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A direita tucana acabou sem saber explicar por que golpeou Dilma

Lógico que golpe não se explica. Golpe é golpe e ponto.

Mas para quem tem a cara dura de não assumir até hoje que Dilma sofreu um brutal e covarde golpe, sendo a primeira mulher a presidir o Brasil, isso é uma espinha de pirarucu atravessada na própria goela da direita “civilizada”.

As justificativas são de um ridículo inacreditável.

Mas um “economista” de banco, que tinha a cabeça coroada na cúpula tucana, mostrou porque o tucano voa baixo e caga mole e sapecou, sem corar, que Dilma jogou os juros e, consequentemente o spread bancario no chão de forma artificial.

Então, pergunta-se, o que são juros artificiais?

De onde esse idiota tirou a ideia de que agiotagem tem tal regra?

Não é porque a agiotagem consentida dos bancos tem seus métodos. Juros não são uma doença só contra a economia do país. A gravidade pode ser maior ou menor, mas é uma chaga que mata aos poucos ou de estalão.

Pergunte a qualquer micro e médio empresário o que significa o custo dos juros em seu modesto negócio, que é a principal atividade na economia global.

No caso do Brasil, não tem graça comentar. É a maior e mais imoral taxa de juros do planeta.

Mas o banqueiro, dada a sua própria origem estelionatária, contrata os estelionatários midiáticos para defender seus interesses culpando, imagine isso, os pobres pelo assombroso e covarde sistema neoliberal que, no Brasil, é sinônimo de roubo covarde e descarado.

Dilma enfrentou muita adversidade com sua coragem revolucionária, mas a sua grande batalha foi contra os bancos que perderam para ela e apelaram para o jogo sujo do golpe de Estado, patrocinando os sacripantas tucanos e afins,
Simples assim.

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Política

Governo Bolsonaro, a era da fila do osso

Bolsonaro foi o único presidente da história da humanidade que devolveu o país ao mapa da fome.

Lula e Dilma tiraram o país do mapa da fome livrando 45 milhões de brasileiros da mais absoluta miséria.

Bolsonaro, em quatro anos, produziu 33 milhões de miseráveis. Gente faminta, incluindo sobretudo crianças das mais variadas idades.

Na verdade, Bolsonaro sempre fez carga contra qualquer programa social dos governos Lula e Dilma.

Excomungava com um ódio nos olhos, não só o Bolsa Família como as famílias beneficiadas pelo programa.

Soma-se a isso, não só a fila do osso para os remediados, mas uma epidemia de desemprego e inflação galopante que cupinizou o poder de compra dos trabalhadores.

Óleo de soja virou artigo de luxo. Feijão nem tem graça comentar.

Carne bovina triplicou de preço assim como a carne de frango.

Detalhe, foram quatro anos sem aumento real dos salários.

Os brasileiros em sua grande maioria ficaram a mingua, enquanto banqueiros, latifundiários e outros bichos soltos nunca ganharam tanto dinheiro e com tanta facilidade.

Bolsonaro sempre odiou o Brasil, mas principalmente o brasileiro pobre.

Dizia que pobre só servia para votar e viver de esmola do governo.

Por isso sua vingança perversa contra quem nem tinha o que comer até a chegada de Lula e Dilma no governo.

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Opinião

Dólar cai a 5,87 e Brasil bate recorde de arrecadação com aumento de quase 10%. O oposto do que diziam as divindades do mercado

Não adianta. Pobre é pobre, tem que se foder. Essa foi, é, e sempre será a meta das classes economicamente dominantes no Brasil.

Assim, a XP e o resto da Faria Lima serão sempre oposição a Lula , ao PT, assim como orquestraram e patrocinaram o golpe contra Dilma

Para essa escória rentista, pouco importa que as receitas ultrapassam R$ 2,65 trilhões, resultado do esforço combinado de políticas fiscais, crescimento econômico e ajustes estruturais.

Nada disso tem importância pra agiotagem nacional.

O que esses abutres querem a criar terrorismo econômico como faz o Infomoney da XP pra elevar taxas de juros para os próprios ganharem cada vez mais sem trabalhar, porque ninguém é de ferro né vagabundagem?

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Política

Um olho no analógico, outro no digital

O massacre que Dilma sofreu na Globo, foi a coisa mais covarde que já existiu. Do bom dia Brasil as meninas do Jô, Dilma apanhava mais que boneco do judas em sábado de aleluia.

Soma-se a isso, a negativa de Dilma em dar guarida ao pior bandido da história política do Brasil, Eduardo Cunha.

