Governo Bolsonaro aumentou e muito a desigualdade social no Brasil, aprofundando a tragédia iniciada por Temer depois do golpe em Dilma.
Foi a retomada da velha agenda neoliberal tucana, tanto com Temer quanto Bolsonaro.
O resultado está aí.
Uma obra planejada para segregar milhões de brasileiros que teve maciço e massivo apoio da mídia, judiciário e dos endinheirados, em consonância com os partidos de direita, cujos componentes se uniram densa e espessamente para chegar a essa profunda cicatriz social a que chegamos depois do golpe.
O papel de Bolsonaro nesses dois anos foi o de buscar a sobrevivência jurídica do seu clã e produzir gritarias “ideológicas” para animar seu pasto e, com isso, o nefasto neoliberalismo e os crimes da família passarem de boiada.
Na prática, Bolsonaro já caminhou metade do tempo de seu mandato, deixando até aqui uma devastação ambiental em que milhões de animais silvestres foram mortos na Amazônia e no Pantanal sob seu comando com seus “dias de fogo”
Na pandemia, Bolsonaro já tirou a vida de mais de 190 mil brasileiros com seu negacionismo programado para matar.
Guedes teve todo o tempo e divulgação na mídia esta semana para vender terreno na lua. Não pode fazer balanço da trágica política econômica que empurrou do barranco para o buraco duas dezenas de milhões de brasileiros a miséria absoluta.
Então, o negócio é seguir chutando pra onde o nariz aponta para vender ilusões futuras, já que tirou o retrovisor de seu ministério para não ter que ver a terra arrasada que produziu no país nesses dois anos.
Por tudo isso e muito mais, Bolsonaro berra, gesticula, ataca a esmo para tentar esconder um país jogado nas sombras numa tragédia anunciada.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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