“Agora, eu estava em Brasília, está comprovado. Várias passagens minhas pelo painel eletrônico da Câmara, com registro de presença, na quarta-feira geralmente parlamentar está aqui. Eu estava aqui, não estava lá. E outra, nós pegamos [as gravações], antes que fosse adulterado, que tentassem adulterar. Pegamos lá toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de anos. A voz não é a minha, não é do ‘seu Jair’. Agora, o que que eu desconfio? Que o porteiro leu sem assinar ou induziram ele a assinar aquilo. Agora quem está por trás disso? Governador, Wilson Witzel”
Tá na cara que eles mesmos, do Clã, adulteraram a prova.
Bolsonaro confessa que tiveram acesso a um material probatório.
Agora querem dizer que os outros adulteraram, ou seja, é a tática de obstruir a justiça e colocar nos outros a sua própria culpa.
O clã Bolsonaro vive desse tipo de estratégia.
Bolsonaro já sabe que ligaram no celular dele e que a gravação foi apagada, antes do MP receber a cópia do material.
“Medo de adulteração” não cola. Isso é crime e quem confessou foi o próprio Bolsonaro.
Qualquer brasileiro que fizer isso, vai preso automaticamente.
Bolsonaro confessou que adulterou a cena do crime e obstruiu a Justiça.
Bolsonaro não está acima da lei, mesmo achando que está.
https://twitter.com/PatoCorporation/status/1190722391078518787?s=20
*Da redação