Inacreditavelmente esse super gangster como presidente da Câmara, colocou para rodar o golpe no mesmo dia em  que Dilma tinha lhe negado abrigo, sem a mídia questionar sua legitimidade.

Basta isso para dizer que não foi golpe. Foi muito golpe, foi um golpe descarado e com slogan da Globo dizendo a cada hora que as “instituições estavam funcionando”

A mesma Globo que convocava e transmitia, ao vivo, as manifestações contra Dilma, que só pararam em 2014 quando uma favela na Barra da Tijuca entrou na brincadeira e fez um arrastão nas lojas da av. Sernambetiba.

Além disso, ainda estavam na trama, Villas Boas, Etchegoyen, Aécio, Moro, Temer e outros troços de igual calibre.

Com Lula, foi mais simples, Moro e Bolsonaro fraudaram a eleição prendendo Lula sem qualquer prova de crime, para Bolsonaro ganhar e Sergio Moro ser ministro.

Algum boboca acredita que aquela última notícia no JN quando Bonner lê o twitter de Villas Boas ameaçando o STF para não conceder habeas corpus para Lula, não foi um combinado da Globo com o Villas Boas?

Falo isso, porque o país, enfrenta a velha oligarquia que jamais admitiu que o povo melhore de vida, desde que o Brasil é Brasil.

Isso é bem mais analógico do que a gente fala na era digital.

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Cotidiano

Dilma: ‘Minha amiga e professora Conceição Tavares era uma mulher brilhante e profundamente comprometida com a soberania nacional’

A economista Maria da Conceição Tavares faleceu na manhã deste sábado, 08/06, em Nova Friburgo, Região Serrana do Rio de Janeiro.

Nascida em Aveiro, Portugal, ela era brasileira naturalizada e tinha 94 anos.

A ex-presidenta Dilma Rousseff, atualmente no comando do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), foi aluna de Maria da Conceição Tavares.

Em mensagem no X (antigo Twitter), @dilmabr lamenta a morte da amiga e professora.

Abaixo, a íntegra da mensagem:
Dilma Rousseff (@dilmabr)
”É com grande pesar que recebo a a notícia da morte da economista Maria da Conceição Tavares. Meus sentimentos à família e aos muitos amigos e alunos. Todos ficamos tristes pela sua passagem.
Uma das mais importantes e influentes intelectuais de nosso tempo, Maria da Conceição amou profundamente o Brasil e o povo brasileiro, tendo sido uma das grandes pensadoras sobre o destino do país, os rumos da nossa economia e os caminhos para o desenvolvimento com Justiça Social.

Minha amiga e professora era uma mulher brilhante e profundamente comprometida com a soberania nacional, tendo atuado decisivamente na construção de um Brasil menos desigual.

Era uma portuguesa que veio para o país ainda criança e virou uma brasileira de coração e de compromisso firme com o nosso povo.

Minha companheira de lutas e sonhos.

Maria da Conceição Tavares, presente!”

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Política

Vídeo: No dia Internacional da Mulher, em Paris, Dilma diz que misoginia foi a base do seu impeachment

A prefeitura de Paris realizou nesta sexta-feira (08/03) uma conferência internacional para debater os direitos das mulheres na ocasião do 8 de março. A ex-presidente Dilma Rousseff, atualmente presidente do Banco dos Brics, foi uma das convidadas e falou sobre a misoginia na política que, segundo ela, foi o pano de fundo para a sua destituição, em 2016.

A conferência “En 2024, une femme = un homme ? Une question de pouvoir” (“Em 2024, uma mulher = um homem? Uma questão de poder”) reuniu diversas personalidades femininas para debater os direitos das mulheres no século 21. Além da ex-presidente brasileira estavam presentes, entre outras, a ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet e a ganhadora do prêmio Nobel da Paz de 2003, a iraniana Shirin Ebadi.

No discurso de abertura, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, agradeceu às mulheres presentes que, segundo ela, “foram tão julgadas, por vezes amadas, mas por muitas vezes odiadas e criticadas, lutaram contra o fascismo e nunca deixaram de lutar pela democracia, mudando a vida de milhões de pessoas”.

Hidalgo aproveitou a ocasião para comemorar a recente inscrição do direito ao abordo na Constituição francesa.

“A França acaba de sacralizar esse direito fundamental das mulheres e ninguém mais poderá tirá-lo”, destacou.

Críticas à extrema direita
A ex-presidente Dilma Rousseff foi bastante aplaudida pelas participantes, mulheres em sua maioria, na chegada ao salão do Hôtel de Ville. Em seu discurso, a ex-presidente brasileira falou sobre a importância de se diminuir as desigualdades, não apenas de gênero.

