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Nem anistia, nem anestesia, é solitária e focinheira no cão fascista

Bolsonaro é um bandido psicopata. Que isso fique bem claro.

Contrariado, pode virar um raio explosivo.

Foi assim que agiu nas trincheiras que armou contra as Forças Armadas, espalhando bombas pelos quartéis e ameaçando explodir a barragem do Guandu, no Rio de Janeiro. quando foi contrariado em seu pedido de aumento de salário há três décadas.

Lógico que, mesmo expondo seu desejo numa reportagem na veja, jurou ao comando do exército que jamais disse o que disse e que não tinha feito o croqui que fez para detonar o comando militar.

Sua trágica passagem pela Presidência da República, onde chegou através de uma fraude eleitoral, montada e executada por ele e Sergio Moro, deixou um rastro de destruição de mais de 700 mil famílias que perderam seus entes queridos por falta de vacina contra a Covid, que Bolsonaro não comprou a tempo por barganha de propina de um dólar por dose, segundo a CPI do genocídio.

Essa breve fala aqui caracteriza que tipo de delinquente é Bolsonaro.

Se como presidente, foi um paspalho, como criminoso, sempre foi perigoso. Tanto que comandou a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, quando, entre outros crimes, tinha marcado Lula, Alckmin e Moraes para morrer.

Esse alucinado perverso é muito pior do que pintam os seus críticos. Bolsonaro é do mal, tem prazer sádico na morte de qualquer um. Ao mesmo tempo em que se mostra um covarde para lidar com sua punição que se aproxima.

Sua última e desesperada tentativa de sair dessa impune, é inverter a ordem institucional para ser beneficiado por uma anistia não prevista na constituição.

Para tanto, conta com ratos do Congresso que lhe servem de mulas.

Toda a fumaceira que está criando é seu último horizonte na tentativa de escapar da cadeia e, claro, da pena de 28 anos.

Todos nós brasileiros temos que reagir a isso com veemência para que sua corriola no Congresso não embole o jogo e, de alguma forma, ajude o psicopata a sair da teia de crimes impunes.

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Gado pirou: Putin botou focinheira em Bolsonaro, confinou o animal que fez 5 testes e homenageou o soldado comunista

Independente da coletiva inócua de Putin e Bolsonaro, que não passou de um ora veja oficial, enquanto esteve em território Russo, Bolsonaro foi obrigado a dançar a berioska.

Bolsonaro, que foi à Rússia comprar veneno, por ordem dos barões do agronegócio, teve que se comportar a partir do modelo cívico russo, não dando tempo do idiota improvisar nenhuma lambança. Ou seja, foi marcação homem a homem.

O capitão anticomunista teve que homenagear o soldado comunista. Aturou um confinamento, o uso de máscara e fez cinco testes de covid, sem falar que ficou expressamente proibida a participação do encontro com Putin de qualquer membro de sua comitiva, sendo autorizada somente a presença do intérprete.

Através de um outro país, Bolsonaro teve que se colocar de joelhos e esquecer de sua magra boiada, do contrário, azedaria as relações com Putin. Daí ficou totalmente subordinado ao presidente russo, para o desespero do gado tropical.

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