Para ser derrotado dentro de Gaza”, Israel perdeu a guerra de narrativa que espalhava ódio pelo planeta

Israel e seu terrorismo estatutário foi derrotado pela humanidade, mas arrota vitória e controle de Gaza para reduzir os efeitos de sua total desmoralização.

Israel tem um exército terrorista que dizem ser a quarta potência militar do planeta, mas foi reduzido a nada diante da reação mundial dos povos que pressionaram seus Estados contra o genocídio de crianças palestinas pelos monstros sionistas que querem dizimá-las.

Fragorosamente derrotado pela opinião pública mundial, o criminoso de guerra e corrupto Netanyahu, ronca grosso dizendo que dará uma trégua humanitária em Gaza, mas manterá o controle sobre os palestinos. Tudo jogo de cena. O tempo fechou para o assassino de inocentes. Sifu!

Biden que tomou um abraço de afogado de Netanyahu, sentiu o peso do encosto nas últimas pesquisas que dão a Trump vitória em estados decisivos. Isso fez os ventos mudarem de direção dentro de Israel e soprarem contra os sionistas.

A declaração da jornalista francesa que afirmou que a vida de uma criança israelense tem muito mais valor que uma palestina, segue a cartilha sionista que sonhava obter 100% de êxito em seu massacre a civis em Gaza.

Quem inventou o Estado de Israel foi a ONU que agora vendo a criatura monstruosa se voltar contra o criador resolveu agir numa união de forças de suas entidades contra quem quer lhe destruir. Por isso, Netanyahu, dormiu malvadão e acordou bonzinho.

Israel perdeu a guerra da narrativa. Isso significa que perdeu tudo. E tudo pode significar a própria existência do Estado sionista

A história de que Israel está transformando Gaza num campo de extermínio, sobretudo de crianças, para supostamente matar membros do Hamas, não faz qualquer sentido para imensa maior parte do planeta.

O repúdio mundial, cidadãos mundo afora só aumenta e, junto, o tom, cada vez pior para imagem dos sionistas que criaram o Estado colonialista de Israel na base da bala, da bomba e, consequentemente no massacre de civis absolutamente inocentes.

Na verdade, o mundo já entendeu que, quem usa alguém de escudo para justificar seus crimes de guerra, já denunciados pela ONU, é Israel que usa o pretexto esfarrapado de combate ao Hamas e a vida perdida de crianças e mulheres e civis de forma geral que, além do bombardeio, enfrenta um cerco criminoso que lhes tira a energia, a água, o gás, os alimentos, bombardeia hospitais matando médicos e enfermeiros, revelando que, se o Hamas é um grupo terrorista de Israel consegue ser pior, mais frio, mais calculista, mais cruel.

Creio absolutamente que por essa os sionistas não esperavam. Burramente calcularam mal, na verdade, pessimamente mal.

A estratégia de limpeza étnica que achavam que poderiam fazer na Palestina, classificando todos os seres humanos que lá vivem, como culpados pela própria morte.

Israel foi longe demais, acreditou piamente que poderia avançar sobre a vida de seres humanos sem que estes reagissem, pior, que os próprios norte-americanos que votaram em Biden não ficariam à margem disso.

Pois bem, homens e mulheres norte-americanos com tradição progressista, cristaliza cada dia mais seu repúdio a Israel e o apoio que Biden dá aos sionistas para esmagar todo e qualquer palestino.

Agora esse teto de concreto que tinha Israel, deu goteira, deferindo um golpe na reeleição de Biden e a prosa, os figurinos, que produzem a matéria cósmica dos democratas pelos intermúndios de seu eleitorado, mudou.

Assim, Biden tenta se enfeitar de humanista com seu Secretário de Estado, Antony Blinklen desembarcando em Israel para pressionar Netanyahu a, em princípio, dar uma trégua, mostrando que as setas do bombardeio americano, se não mudaram de alvo, não darão mais sustentação política a Bibi e seus cachorros loucos.

O sujeito chegou a dizer, de forma disciplinada, de quem fala por Biden que está profundamente tocado com a morte de crianças palestinas em Gaza, vítimas dos ataques covardes de Israel, até então, avalizado com fitinhas azuis, vermelhas e brancas em cada bomba que explodiu mais de 4 mil crianças, sem falar das que estão debaixo dos escombros, assim como dezenas de milhares, que podem abrir uma crise ainda maior contra o já isolado Estado de Israel diante da comunidade internacional, consolidando os movimentos populares que Biden também enfrenta dentro da própria casa.

Os sentimentos urgem aí mundo afora contra os violentíssimos ataques a civis pelo exército terrorista de Israel que abalou toda a terra e a reação não é nem um pouco afável ao projeto sionista de extermínio do povo palestino.