Tudo o que os arquitetos não queriam nessa vida é, primeiro, rediscutir a invasão colonial de Israel no território palestino em 1948. Hoje, isso é inevitável, porque as complicações que surgem diariamente contra a narrativa dos sionistas, que mantinham a verdade num exílio, não cumpre mais o ritual sem azedar ainda mais o humor do planeta com a assombrosa mistificação criada, de forma cinzenta, pelos terroristas de Israel.
Por isso, a manutenção da existência do Estado de Israel está indefinida, porque num outro elemento, a verdade é que a internet entrou em campo e tornou delicada a própria existência do Estado de Israel.
Sobre o exército de Israel e Hamas em que a mídia fecha o foco para dar sua narrativa a favor dos sionistas, poderíamos comparar as duas violências contra civis e observar que as duas são parte da mesma receita. Mas parece que a hipocrisia distingue, não quem as pratica, mas quem por elas é afetada. A violência do Hamas atinge israelenses, a do Estado de Israel, os palestinos.
A distinção entre a violência do Hamas e a de Israel, está na infinita diferença da força militar de um e de outro, mas, sobretudo o fosso que existe entre a quantidade de vítimas que essas duas forças produzem. Os números mostram que o exército de Israel mata 100 vezes mais.