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O mundo enfim descobriu que o Estado de Israel não existe, que existe é um preposto dos EUA no Oriente Médio

A história mentirosa da criação do Estado de Israel, caiu por terra nesse holocausto palestino promovido pelos mesmos sionistas que tem a senha do cofre ianque.

Na verdade, Israel age em nome dos EUA como se fosse uma empresa da organização imperialista. O negócio no Oriente médio, como todos sabem, é o petróleo e, a serviço desse negócio, o próprio EUA já cometeu as maiores barbaridades humanas para roubar e manter em mãos o petróleo daquela região, como se tivesse direito.

O candidato independente à presidência dos Estados Unidos Robert F. Kennedy Jr. defendeu a importância estratégica de Israel para os interesses da geopolítica americana em uma recente entrevista.”

“Ele enfatizou o papel de Israel como um baluarte americano no Oriente Médio e caracterizou os chamados pelo fim do Estado sionista como uma ameaça aos interesses de segurança nacional dos EUA. Também indicou que a integração da Arábia Saudita ao grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) poderia redefinir o equilíbrio de poder no controle dos recursos petrolíferos globais.”

“Israel funciona como fortaleza dos EUA no Oriente Médio. Um porta-aviões no Oriente Médio, um aliado “incrível” em termos de tecnologia. O dinheiro vai para os Estados Unidos, mas agora o Irã é aliado da Rússia e da China. O Irã controla o petróleo da Venezuela, onde o Hezbollah está presente, apoiando o regime de Maduro. Com a Arábia Saudita entrando no BRICS, que vão controlar 90% do petróleo mundial se Israel desaparecer. Israel é nosso embaixador lá, nos dando inteligência e capacidade para influenciar os eventos. Isso seria uma catástrofe para a segurança nacional dos EUA”, disse Kennedy Jr., em entrevista ao canal The Rubin Report no último domingo (5).”

Isso é o bastante para entender por que a Inglaterra se absteve na proposta brasileira na ONU e o veto dos EUA, diante da aprovação de 12 países.

Ou seja, Israel foi colocado no Oriente Médio para conduzir os negócios da empresa EUA e representá-la também no belicismo fundamental para gerenciar os negócios que interessam à sociedade norte-americana.

Esse é o argumento real para que os EUA, antes mesmo de saber o motivo de qualquer furdunço naquela região, ele, na figura de Israel, por antecedência, dará razão a Israel, melhor dizendo, a ele próprio.

Trocando em miúdos, a sede oficial de Israel é a Casa Branca.