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Lula e a máxima de que a palavra convence e o exemplo arrasta

A reação da grande mídia com a pronta ação de Lula na tragédia do litoral norte de São Paulo, seguiu a lógica. Coisa rara nesse país de inversão de valores.

Na opinião pública, foi praticamente unânime que Lula agiu como deve agir um chefe de Estado, sobretudo depois do país sofrer tanto com o negaciosionismo de um psicopata com ideia fixa pela morte.

Os brasileiros estão em compasso de espera pela condenação e prisão do genocida. Crimes para isso, não faltam e se acumulam.

Qualquer criminalista, minimamente sério, sabe que o fascista não terá como sair disso impune.

O fato é que Lula, que já tem a característica de agir em prol dos necessitados, ir pessoalmente no local da tragédia oferecer ajuda do governo federal aos prefeitos e ao governador, foi, sem sombra de dúvida, um passo a mais para construir uma nova liga social que contemple a união nacional.

Ou seja, Lula fez tudo de forma inversa à que o demoníaco ex-presidente praticou durante seus quatro anos trágicos de mandato.

Mas Lula foi apenas o Lula de sempre. Aquele que arrasta pelo exemplo.

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O principal legado de Lula foi mostrar que o Estado tem obrigação e pode promover a melhoria de vida do povo

A percepção que a sociedade teve do Estado a partir do governo Lula, foi uma verdadeira revolução cultural, pois ele provou por A + B que o Estado tem como fazer as coisas mudarem na vida de cada cidadão brasileiro.

Mais do que isso, Lula utilizou o provérbio, “a palavra convence, o exemplo arrasta” e mostrou que a discriminação, o racismo e todas as questões que envolvem o preconceito contra os pobres no Brasil, dependem, sobretudo da relação do Estado com a sociedade, desde sua formação à sua moradia.

O nome disso é cidadania que foi mutilada durante toda a história do Brasil, num país em que o pistolão sempre foi uma celebridade para a classe dominante e serviu como uma espécie de modelo cívico dentro do Estado brasileiro. Ou seja, quem podia utilizar a força do Estado eram algumas empresas e algumas pessoas, não o povo.

As outras camadas da sociedade, sobretudo as mais pobres, jamais tiveram acesso às condições essenciais de vida até que Lula chegou e, com uma política inédita de programas de inclusão mudasse completamente a situação dos segregados do país.

Esse exemplo arrastou uma multidão que guarda, mais do que na sua memória afetiva, os feitos de um presidente que venceu todos os preconceitos característicos do Brasil, para se tornar o grande líder de quem sempre encontrou o Estado de costas.

Com isso, o país formou uma outra consciência que nem o mais reacionário dos fascistas conseguiu desfazer.

Bolsonaro, certamente, gostaria de varrer o pobre do orçamento, mas não consegue. Quem ele imaginava ser o resto da sociedade, depois de Lula, é um cidadão, e este cidadão já sabe que o Estado tem como prover, mais que isso, tem a obrigação de prover seu bem-estar, sua evolução, sua inclusão nos meios de produção e cidadania.

E é esse país que o Brasil pode voltar a ser, com a volta de Lula, é que está a cada dia levando Bolsonaro, em tempo recorde, ao recorde de desaprovação, garantindo com isso, uma reintegração com uma perspectiva da volta de todo um modelo de governar criado por Lula, porque no seu governo não existiam pessoas consideradas inferiores, todos eram cidadãos.

E esse clima que jamais existiu no Brasil, aonde as grandes vítimas sempre foram os pobres com uma perversa segregação, foi engolido pelo consagrado projeto que Lula implantou e que, por conseguinte, organizou o Brasil a partir dos “de baixo”, respaldado na ideia de que o Estado é responsável pela vida de cada brasileiro.

O que se vê hoje é a tentativa de inserir novamente dentro do Estado a democracia de mercado em que este e não o cidadão, é o centro das atenções, qual vive-se hoje com Bolsonaro, projeto iniciado por Temer depois do golpe em Dilma, mas que encontra um cidadão bem mais pleno da consciência de que essa violência contra as camadas mais pobres da população é um grave crime contra o próprio país e que todas as mazelas, se não foram superados por completo nos governo Lula e Dilma, foram combatidas com políticas concretas que melhoraram muito a vida de centenas de milhões de brasileiros.

E é isso que faz com que uma minoria de reacionários reaja de forma violenta, cega e ensandecida apoiando, com certeza, o pior de todos os brasileiros, com uma família criminosa que ocupa o Palácio do Planalto.

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