“Sem reconhecer os direitos das mulheres, os direitos não são humanos. É sobre a mulher negra e indígena que recai a maior desigualdade na América Latina. Para que a política de combate à desigualdade seja efetiva, ela precisa focar nas mulheres, nos negros e nos indígenas”, disse.

Dilma Rousseff, que é presidente do Banco dos Brics por indicação do atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacou também a busca por mais empoderamento da mulher e uma maior participação na vida política. Ela falou sobre o processo de impeachment que a destituiu do poder.

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Política

Dilma relatou a Lula suspeita de espionagem da Abin na noite da posse de Moraes

Ex-presidente Dilma Rousseff disse a Lula ter ficado desconfiada de que foi espionada durante a campanha eleitoral de 2022.

A ex-presidente Dilma Rousseff relatou a Lula, durante a campanha de 2022, fatos que indicavam que ela vinha sendo espionada. O episódio que despertou a suspeita de Dilma ocorreu na noite de 16 de agosto de 2022, em Brasília, após a posse do ministro Alexandre de Moraes na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Naquele dia, após participar da posse no TSE, Dilma foi jantar com amigos no restaurante italiano Villa Tevere, na Asa Sul, bairro nobre de Brasília. Ao chegar ao estabelecimento, a segurança da ex-presidente foi informada de que “seguranças do GSI” já haviam passado pelo local, em referência ao Gabinete de Segurança Institucional.

A informação causou estranheza na equipe de seguranças de Dilma, porque o local onde todos jantariam havia sido combinado por telefone horas antes, sem que qualquer outra equipe tivesse sido acionada. E não foi o único fato que chamou a atenção de Dilma naquela noite.

Ao longo do jantar, a ex-presidente, mesmo acostumada com ambientes públicos, estranhou a atitude de outros três clientes, sentados a uma mesa no mesmo andar que a sua. Dilma havia pedido uma mesa no segundo andar, exatamente por ser mais discreto.

A informação relatada por Dilma na época ganhou importância em meio à revelação de que o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, havia pedido a infiltração de agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) nas campanhas presidenciais. No vídeo da reunião de 5 de julho de 2022, Heleno disse ter conversado com o então diretor-geral da Abin sobre o plano. O general tentava explicar o assunto, mas acabou interrompido por Bolsonaro.

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Opinião

A profecia da impávida Dilma e os restos mortais da direita brasileira

Como previu Dilma sobre os protagonistas do golpe contra ela, não ficou pedra sobre pedra.

A direita, hoje, no Brasil é o lixo do lixo. É o resultado da total implosão de quem protagonizou o golpe contra Dilma, enquanto ela, hoje, está simplesmente no centro do debate global mais importante dos últimos 80 anos, pelo menos, quando a hegemonia do dólar está para ver seu fim, com a chegada da morda dos BRICS, mas isso é assunto para uma outra hora.

Por ora, apenas analisaremos o nível de depreciação em que se encontra a direita, que tramou e operou o golpe conta Dilma.

Doa personagens centrais, nenhum tem qualquer peso político, são praticamente transparentes, invisíveis aos olhos da sociedade. Aécio e seu partido, PSDB, simplesmente foram varridos da política sem que precisasse fazer campanha para isso, eles se dissolveram e evaporaram, de forma absolutamente natural, depois do golpe.

Temer sempre foi um nada, só que, hoje, nada ele representa. Eduardo Cunha virou um problema digestivo  até por quem o chaleirava na época em que batia no peito, nos microfones da mídia, como o imperador do Brasil. O diagnóstico político que se pode dar a ele é que não tem capacidade política de articular nada com coisa alguma.

Hoje, seu peso na arena, inexiste.

Janaína Paschoal, nem tem graça comentar, tamanha a sua irrelevância. É suficiente apenas dizer que ela, que nunca foi nada, nada continua afora sem mandato.

Poderia fiar aqui lembrando de cada um dos que se esbaldaram dos holofotes e microfones da mídia e, que hoje, certamente, ninguém da mídia atende a uma ligação desses zumbis que vagam na erraticidade política do Brasil.

Já a direita como um todo, está aquém do inferno, hoje depende de Nikolas Ferreira, Gustevo Gayer, Julia Zanatta, Girão, Feliciano, e por aí vai. É 100% lixo tóxico.

Justa-se a tudo isso aos mega derrotados, Jair, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro que, com toda bandidagem que aprontaram para reeleger o genocida, conseguiram o feito de imprimir a marca do primeiro presidente pós-ditadura a não se reeleger, perdendo justamente para o primeiro presidente a conquistar três mandatos. É muita ironia, é muita bofetada na cara dessa direita doente, que vive de confusão artificial que, sem dúvida, terá o mesmo ou pior destino que seus antecessores.

