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Datafolha: Rejeição a Bolsonaro em SP chega a 50%, aprovação cai 6 pontos no Rio

Candidatos do presidente vão mal nas duas principais cidades do país; veja dados de Recife e BH.

A imagem do presidente Jair Bolsonaro piorou nos dois principais centros urbanos do país, São Paulo e Rio de Janeiro, aponta pesquisa do Datafolha.

Os levantamentos foram feitos nos dias 9 e 10, com margem de erro de três pontos para mais ou menos. Eles também ocorreram em Belo Horizonte e Recife, que registraram estabilidade na avaliação do presidente ante a rodada anterior, nos dias 3 e 4 passados.

Em São Paulo, a rejeição a Bolsonaro é de 50%, oscilação positiva sobre os 48% da pesquisa anterior. Já a aprovação oscilou para baixo, de 25% para 23%, com a avaliação regular estável (26% ante 27%).

Bolsonaro é mais bem avaliado (30%) entre os mais velhos, e tem maior rejeição (66%) entre os mais jovens.

Na cidade, seu candidato, o deputado Celso Russomanno (Republicanos), derreteu ao longo da campanha eleitoral. Ele a começou no fim de setembro na frente, com 29%, e marca agora 14%, um terceiro lugar numérico em situação estatística de empate com Guilherme Boulos (PSOL, 16%) e Márcio França (PSB, 12%).

Entre os eleitores de Russomanno, a aprovação de Bolsonaro mais que dobra, chegando a 50%, enquanto 27% o acham ruim ou péssimo. Assim, é possível dizer que a aposta do deputado fidelizou eleitores de nicho, mas o afastou do eleitorado mais amplo.

O líder da pesquisa, o prefeito Bruno Covas (PSDB, com 32% de intenções), vê 21% dos seus apoiadores aprovando Bolsonaro, enquanto 44% o rejeitam. Previsivelmente para eleitores de esquerda, só 1% dos que votam em Boulos acham o presidente ótimo ou bom, enquanto 88% o veem como ruim ou péssimo.

Já França, que acenou ao presidente no começo da campanha mas agora busca distância comedida, tem 44% de seus eleitores rejeitando Bolsonaro. O aprovam 29%.

No Rio de Janeiro, a piora da imagem do presidente se deu no lado da aprovação, que caiu seis pontos desde a semana passada, passando de 34% para 28%. A rejeição seguiu estável (41% para 42%), enquanto o contingente dos que o acham regular subiu de 25% para 29%.

Lá, o candidato do Planalto é o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), que está num distante segundo lugar na pesquisa com 14%. Entre seus eleitores, 66% apoiam Bolsonaro e 9%, o rejeitam.

Crivella está empatado tecnicamente com Martha Rocha (PDT, 11%), de quem 49% dos apoiadores dizem achar o presidente ruim ou péssimo, enquanto 23% o avaliam ótimo ou bom.

No terceiro lugar numérico está Benedita da Silva (PT, 8%), empatada tecnicamente com a pedetista e, no improvável limite da margem da erro, com o prefeito. De forma previsível, seu eleitor rejeita ainda mais o presidente: 70% de ruim/péssimo, ante 6% de aprovação.

No conjunto da população, Bolsonaro é mais bem avaliado por quem tem mais de 60 anos (34% de aprovação) e pior pelos mais ricos (61% de rejeição) e jovens (60%).

Na capital mineira, Belo Horizonte, o quadro é de estabilidade. Bolsonaro, que tinha sofrido uma queda de cinco pontos na pesquisa anterior sobre o resultado do começo de outubro, segue agora com a mesma aprovação (35%) e rejeição (38%) da semana passada.

Ali, ele recebe mais apoio de quem tem entre 45 e 59 anos (42%) e sofre maior rejeição de quem é mais rico (52%).

A corrida eleitoral é dominada pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD, 63% de intenções). Entre seus eleitores, o presidente é bem visto por 32% e mal, por 38%. Os segundos colocados têm uma posição antagônica de seus apoiadores, óbvia dadas as suas siglas.

João Vitor Xavier (Cidadania, 8%) tem 51% de ótimo e bom para o presidente no seu eleitorado. Já quem diz que vai votar em Áurea Carolina (PSOL, 6%) rejeita amplamente (82%) Bolsonaro, com apenas 6% de apoiadores que o aprovam.

Em Recife, outra situação análoga à da semana passada. A rejeição (45% ante 44% na rodada anterior) segue maior que a aprovação (27% ante 28%), com 27% (28% antes) achando o presidente regular.

Na cidade há disparidades claras entre o apoio a Bolsonaro e os líderes da pesquisa.

