O Senado aprovou em votação simbólica, a reforma da Previdência dos integrantes das Forças Armadas, com a presença no plenário dos ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos. O texto segue agora sanção presidencial.
A proposta tem vantagens em relação à dos trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos. Os militares receberão salário integral ao se aposentar, não terão idade mínima obrigatória e vão pagar contribuição de 10,5% (iniciativa privada paga de 7,5% a 11,68% ao INSS).
No funcionalismo, os militares são os que custam mais para a Previdência, proporcionalmente.
Integralidade e paridade:
Na inatividade, remuneração será igual ao último salário, com reajustes iguais aos de quem está na ativa.
Segundo Bolsonaro, Carreira militar tem especificidades e requer tratamento diferenciado.
Aposentadoria militar é chamada de reserva remunerada.
A reforma dos militares ainda inclui uma reestruturação da carreira que aumenta a remuneração.
Na verdade essa reforma dos militares, não reduz privilégios, e ainda aumenta salários.
*Da redação