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Governo Bolsonaro, a era da fila do osso

Bolsonaro foi o único presidente da história da humanidade que devolveu o país ao mapa da fome.

Lula e Dilma tiraram o país do mapa da fome livrando 45 milhões de brasileiros da mais absoluta miséria.

Bolsonaro, em quatro anos, produziu 33 milhões de miseráveis. Gente faminta, incluindo sobretudo crianças das mais variadas idades.

Na verdade, Bolsonaro sempre fez carga contra qualquer programa social dos governos Lula e Dilma.

Excomungava com um ódio nos olhos, não só o Bolsa Família como as famílias beneficiadas pelo programa.

Soma-se a isso, não só a fila do osso para os remediados, mas uma epidemia de desemprego e inflação galopante que cupinizou o poder de compra dos trabalhadores.

Óleo de soja virou artigo de luxo. Feijão nem tem graça comentar.

Carne bovina triplicou de preço assim como a carne de frango.

Detalhe, foram quatro anos sem aumento real dos salários.

Os brasileiros em sua grande maioria ficaram a mingua, enquanto banqueiros, latifundiários e outros bichos soltos nunca ganharam tanto dinheiro e com tanta facilidade.

Bolsonaro sempre odiou o Brasil, mas principalmente o brasileiro pobre.

Dizia que pobre só servia para votar e viver de esmola do governo.

Por isso sua vingança perversa contra quem nem tinha o que comer até a chegada de Lula e Dilma no governo.

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Milei, o tosco, coloca os argentinos de joelhos na fila do osso.

Na Argentina de Milei consumo de carne vai ao chão com o pior resultado desde 1920

Com o poder de compra pífio, argentinos na era Milei estão amargando o resultado de uma política econômica que tem como alvo a busca pelo empobrecimento do povo para sustentar o crescimento dos muito ricos.

O que se tem de concreto, pela realidade nua e crua, é que a população vive hoje na Argentina é um consumo de carne que se coloca como segundo pior nível histórico.

Com o gritante aumento da pobreza no país e deterioração da renda dos trabalhadores, e o tombo do PIB na ordem de 3,5%, a carne virou desfalque na mesa dos argentinos.

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O que o mercado fazia quando via a fila do osso, o principal cartão postal do governo Bolsonaro? Gargalhava alegre!

Filé pros ricos!

Osso pros pobres!

Essa sempre foi e sempre será a máxima da elite econômica do país, formada majoritariamente por agiotas e rentistas.

É papel sobre papel. Sem bater um prego na madeira pra construir alguma coisa.

Os pachecões inimigos da verdade, que morrem todos no fim da vida, medem a economia do país pelos fundilhos e os bolsos.

Essa coisa suprema que a elite vende chamada mercado, quer esfolar cada vez mais as costas dos pobres para lhes arrancar a última gota de sangue, Daí a saudade de Bolsonaro e o ódio contra Lula.

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Nunca a elite brasileira se viu tão representada por um presidente da República quanto Bolsonaro

A elite brasileira é inculta, jeca, provinciana, rasa, vulgar, mentirosa até o último fio de cabelo. É antinacional, americanófila, decadente e, sobretudo corrupta. Aliás, na arte da sonegação, na arte de esconder patrimônio, a nossa elite é absolutamente imbatível, equiparando-se mesmo ao clã Bolsonaro.

Não é por acaso que muitos apoiaram não só com dinheiro, mas indo às ruas para cultuar a sua imagem e semelhança.

Mesquinha e medíocre, a elite brasileira nunca teve qualquer empatia com o sofrimento do povo brasileiro, ao contrário, contribuiu com a produção de uma das maiores concentrações de renda e desigualdade do planeta.

Não foi o governo Bolsonaro que devolveu mais de 20 milhões de brasileiros à miséria? Brasileiros que agora enfrentam a fila do osso, comem pé de galinha, enquanto banqueiros bateram recorde de lucratividade durante a pandemia. Claro que o quadro poderia ser muito mais dramático e trágico não fosse o Congresso lhe impor uma derrota contra os R$ 150,00 oferecidos como auxílio emergencial ao povo brasileiro, e obrigá-lo a pagar E$ 600,00.

Assim como a nossa elite, Bolsonaro tem horror a pobre, pavor do povo brasileiro. Se dependesse dessa gente, o Brasil já teria dizimado os índios e aniquilado com a Amazônia, como sonha Bolsonaro.

Toda essa ruindade de Bolsonaro é a cara da elite brasileira. Todo o desprezo pela dor alheia que ele demonstra, é a cara da elite, que ainda acha que é a locomotiva econômica do país, imagina isso.

Esses parasitas da nação que sangram o país, geração após geração, a partir dos sobrenomes dos seus herdeiros, são os verdadeiros ídolos de Bolsonaro. Ou alguém já viu Bolsonaro falar mal da elite econômica?

Bolsonaro é um servo dessa gente e, por isso, é tão venerado e protegido pelo andar de cima.

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