Os incêndios criminosos no Pantanal, que já atingem quase metade das terras indígenas na região, são mais um marco da política genocida de Bolsonaro com o aval dos militares de seu governo submisso aos interesses privados.
Bolsonaro, assim como faz com a gravidade da pandemia que já matou quase 140 mil brasileiros, minimiza as queimadas no Pantanal e da Amazônia que também arde em chamas.
O compromisso de seu governo é com os criminosos, sejam eles das milícias cariocas ou dos gananciosos que destroem florestas públicas para lucro privado.
As terras indígenas do Xingu ardem em chamas, mas Bolsonaro parece se divertir com a destruição, com a tragédia e com o caos.
A perversidade de Bolsonaro também é marketing para agradar os loucos como ele.
Causador de sofrimento, de infelicidade e de tragédia, Bolsonaro mistura crueldade com estratégia eleitoral, recorrendo à barbárie como campanhas publicitárias de seu governo.
Esse composto tóxico, ao que tudo indica, será sua grande aposta para a manutenção de seu governo ancorado nos interesses do conjunto dessas atividades criminosas.
*Carlos Henrique Machado Freitas