Na frente, João Campos (PSB, 29%) tem 22% de eleitores considerando o presidente ótimo ou bom e 45%, ruim ou péssimo.

Marília Arraes (PT, 22%) vê o previsível 81% de rejeição ao ocupante do Planalto entre seus eleitores, enquanto 5% o aprovam. Já Mendonça Filho (DEM), empatado tecnicamente com ela marcando 18%, tem eleitores mais bolsonaristas: 41% acham o presidente ótimo ou bom, ante 25% que o avaliam ruim ou péssimo.

Empatada tecnicamente com Mendonça, Delegada Patrícia (Podemos, 15%), tem uma base de apoio ainda mais pró-Bolsonaro: 51% de aprovação, 28% de rejeição. No conjunto da população, a imagem presidencial é melhor (32% de ótimo/bom) entre pessoas de 34 a 45 anos e pior (53% de ruim/péssimo) entre quem tem de 25 a 34 anos e os que cursaram ensino superior.

As pequisas foram encomendadas pela Rede Globo e pela Folha. Em São Paulo, seu registro no Tribunal Regional Eleitoral é o SP-05584/2020 e foram ouvidas 1.512 eleitores. No Rio, o número é RJ-02768/2020 e o universo é de 1.148 pessoas.

Em Belo Horizonte, 1.036 pessoas foram ouvidas na pequisa MG-03799/2020, mesmo universo entrevistado em Recife, cujo levantamento é o PE-03799/2020.

 

*Com informações da Folha

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Russomano, candidato de Bolsonaro, despenca ainda mais e está em 2º lugar com Boulos

Russomanno recua mais e empata em 2º com Boulos e França; Covas vai a 28% e se isola em 1º, diz Datafolha.

Candidato do presidente Jair Bolsonaro à Prefeitura de SP cai a 16% e tem rejeição de 47%.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), se isolou na dianteira da corrida eleitoral na cidade, enquanto o deputado federal Celso Russomanno (Republicanos) agora empata na segunda colocação com Guilherme Boulos (PSOL) e com o ex-governador paulista Márcio França (PSB).

Esses são os achados da nova pesquisa do Datafolha sobre a disputa na maior cidade do país. Ela foi feita em 3 e 4 de novembro, ouvindo 1.260 eleitores. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos.

Em relação ao levantamento anterior do instituto, de 20 e 21 de outubro, Covas subiu de 23% para 28%.

Já Russomanno perdeu quatro pontos, de 20% para 16%. Aqui, o que importa é tendência da curva: no início da campanha, em 21 e 22 de setembro, ele tinha 29%, indicando um derretimento análogo ao registrado pelo deputado nas eleições de 2012 e 2016, quando também saiu na frente na disputa.

Com isso, o nome do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na capital paulista agora empata matematicamente no segundo lugar com Boulos, que manteve os 14% da rodada anterior, e França, que oscilou de 10% para 13%.

As notícias para o deputado são ainda piores quando é examinada a rejeição a seu nome. Ela começou no fim de setembro em 21%, subindo nos levantamentos seguintes para 29% (5 e 6 de outubro) e 38% (20 e 21 de outubro). Agora, atinge 47%.

Já o prefeito tucano, que traz o desgaste de estar na cadeira para a disputa, viu o número de pessoas que dizem não votar nele de forma alguma oscilar de 31% para 25% no período. Rejeitam Boulos 22% e França, 14%.

No período, já com o horário eleitoral em plena vigência, Russomanno aprofundou seus laços com Bolsonaro, a despeito de advertências em contrário de seu time de campanha. Como o próprio Datafolha mostrou anteriormente, padrinhos não são bem vistos em São Paulo.

Isso vale, com sinal trocado, para Covas, que tem escondido o governador paulista, João Doria (PSDB), de sua campanha. O tucano no Palácio do Bandeirantes foi eleito prefeito em 2016 com Covas como seu vice, e legou o cargo ao disputar e vencer a eleição em 2018.

Isso mostra um quadro turvo para quem esperava uma clara antecipação do embate entre Bolsonaro e Doria, previsto para 2022 na disputa presidencial, no pleito paulistano. O presidente se expôs e está se dando mal até aqui, mas sem uma disputa direta com o tucano.

As principais mudanças em termos de perfil de apoio ocorreram para Russomanno. Sua intenção de voto entre jovens de 16 a 24 anos despencou de 20% para 9% da pesquisa anterior para cá. Ele é rejeitado por 56% desse grupo, por 60% dos que têm curso superior e por 66% dos mais ricos.

Covas segue com mais apoio entre quem tem mais de 60 anos (38%) e quem ganha mais de 10 salários mínimos (37%). Russomanno, ligado à Igreja Universal, pontua melhor no nicho evangélico (25%) e entre os mais pobres (24%) e menos instruídos (23%).

