Aos poucos vão aparecendo as mentiras construídas pela Lava Jato comandada pelo ex-juiz Sergio Moro que provocaram o desastre econômico e social em que o Brasil mergulhou.
Agora é Marcelo Odebrecht, ex-presidente da Odebrecht que afirma que executivos da Braskem mentiram, omitiram e manipularam dos de leniência m a Lava Jato, mentindo sobre os recursos doados ao PT nas campanhas de 2010 e 1014, afirmando que eram caixa 2.
A Braskem é uma empresa que a Odebrecht mantém em sociedade com a Petrobras. Marcelo Odebrecht esteve preso por dois anos e meio e, desde 2017, cumpre prisão domiciliar.
A reportagem é da Folha de S. Paulo e foi publicada pelos jornalistas Mário Cesar Carvalho e Walter Nunes, nesta segunda-feira, (01). A Folha teve acesso a emails onde Marcelo Odebrecht diz que executivos da Braskem mentiram, omitiram e manipularam acordos de delação com a Lava Jato e propõe que a Braskem corrija as informações fornecidas.
Marcelo disse ainda que Newton de Souza era da Braskem e presidiu a Odebrecht quando Marcelo foi preso em 2015, e o advogado Maurício Ferro, que integrou a diretoria jurídica da Braskem e da Odebrecht – é casado com uma irmã de Marcelo, Mônica Bahia Odebrecht -, manipularam os emails da petroquímica para que eles não aparecessem como criminosos.
De acordo com os e-mails do ex-presidente da empreiteira, a Braskem ainda teria omitido nas delações o pagamento de propina para dirigentes do MDB para que a empresa conseguisse comprar energia mais barata da Chesf (Centrais Hidrelétricas do Rio São Francisco), que era comandada pelo MDB.
*As informações são da Forum