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Ana Paula do Vôlei, a musa do caos

Vazia de caráter, intelectualmente limitada, Ana Paula do Vôlei é daqueles seres que antecedem o primitivismo civilizatório.

Nesse momento em que o país vive um transtorno emocional provocado pela tragédia da covid, Ana Paula do Vôlei tem uma significativa participação no caos que se instalou.

Com informações desordenadas, atribuídas a uma percepção pessoal do mundo, a ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei não consegue se distinguir de gente com o caráter de Augusto Nunes que comanda o programa Pingo nos Is, da Jovem Pan, e que tem Ana Paula como a musa do caos.

Talvez ela, mesmo morando nos EUA, orgulhe-se muito mais de estimular a crise sanitária do Brasil que, em uma semana aumentou em 11% o número de mortes, enquanto no mundo houve uma queda de 6%.

Culpar Ana Paula do Vôlei por isso seria leviano, pois ela não tem sequer a capacidade de produzir um estrago dessa monta, o que ela faz é emprestar ao grande genocida da história do Brasil, Jair Bolsonaro, o seu cinismo para rubricar cada passo que o monstro dá contra a população brasileira.

A moça é uma hipócrita clássica que aparece fazendo doações a instituições de caridade e jura defender a liberdade como forma de sobrevivência humana e econômica, mas não consegue nem quando tenta, num disfarce mal-ajambrado, esconder seus preconceitos e ódio contra uma massa de brasileiros pobres.

Ana Paula, que já pagou caro sendo ridicularizada nas redes por defender o corrupto Aécio Neves, em nome do combate à corrupção, compra e vocaliza cada medida proferida pelo maníaco do Planalto que paga o banquete via Secom para a Jovem Pan, e esta divide o leitão assado com aquele umbral chamado Pingo nos Is, formado pelos piores tipos de mercenários.

Ana Paula Henkel é uma manipuladora barata que utiliza os mais baixos argumentos para justificar supostas teses ou pesquisas científicas em defesa da posição política do genocida Bolsonaro.

Isso é muito pior do que mentir, é falsear a verdade com ares de racionalidade, levando muitas pessoas a crerem que medidas de prevenção à covid são piores para a sociedade do que a não prevenção.

No seu caso, a coisa se torna ainda mais grave por ter sido símbolo do esporte brasileiro por sua passagem na seleção de vôlei, mas que ela usa sua celebridade para vender a doença em detrimento da saúde.

Não foi por acaso que Casa Grande, Isabel do Vôlei e, principalmente Ana Moser, duas ex-atletas que também serviram ao esporte brasileiro, escreveram duros artigos combatendo o mau-caratismo de quem parece não ter limites para práticas nefastas que tem ajudado a dizimar a vida de milhares de brasileiros com o seu bolsonarismo de aluguel.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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