Dilma não é Nostradamus, mas previu que não ficaria pedra sobre pedra. Ela só tem uma clarividência extraordinária de quem, há décadas, estuda a fundo o povo brasileiro e pode afirmar com toda segurança e efetividade que aquela escória de hienas seria varrida do mapa político brasileiro pela própria incapacidade de produzir uma centelha de algo relevante para o país.

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Política

Sete anos após o golpe, Dilma denuncia Senado por ‘rasgar a Constituição e condenar uma inocente’

Sete anos após a consumação do golpe de 2016, a ex-presidente Dilma Rousseff lembrou que os senadores que apoiaram sua remoção “escolheram rasgar a Constituição Federal” e “condenaram uma inocente”. Dilma foi inocentada na ação que foi utilizada como justificativa para o golpe, a das supostas “pedaladas fiscais”.

“Sete anos do golpe. O Senado Federal tomou uma decisão que entra para a história das grandes injustiças. Os senadores que votaram pelo impeachment escolheram rasgar a Constituição Federal. Decidiram pela interrupção do mandato de uma presidenta que não cometeu crime de responsabilidade. Condenaram uma inocente e consumaram um golpe parlamentar”, postou Dilma em suas redes sociais, nesta quinta-feira (31), diz o 247.

Em abril de 2016, o relatório favorável à derrubada ilegal de Dilma Rousseff foi aprovado pela Câmara dos Deputados, com 367 votos a favor e 137 contra.. O processo seguiu para o Senado, onde também foi aprovado, levando à remoção da presidente. O vice-presidente Michel Temer assumiu o cargo e passou a implementar uma agenda neoliberal. Em 31 de agosto de 2016, o Senado finalizou o processo, cassando o mandato de Dilma com 61 votos a 20.

No entanto, o Ministério Público Federal arquivou o caso em fevereiro 2022, citando falta de provas. Ainda em 2016, a então presidente foi inocentada por uma perícia do Senado. O laudo técnico mostrou que, “pela análise dos dados, dos documentos e das informações relativos ao Plano Safra, não foi identificado ato comissivo da Exma. Sra. Presidente da República que tenha contribuído direta ou imediatamente para que ocorressem os atrasos nos pagamentos”.

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Opinião

Dilma, Lula e a pedalada editorial

Ora, ninguém é obrigado a produzir prova contra si, e não seria a gloriosa e imparcialíssima mídia brasileira, principal protagonista do golpe em Dilma e inventora da Lava Jato, que faria isso, afinal, ela coloca todos os pingos nos is desde a farsa do mensalão até a condenação e prisão de Lula e, consequentemente, a chegada de Bolsonaro ao poder, resultando na morte de mais de 700 mil brasileiros.

Sim, é um labirinto, a mídia brasileira a serviço dos poderosos contra os oprimidos, sempre jogou assim, isso é tradição, ainda mais no caso do escravocrata Estadão.

Pula daqui, salta de lá, e o final da operação editorial é sempre a favor do rico contra o pobre, do banqueiro contra o trabalhador.

Dito isso, porque nem vale alongar tanto, a mídia jamais dirá que o golpe, que ela insuflou contra a primeira mulher presidente do Brasil, foi golpe.

Mas como a mídia quer que esqueçamos da sua própria campanha com os ataques mais misóginos desse país?

Lógico que ela quis construir uma imagem que, quando muito, Dilma teria sofrido um semi-golpe, já que os timoneiros da bandalha golpista eram os insuspeitos Aécio, Janaína, Cunha e Temer, só um nome dessas quatro figuras já mostra o nível de bandidagem daquilo que se viu, com direito ao espetáculo de Bolsonaro e Eduardo, que horrorizou o mundo quando ele exalta a tortura contra Dilma feita pelo militar assassino, Brilhante Ustra, sem que uma única linha fosse escrita contra esse rato que viria a ser presidente da República em combinação um juiz da mesma espécie, chamado Sergio Moro e com o aplauso da mídia, condenou e prendeu Lula que venceria a eleição, para que Bolsonaro ganhasse.

Para o delírio de Vera Magalhaes e Andreaza, o Mequinho de Curitiba assumiria as pastas da Justiça e Segurança Pública do governo da milícia.

Ou seja, o vigor do ataque não só do Estadão, mas de toda a mídia contra Dilma e Lula, é um ataque preventivo de quem sabe o que fez no último carnaval institucional desse país.

Normal. Segue o jogo.

*Desenho: Latuff

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