, quando perdeu a presidência, sofreu uma espécie de disenteria política, ninguém daria atenção a uma vírgula do que Bolsonaro proferisse.

Na verdade, ele cobriria de vergonha até mesmo o bolsonarista, essa coisa indefinível, inclassificável que, de forma misteriosa, segue tratando um derrotado como mito.

Seja como for, nem dentro, nem fora do seu círculo, há alguém no planeta terra que queira ouvir seus depoimentos para nortear o futuro.

Bolsonaro é uma besta pública, sem qualquer relevo político, memória ou pensamento próprio. É um fenômeno de idiotices que não desperta interesse de ninguém.

Por isso, quando saiu da presidência, Bolsonaro foi eliminado do mundo civilizado.

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Opinião

Vai dar merda

Quem sabe fazer cálculos dos mais prosaicos, sabe que se um troço tem tudo pra dar merda, vai dar merda.

É o caso do novo inventor da roda da fortuna portenha. Piorando as previsões na terra dos tangos e tragédias econômicas, Macri abocanhou 3 ministérios de Milei

Macri é aquele que entregou a Argentina a Alberto Fernandez aos cacos. Motivo? Neoliberalismo na veia da economia. Isso sempre foi e sempre será mortal para qualquer país. E nessa área, nós brasileiros conhecemos tudo. Vivemos vários infernos neoliberais com Collor, FHC, Temer e Bolsonaro.

Milei clonou seu cachorro, que morreu, e diz conversar com ele com ajuda de um médium.

Você acha que isso é tudo e nada tem a ver com economia? Então, leia isso sobre o nome de três de seus 4 cães : Murray Rothbard, Milton Friedman e Robert Lucas em homenagem a papas do neoliberalismo. Fim!

Os argentinos saberão o que é ter um Bolsonaro na presidência.

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Política

Tarcísio é um criminoso que está vendendo São Paulo a preço de banana e a população é quem vai pagar

Tarcísio entrega a água para os abutres da Sabesp que custará um absurdo para o povo de São Paulo, e virá logo na primeira conta de água.

Alguém pode mostrar uma única privatização no Brasil que beneficiou o país e a população, umazinha?

FHC, com sua privataria, promoveu o desmonte do Brasil, jurando que o país se modernizaria, a economia bombaria, nossas reservas internacionais nos blindariam de ataques especulativos externos. Aconteceu o oposto. País foi à bancarrota, com apagão de 2 anos e insolvência do real.

Só os donos da empresas privatizadas ganharam com a privataria de FHC. O povo perdeu, e perdeu muito. A moeda brasileira (real), que FHC disse que “valia o mesmo que o dólar”, apodreceu e o dinheiro da privataria, que nos blindaria contra ataques especulativos, transformou-se em pó, merda, zero, nada!

Sobre a privataria de Tarcísio, nós já conhecemos esse filme e sabemos no que vai dar. Como sempre, o rico vai ganhar e o pobre, perder. No final, ninguém vai querer mais lembrar das promessas feitas pelos privateiros para nos enganar.

A CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) em Volta Redonda, foi privatizada a preço de banana e paga ao BNDES com moeda pobre. Promessas: modernização e geração de emprego. Realidade: 30 depois, zero investimento do próprio lucro e desemprego como meta de lucro. Ou seja, a CSN foi sucateada e enfumaçada pelo atual dono. Ferro velho!

Trocando em miúdos, a privatização da Sabesp por Tarcísio: Vai dar merda! Não vai melhorar nada o saneamento, vai aumentar e muito o preço e ainda vai faltar água em São Paulo. A conferir.

Privatização é tática de ladrão, roubo sobre roubo. Roubam o patrimônio do povo e, depois, roubam na prestação de serviços, que piora infinitamente a qualidade, para dar mais lucros a acionistas. Quem não sabe disso no Brasil?

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Como se formam as lendas neoliberais no Brasil

Na verdade, num país com tantas lendas, a ilhota dos ricos que fazem do Brasil o seu quintal, criou, lógico, de forma resumida, a lenda do neoliberalismo de resultados. Discutir detalhes, debater ponto a ponto cada uma dessas fórmulas mágicas, ninguém quer.

