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As grandes redes estão construindo uma espécie de servidão digital impondo limites à liberdade de expressão

Aquela liberdade sonhada que prometia dar voz aos segregados, proteger as pessoas dos abusos institucionais nos tempos mais duros do neoliberalismo, parece que ficou para trás.

Nós do Antropofagista, que já tratamos desse assunto por duas vezes aqui, denunciando a censura que não só o blog, mas os administradores sofreram no Facebook e, em seguida, em paralelo, com a política cada vez mais comum entre os mega empresários donos das redes sociais, numa manipulação grosseira dos algoritmos, para que blogs e vídeos progressistas fiquem invisíveis para a maioria dos internautas.

Lógico que isso tem um objetivo, neutralizar os impactos da livre expressão, que é essencialmente anti-hegemônica, ao mesmo tempo em que sufoca a própria existência do blog ou de quem produz os vídeos para que se transformem em matérias mortas e, consequentemente, reflita pesadamente na monetização dos mesmos, jogando a quase zero a receita construída a duras penas ao longo de anos.

Ou seja, é uma ação combinada comandada por uma ambição perigosa que busca, antes de qualquer coisa, construir uma espécie de esperanto digital que aparelha a natureza livre da web e formata de maneira linear e hegemônica não só o pensamento como o próprio vocabulário, já que numa tutela cruel estabelece até as palavras que podem ou não serem usadas pelas pessoas nas redes, pelos blog e vídeos.

A isso podemos tranquilamente chamar de grande e vasto império digital que quer produzir uma espécie de seita em que as palavras ou pensamentos não repartam luzes com a mídia hegemônica e, consequentemente, com as próprias corporações que são atendidas por essa teia macabra que busca uniformizar as ideias através de uma espécie de servidão digital para formar um exército de zumbis que use as redes apenas para alavancar o consumismo e nada mais.

Esse tem sido o principal motivo de nossa insistência na busca por apoio financeiro dos nossos próprios leitores, porque os braços das grandes corporações são bem mais pesados do que se imagina.

Por isso, diante dessa manobra ardil, o que nos resta é recorrer aos leitores para que nos ajudem colaborando com qualquer valor para a manutenção do blog, depositando no PIX ou na conta abaixo, mas também compartilhando as nossas matérias para que possamos resistir à técnica de constrangimento que, pelo que observamos, está atingindo a quase todos que se colocam de forma oposta ao aparelho hegemônico de dimensões gigantescas para tentar calar a própria sociedade.

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