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O silêncio da grande mídia sobre desvios bolsonaristas mantém a alienação extremista

O silêncio operado pela mídia corporativa é o ato ideológico mais grave e podre na manutenção da alienação promovida pela (extrema) direita.

É quem impede a consciência sobre os desvios do bolsonarismo e normaliza a nocividade por trás de violências contra o país e o brasileiro.

A ocultação tem método e propósito – blinda os aliados para respaldar um modelo compartilhado de sociedade sob cabresto do mercado.

Ou seja: elitista, desigual e concentrador – em essência, desumano, antipopular e antinacional.

A omissão sobre a matança de crianças e jovens pela violenta polícia de Tarcísio de Freitas e a cogitação de golpe por Ciro Nogueira é ilustrativa.

A mídia atenua ou esconde a fascistização em SP para fantasiar moderação de um sujeito notável pelo estímulo à selvageria policial.

Na bifurcação entre a vida de pobres e negros e a imagem do governador, não há hesitação – a mudez editorial sacrifica os descartáveis.

O menosprezo à confissão do senador em favor dos ricos segue a toada – cala o absurdo para naturalizar a mamata fiscal às custas de quem pouco tem.

A conivência anestesia a opinião pública e valida delírios bolsonaristas de eficiência e retidão – mentiras embrulhadas como virtude para recrutar fanáticos.

O silêncio midiático aliena – é um eco da podridão.

*Tiago Barbosa/247

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Extremista tenta invadir o STF; policiais encontraram artefatos para bomba e bilhetes com ameaças

Um homem de 52 anos de idade tentou invadir o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) na quarta-feira (26), onde teria “proferido diversas ameaças, ofensas e hostilizações” contra ministros da corte, informou, neste sábado (1º) a Polícia Civil do Distrito Federal.

Identificado e localizado na cidade de Samambaia, região administrativa do DF, o suspeito de “ações extremistas” foi abordado durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão domiciliar.

O homem resistiu à prisão, além de desacatar os policiais, motivo pelo qual foi autuado em flagrante pelos delitos de resistência e desacato.

Artefatos de bomba no STF
O caso ganhou mais relevância após a Polícia Civil ter encontrado na residência dele artefatos para a construção de bomba caseira, além de “bilhetes confirmando as suas intenções violentas”.

“Além disso, foi apreendido um casaco de uso exclusivo da Polícia Militar do DF, utilizado indevidamente pelo acusado, um aparelho celular e um computador”, informou, em nota, a PCDF.

As investigações continuam, segundo a Polícia Civil, na busca por mais informações que corroborem com o crime de apologia ao crime e de ameaças às autoridades, segundo o ICL.