Quantas conferências de fins de semana, que exploram a ingenuidade alheia, feitas pelo modismo dos coach, acontecem nesse país?

Essa rapaziada, que anda vendendo riqueza com facilidade na internet, que se acha a sala do júri, é materialmente deprimente.

Os muquiranas moldam sua fala a partir de um figurino imaginário funcional. Sim, é uma coisa cósmica e que, de tão lendária, diria mais, poética, desfaz-se e desaparece na poeira.

Mas o que se observa nesses figurões é que suas mentiras saem da alma, fazendo parecer que até acreditam no que falam, pregando num enorme deserto de ideia, onde uma legião de incautos precisa descobrir a pedra de toque para se tornar o Midas.

Porém, a coisa não se resume nisso, esse modismo vigarista não surgiu agora. Do viveiro tucano saíram muitos desses homens dotados de uma visão espacial que não passa de um palmo do nariz, mas que sempre indica o caminho das pedras.

A mídia, que trata Fernando Henrique Cardoso como o próprio Olimpo grego, segue vendendo sonhos vagos que jamais, repito, jamais deu as caras para a realidade brasileira.

A suprema safra de neoliberais no Brasil, detalhe, que não gostam de ser pintados como neoliberais, mas sim, liberais, induz, através da arte do palavrório que, antes mesmo de colocar a bola para rolar, os projetos ou propostas da esquerda para governar o país já chegam cheios de infiltração.

A linguagem diária da grande mídia, todos sabem, é a do monumento chamado mercado. Como sempre, a imensa maior parte da população não tem a mínima ideia desse troço chacoalhado diuturnamente no papel dos jornalões e revistonas e, claro, nas telinhas, como na varinha mágica dos maestros convocados pelas grandes emissoras de TV que, para surpresa de ninguém verborragiam suas teses bichadas.

Porque, na hora de esculpir até o bezerro de ouro, ignora-se a cabeça, o tronco e os membros da gênese grega.

O fato é que ninguém quer discutir as prometidas catedrais dos sonhos depois que ela se realizou e virou pesadelo para o povo. Os autores daquelas defesas calorosas, desaparecem e o bode fica na sala esperando o curso de uma nova eleição para que ele saia de lá ou lá permaneça para uma nova flora de lambanças econômicas que, irremediavelmente, colocam o país à beira do barranco.

Ora, se a forma com que a mídia e os neoliberais tratam a economia de um país fosse minimamente factível, eles sacariam dos bolsos os números maravilhosos que vários governos neoliberais do Brasil adotaram.

Mas, por que preferem, em seus ilusionismos, tirar coelho da cartola do que casar na mesa os triunfos das políticas econômicas neoliberais? Simples, o clero dos abastados não pode falar em números, porque sempre escancarará que tal política arrasou com a vida de milhões para enriquecer os poucos que, numa economia escassa, faturam sem a menor nobreza de pensar a nação.

Foi assim com a ditadura militar e a hipertinflação, lembra? O mesmo se deu com Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, todos, absolutamente todos apresentaram como armas a natureza bruta do neoliberalismo. E o trágico resultado não é preciso lembrar.

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Os profetas do caos

A cabeça de direita é binária. A economia, entregue por FHC, não era diferente.

A leitura profética de que Lula não governará, como aposta Mônica Bergamo não é novidade.

Há muitos registros na mídia dos dois mandatos anteriores de Lula.

A incumbência desse tipo de “leitura” da direita é criar pânico na classe média. Aliás, uma direita, que se encontra hoje aos cacos tem que viver de fábulas futuras e mapeamento de uma torcida pelo caos. Economia não é a arte do imediato, portanto a leitura, mesmo que especulativa esta carregada de desejos.

Não que eu ache que a Mônica torce contra Lula, mas seus informantes, sim. Para fabricar vertigens nesse meio dos amargurados, basta cruzar os dedos e dizer, tá amarrado que o selo da derrota está colado para sempre.

