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Depois de insinuar que a China promoveu ‘guerra bacteriológica’, Bolsonaro afina e diz que não mencionou a China

Enfiar o rabo entre as pernas é para os frouxos aéticos, bundões, cagarolas. De um sujeito  que forja até flexão de braços, não se espera outra coisa.

Pela manhã, o cara faz uma insinuação tosca, grosseira, insinuando de forma pedante, “qual é o país que mais cresceu o seu PIB? Com certeza, para ele, às custas de uma guerra bacteriológica e, agora, quer chamar o brasileiro de otário dizendo que ele não falou a palavra China, não assumindo sequer sua própria bronca, fez pior que o Pazuello que arrumou uma desculpa esfarrapada para fugir da CPI, que remarcou o seu depoimento na CPI para 15 dias.

Bolsonaro, se não se dirigiu à China, a quem se dirigiu e por que não teve coragem de dizer?

São dois vídeos circulando pelas redes, em um ele faz insinuação baixa com a China, país do qual o Brasil depende de insumos para vacina e, sem falar que é disparado o nosso maior parceiro comercial com enormes benefícios para a balança comercial brasileira. No outro vídeo, ou a China deu um chega pra lá em Bolsonaro ou foi alertado por alguém sobre a lambança que pode lhe custar caro, ele afinou armando um teatro para dizer que hora nenhuma ele citou a China.

Haja saco para tanta molecagem e covardia.

Assistam aos dois vídeos:

*Da redação

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