Boulos tem um pico de apoio igual, de 29%, entre os mais jovens e os que fizeram faculdade. Mantém uma cunha no eleitorado petista, o qual abocanhou parcialmente para si: 15% dos simpatizantes do PT dizem votar nele, ante 23% que preferem o candidato da sigla, Jilmar Tatto.

Já França tem uma base de apoio homogênea. Além de atacar a associação de Covas com Doria, ele tem centrado fogo também em Boulos como concorrente direto.

Tatto segue na rota do pior desempenho de seu partido na capital paulista desde os anos 1980 —em 1988, Luiza Erundina (hoje vice na chapa de Boulos) foi a primeira prefeita petista da cidade, iniciando uma era de alternância de poder primeiro com o malufismo, depois com o PSDB. Ele tem 6%, oscilação de dois pontos ante os 4% da pesquisa anterior, já feita sob o horário eleitoral. Em 2016, na esteira da crise do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT), o partido foi dizimado nas capitais. O prefeito paulistano, Fernando Haddad, não chegou nem ao segundo turno no pleito vencido por Doria na primeira rodada.

O movimento em relação à sigla nas capitais se repete neste ano, e o PT tem investido mais em cidades maiores no interior, onde recolhe melhores intenções de voto.

Tatto encabeça o grande pelotão dos candidatos na lanterna. Ele é composto por Arthur do Val (o Mamãe Falei, do Patriota, 4%), Andrea Matarazzo (PSD, 3%), Joice Hasselmann (PSL, 3%), Levy Fidélix (PRTB, 1%), Orlando Silva (PC do B, 1%) e a dupla esquerdista Vera Lúcia (PSTU) e Antônio Carlos (PCO), que não pontuaram.

Com a proximidade do pleito, daqui a 10 dias, ganha importância o conhecimento do eleitor do número de seu candidato.

O Datafolha mostra que 45% sabem o número a digitar na urna, enquanto 44% não sabem. Erraram o número de seu candidato 6%, enquanto 5% dizem querer anular ou votar em branco, mas não sabem como.

Tatto, com 71% de conhecimento, é o candidato melhor posicionado no quesito. Depois dele vêm Boulos (64%), Covas (47%) e França (46%). Russomanno fica bem para trás entre seus eleitores, com 21% de ciência de seu número.

Os paulistanos também se dizem decididos sobre o voto, em sua maioria (57%). Aqui a opção é mais firme entre quem vota em Boulos (72%), ante 63% dos que apoiarão Covas, 50%, Russomanno e 45%, França, entre os candidatos mais bem pontuados.

Para 42%, pode haver mudança de intenção de voto. O prefeito Covas é o a mais lembrado como segunda opção, com 20% de citações. Depois vêm França (18%), Russomanno (13%) e Boulos (6%).

Entre aqueles que votam em Covas e podem mudar, a maior fatia iria para França (32%). Dos eleitores do ex-governador, 30% poderiam mudar para Boulos, enquanto quem apoia o candidato do PSOL poderia migrar (25%) para Tatto. Já os eleitores de Russomanno mudariam para Covas (24%).

A pesquisa foi contratada pela Folha e pela Rede Globo, e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o número SP-06709/2020.

 

*Com informações da Folha

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Prefeitura de São Paulo: Cavalo paraguaio, Russomanno, despenca para 17%

Pesquisa RealTime Big Data/CNN Brasil sobre a disputa pela prefeitura de São Paulo, divulgada nesta segunda-feira (2), confirma a tendência de desidratação do candidato de Jair Bolsonaro, Celso Russomanno (Republicanos), que vêm caindo nas intenções de voto pesquisa a pesquisa.

O levantamento mostra que o atual prefeito da capital paulista, Bruno Covas (PSDB), segue na liderança: ele tinha 24% na pesquisa RealTime de 19 de outubro e agora aparece com 27%. Já Russomanno, que tinha 25% no último estudo, despencou 8 pontos e agora consta com 17% das intenções de voto.

Com a desidratação, Russomanno está tecnicamente empatado em segundo lugar com Guilherme Boulos (PSOL), que soma 12% das intenções de voto – a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Logo na sequência aparece Márcio França (PSB), que tinha 8% e agora soma 10% das intenções. Ele é seguido por Jilmar Tatto (PT), que manteve os mesmos 4% que já tinha na última pesquisa, e Arthur do Val (Patriota), que foi de 1% para 3%.

Confira, abaixo, a relação completa dos candidatos e suas respectivas intenções de voto, de acordo com a nova pesquisa RealTime/CNN Brasil.