Essa gente do “é verdade esse bilhete”, trata a vida nacional como uma novela escrita para o público dela. Nesse meio, o Jornalismo está totalmente contaminado por um sentimento de revanche. Nada se baseia em estudos, muito menos em visão de país. Tudo é jogado na praça pelas línguas de trapo sediados nas catedrais da Faria Lima, espalhadas pelo país.

Não se trata de um conselho para a direita não fazer apostas trágicas, pois essa gente sabe que nunca deu certo contra Lula.

E não me venham com essas narrativas de que Lula, nos seus dois primeiros mandatos, pegou ventos a favor.

Isso é de um primarismo inacreditável, mas que, em parte, explica a tragédia política que a direita vive, a pior de sua história no Brasil.

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Vídeo: Fernando Henrique pede voto pra Lula no 2º turno

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou um vídeo nas redes sociais onde pede votos para o ex-presidente Lula (PT) no 2° turno da disputa pelo Palácio do Planalto, que ocorrerá no próximo domingo, 30.

“Você melhorou de vida com o plano Real e acredita no Brasil? Não tem dúvida. Vote no 13. Vote no Lula. Ele vai melhorar mais ainda sua vida”, diz FHC.

Vale lembrar que no 1° turno, o tucano declarou seu apoio a Lula e justificou dizendo que a candidatura do petista e ex-adversário era “uma história de luta pela democracia e inclusão social”.

* O Cafezinho

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FHC declara voto em Lula no segundo turno: “uma história de luta pela democracia e inclusão social”

Ex-presidente do Brasil e quadro histórico do PSDB, Fernando Henrique Cardoso declarou nesta quarta-feira (5) apoio ao ex-presidente Lula (PT) no segundo turno da eleição presidencial contra Jair Bolsonaro (PL).

O tucano destacou a “história de luta pela democracia e inclusão social” de Lula. Também pelo Twitter, Lula agradeceu: “obrigado pelo apoio, FHC. Vamos juntos pela democracia. Um grande abraço!”.

No primeiro turno, FHC fez uma declaração de apoio velado ao petista. Sem citar Lula, pediu votos “em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos”.

*Com 247

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Serra declara apoio a Lula e FHC deve fazê-lo amanhã

Senador, que é quadro histórico do partido e já foi candidato à Presidência duas vezes, anunciou decisão no Twitter. Ex-presidente tucano também se colocará contra Jair Bolsonaro.

O senador José Serra, quadro histórico do PSDB e que disputou a Presidência duas vezes, em 2002 e 2010, anunciou seu apoio a Lula (PT) no segundo turno da eleição nacional. O ex-governador paulista, que não conseguiu uma vaga para a Câmara dos Deputados no pleito de domingo (2), contrariou a “neutralidade” ditada pelo diretório nacional da legenda e a posição do atual chefe do Executivo de São Paulo, Rodrigo Garcia, que afirmou dar “apoio incondicional” a Jair Bolsonaro (PL).

“Não vou me alongar sobre o tema. Diante das alternativas postas, votarei em Lula. E, pela mesma razão, em São Paulo, meu voto será em Tarcísio de Freitas”, escreveu o político veterano.

Serra, com esse posicionamento, se juntou a outras figuras emblemáticas do PSDB, como Aloysio Nunes e o senador Tasso Jereissatti. O ex-governador João Doria e a senadora Mara Gabrilli, que foi vice na chapa de Simone Tebet (MDB), fizeram chegar à imprensa que se manterão neutros.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, expoente máximo da sigla e que governou o país de 1995 a 2003, deve, segundo fontes apuradas pela Fórum, anunciar um apoio formal ao antigo adversário do PT. FHC já havia se manifestado dizendo que votaria “no único representante democrático” da disputa.

*Com Forum

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FHC pede voto “pró-democracia” em nota interpretada como apoio velado a Lula

FHC não cita Lula, mas pede o voto dos eleitores à democracia e quem tem compromisso com fortalecimento das instituições.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) pediu votos a “quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos” e está empenhado “no fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades”.

