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Alameda dos Anjos, a história do massacre de crianças russas por soldados da Ucrânia

Em um parque da cidade de Donetsk, na região de Donbass, leste da Ucrânia, localiza-se a “Alameda dos Anjos”. Trata-se de um memorial dedicado às crianças assassinadas por soldados e paramilitares da Ucrânia.

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Na entrada do monumento, há um arco de rosas produzido com cartuchos de munição, encimando uma placa de granito com os nomes e idades de dezenas crianças que morreram alvejadas ou atingidas por explosões de bombas e minas. As mais jovens tinham meses de vida.

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As crianças homenageadas morreram durante os ataques conduzidos pelas tropas ucranianas contra as minorias russas que habitam a região de Donbass. Segundo levantamento da Unicef, ao menos 149 crianças da região foram assassinadas por militares ucranianos entre 2014 e 2018.

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Após a ascensão do regime neofascista ucraniano durante o Euromaidan, as regiões do leste da Ucrânia, majoritariamente habitadas por descendentes de russos, passaram a reivindicar autonomia política ou unificação com a Rússia.

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Militantes pró-Rússia organizaram plebiscitos para consultar se os moradores aprovavam a autonomia. Diante do resultado positivo, proclamaram a independência das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk. O resultado foi referendado pela eleição de líderes separatistas.

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O regime neofascista ucraniano não reconheceu o resultado do referendo e acusou a Rússia de financiar movimentos separatistas para desestabilizar o país. Em seguida, despachou soldados e milícias neonazistas para reprimir brutalmente as minorias russas de Donbass.

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Vilarejos e cidades habitadas pela minoria russa foram submetidas a violentos bombardeios. O governo da Ucrânia usou até mesmo de armas químicas banidas como bombas incendiárias de fósforo e bombas de fragmentação contra alvos militares e civis de Donbass.

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Milhares de manifestantes pró-Rússia foram presos e centenas de líderes de movimentos autonomistas e membros de grupos de autodefesa foram executados. Milícias neonazistas foram enviadas para atacar as minorias russas da região.

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*Do twitter do Pensar História

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