Ah, “Gaza em paz, será?” – uma pergunta que carrega o peso de dois anos de muita dor, sofrimento, esperança e ceticismo. Vamos ao que se sabe até agora, com base nas atualizações mais recentes de 10 de outubro de 2025.
Acordo de cessar-fogo em vigor: Israel e Hamas concordaram com a primeira fase de um plano de paz de 20 pontos proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump. O cessar-fogo entrou em efeito hoje, com as Forças de Defesa de Israel (IDF) se reposicionando para uma “linha Trump” – controlando cerca de 53% da Faixa de Gaza, mas recuando de áreas urbanas centrais. Isso permite a liberação de todos os reféns israelenses restantes (cerca de 48 vivos e mortos) em troca de mais de 1.950 prisioneiros palestinos.
Em Gaza, milhares de deslocados estão voltando para o norte, como Beit Hanoun e Jabalia, carregando pertences em carrinhos. Há cenas de celebração em campos de refugiados como Nuseirat, com bandeiras palestinas e esperança de que escolas e mercados possam reabrir sem bombas. Em Israel, famílias dos reféns aguardam o retorno, e Netanyahu descreveu como “passos para uma paz forte e duradoura”.
Mediadores envolvidos: Qatar, Egito e Turquia ajudaram nas negociações em Sharm el-Sheikh. Trump preside um “Conselho de Paz” internacional para supervisionar a reconstrução e uma governança transitória em Gaza, com tecnocratas palestinos e especialistas globais (incluindo o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, o que gerou polêmica).
Mas… será que é paz de verdade?
 É só a fase: Isso é uma pausa, não o fim. As próximas etapas incluem desmilitarização do Hamas, governança permanente (sem o grupo no poder) e reconstrução massiva – Gaza está em ruínas, com mais de 67 mil mortos palestinos desde outubro de 2023, fome afetando 2 milhões e infraestrutura destruída. Há garantias de que Israel não reiniciará a guerra, mas violações passadas deixam desconfiança.
Desafios à frente: O Hamas exige “garantias reais” contra retomadas de hostilidades. Israel mantém zonas-tampão e controle de fronteiras. Críticos, como o presidente francês Macron, alertam para “perigos profundos”, e há temores de que assentamentos israelenses avancem. Além disso, o plano de Trump é visto por alguns como controverso, com acusações de favoritismo a Israel.
Opinião global: Uma pesquisa YouGov mostra 68% de apoio nos EUA ao plano (até entre democratas), e o petróleo já caiu para US$ 60,51/barril com o alívio de riscos. No X (antigo Twitter), posts celebram o “retorno para casa” em Gaza, mas outros questionam se é “paz ou miragem”.
Em resumo, Gaza respira aliviada hoje – sem bombas, com reféns voltando e ajuda entrando (300 caminhões da UNRWA). Mas paz duradoura? Depende das fases seguintes, da boa-fé de todos e de pressão internacional. Como disse um post no X: “É o fênix voando sobre cinzas, mas com espinhos no caminho”. 🇵🇸
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