Sem citar Lula ou Jair Bolsonaro, a carta divulgada nesta quinta (22) foi considerada um anúncio velado de apoio ao candidato do PT.

Sob o título “Voto Pró-Democracia nas Eleições”, FHC diz que está com “idade avançada e, embora não apresente nenhum problema grave de saúde, já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral.”
“Pró-Democracia”

Porém, depois de um encontro de Lula com ex-presidenciáveis, e em meio a uma campanha com artistas e intelectuais pelo voto útil em Lula, FHC escreveu: “Peço aos eleitores que votem no dia 2 de outubro em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental, no fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades e no restabelecimento do papel histórico do Brasil no cenário internacional.”

A carta não cita Bolsonaro, candidato a reeleição, mas contém críticas indiretas ao atual presidente, quando cita a crise com as instituições, o respeito à ciência e às diversidades, entre outros pontos.

Um dos primeiros a responder ao anúncio de FHC, o deputado André Janones, que desistiu de disputar a Presidência pelo Avante para apoiar Lula, e hoje atua na campanha do petista, disse ter ficado emocionado.

“Nunca imaginei FHC me emocionar, mas arrepiei lendo esse tuíte! Não há nada de mais belo na humanidade do que a democracia, pois ela precede qualquer manifestação de amor pelo próximo!”, disse o deputado.

O coordenador da campanha de Lula, Aloysio Mercadante (PT), afirmou, segundo informações da CNN Brasil, que a nota de FHC é “politicamente excelente”.

*Com GGN

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Política

PSDB de Covas, FHC e Serra junta os cacos para não desaparecer em outubro

O PSDB, partido de Aécio, que não aceitou a derrota para Dilma, em 2014, tem grande responsabilidade em tudo o que, hoje, acontece no Brasil com Bolsonaro. Agora, o partido colhe o que plantou.

Tucanos dão como certa derrota presidencial e lutam para manter tamanho da bancada, que derreteu nos últimos anos

Há quase 27 anos o grão-tucano Sergio Motta, então ministro das Comunicações, deixaria marcada na história a frase segundo a qual o PSDB não era uma agremiação de tertúlias acadêmicas, mas um partido com projeto de poder para os 20 anos seguintes e além.

As quase três décadas que se passaram mostram um cenário bem distante dos prognósticos do então ministro, que morreu em 1998, ainda no auge da legenda fundada dez anos antes por ele, Fernando Henrique Cardoso, Franco Montoro, Mario Covas e José Serra, entre outros.

Conforme reconhecem tucanos e ex-tucanos ouvidos pela Folha, o PSDB vive hoje o pior momento de sua história e, como se não bastasse, a situação pode se agravar.

Os números grandiloquentes, como os oito anos de Presidência da República de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), a eleição da segunda maior bancada de deputados federais, em 1998, e os períodos quase imperiais nos governos de Minas Gerais (12 anos) e São Paulo (28 anos), se esvaíram quase todos.

Em primeiro lugar, o partido corre o risco de, pela primeira vez em sua história, não ter uma candidatura própria ao Palácio do Planalto.

E, mesmo que tenha, será apenas para marcar posição, sem expectativa de vitória, segundo os próprios tucanos, cenário nunca vivido nas oito disputas presidenciais desde a redemocratização.

Na Câmara e no Senado, o PSDB sempre figurou no primeiro time de bancadas. Agora, está mais próximo do pelotão dos nanicos —21 deputados, a nona da Câmara, e seis senadores, a sétima bancada.

Nos governos estaduais, a tentativa é manter o principal ativo, o Governo de São Paulo, mas com dois problemas no caminho.

O primeiro, o de que governador Rodrigo Garcia figura numericamente na quarta posição de acordo

com a última pesquisa do Datafolha, também um cenário inédito para os tucanos.

O segundo, o de que Rodrigo é um neotucano, se filiou ao PSDB apenas no ano passado, tendo vindo do DEM, hoje União Brasil, grupo político com o qual mantém ainda grande afinidade.

*Com informações da Folha

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