Como nazistas, os sionistas massacram os palestinos, fazendo discurso nazista, como fez hoje o impoluto Netanyahu, lembrando o discurso de Hitler, que foram documentados. A mesma empáfia nazista, a mesma sordidez nazista e as mesmas contradições nazistas de quem, com sangue nos olhos e nas mãos de crianças palestinas, tropeçam na própria arrogância e se referem ao povo palestino como povo das trevas, e não ao Hamas, quem eles juram combater.
O cínico ainda tem o desplante de dizer para uma população que vive o regime de um gueto de Varsóvia na Palestina, comandado pelo nazisionista Benjamin Netanyahu para que a população fuja dos bombardeios, mas pra onde? Os palestinos vivem num campo de concentração, perpetuando todas as práticas que os nazistas impuseram aos judeus, ciganos e negros ou civilização que não fosse a da Alemanha nazista.
Agora, Israel mergulhou direto de ponta cabeça em seu próprio fel, dizendo que a ONU, que permitiu a criação do Estado de Israel, não exista mais e que seja tratada como inimiga do povo que mora num território que, historicamente, era dos palestinos, que foi saqueado pelos sionistas.
Claro, o que mais revolta a comunidade mundial é o massacre às crianças palestinas, e Israel que, hoje, é visto como a semente do ódio, começa a sofrer seriamente várias formas de retaliação mundo afora, com risco desse movimento se agigantar a ponto de pedir o fim do Estado de Israel.
Netanyahu mostrou que vai até o fim com essa carnificina insana contra as principais vítimas, as crianças, subindo o tom.
Agora, é aguardar quantos tons a comunidade subirá contra os nazisionistas de Israel.