Bruno Covas (PSDB): 27%

Celso Russomanno (Republicanos): 17%

Guilherme Boulos (PSOL): 12%

Márcio França (PSB): 10%

Jilmar Tatto (PT): 4%

Arthur do Val/Mamãe Falei (Patriota): 3%

Andrea Matarazzo (PSD): 2%

Joice Hasselmann (PSL): 2%

Orlando Silva (PCdoB): 1%

Marina Helou (Rede): 0%

Antônio Carlos (PCO): 0%

Vera (PSTU): 0%

Levy Fidelix (PRTB): 0%

Nulo/Branco: 13%

Não sabe: 9%

Pesquisa espontânea

Na pesquisa espontânea, isto é, quando não são citados os nomes dos candidatos, há empate técnico triplo na liderança da disputa eleitoral: Bruno Covas (14%), Guilherme Boulos (9%) e Russomanno (8%).

Confira a relação completa:

Bruno Covas (PSDB): 14%

Guilherme Boulos (PSOL): 9%

Celso Russomanno (Republicanos): 8%

Márcio França (PSB): 6%

Arthur do Val/Mamãe Falei (Patriota): 3%

Jilmar Tatto (PT): 3%

Andrea Matarazzo (PSD): 1%

Outros: 1%

Nulo/branco: 16%

Não sabe: 39%

A pesquisa RealTime Big Data/CNN Brasil contou com 1.200 entrevistas na capital paulista feitas entre os dias 29 e 31 de outubro.

 

*Com informações da Forum

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Boulos visita caixa de supermercado humilhada por Russomanno

Boulos visitou nesta sexta-feira (23) a operadora de caixa de supermercado Cleide, que foi humilhada por Russomanno em 2005, e divulgou o trabalho de artesão do seu companheiro.

O candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) visitou nesta sexta-feira (23) a operadora de caixa de supermercado Cleide, que foi humilhada pelo também candidato Russomanno em 2005.

“Visitei ontem a Cleide, operadora de caixa que foi humilhada por Celso Russomanno no famoso vídeo da compra do papel higiênico. Uma mulher simples, guerreira, que vive com o Oman, artesão que me presenteou com essa bela camiseta. Força, Cleide! Que seu caso seja exemplo contra todas as formas de humilhação e agressão às mulheres!”, disse Boulos em postagem nas redes.

A operadora de caixa Cleide Cruz, que foi humilhada pelo deputado Celso Russomanno (Republicanos) em 2005, durante o programa de TV dele sobre direitos do consumidor, gravou um vídeo em protesto à candidatura dele para a prefeitura de São Paulo. Na gravação, Cleide recita um poema que escreveu em repúdio ao deputado.

https://twitter.com/caronilda/status/1319453922067701760?s=20

 

*Com informações do 247

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Datafolha SP: Boulos cresce e tem empate técnico com Russomano

Pesquisa Datafolha em São Paulo: Covas, 23%; Russomanno, 20%; Boulos, 14%; França, 10%; Arthur do Val e Jilmar Tatto têm 4% cada um. Joice Hasselmann tem 3% e Andrea Matarazzo, 2%. Demais candidatos tiveram 1% das intenções de voto ou não pontuaram. Levantamento foi feito nos dias 20 e 21 de outubro.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (22) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo nas Eleições 2020:

Bruno Covas (PSDB): 23%
Celso Russomanno (Republicanos): 20%
Guilherme Boulos (PSOL): 14%
Márcio França (PSB): 10%
Arthur do Val – Mamãe Falei (Patriota): 4%
Jilmar Tatto (PT): 4%
Joice Hasselmann (PSL): 3%
Andrea Matarazzo (PSD): 2%
Levy Fidelix (PRTB): 1%
Marina Helou (Rede): 1%
Orlando Silva (PCdoB): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Nenhum/branco/nulo: 13%
Não sabe: 3%

Antonio Carlos Silva (PCO) e Filipe Sabará (Novo) tiveram menos de 1%.

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, de 8 de outubro:

Covas foi de 21% para 23%
Russomanno foi de 27% para 20%
Boulos foi de 12% para 14%
França foi de 8% para 10%
Arthur do Val foi de 3% para 4%
Jilmar Tatto foi de 1% para 4%
Joice Hasselmann foi de 1% para 3%
Matarazzo se manteve com 2%
Levy Fidelix foi de 2% para 1%
Marina Helou se manteve com 1%
Orlando Silva se manteve com 1%
Vera se manteve com 1%
Antônio Carlos foi de 1% para 0%
Sabará foi de 1% para 0%
Os indecisos foram de 4% para 3% e os brancos ou nulos foram de 12% para13%

 

*Com informações do G1

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