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Onda de choque do vulcão de Tonga percorre o mundo e chega ao Brasil

Onda de choque da erupção do vulcão Hunga-Tonga Hunga-Ha’apai foi registrada em vários continentes e também em estações meteorológicas do Brasil.

A erupção do vulcão Hunga-Tonga Hunga-Ha’apai, na nação polinésia de Tonga, no começo deste sábado, foi um evento de escala global. O violento processo eruptivo gerou uma nuvem de cinzas que atingiu até 30 quilômetros de altura e alcançou a estratosfera do planeta, porém os efeitos desta erupção no clima planetário ainda não podem ser avaliados porque a quantidade de material liberado ainda não foi totalmente dimensionada e a erupção pode ter novos episódios explosivos.

Em 1991, por exemplo, a erupção do Pinatubo, nas Filipinas, gerou tamanha quantidade de cinzas e gases que acabou por gerar um resfriamento temporário do planeta que durou dois anos, interrompendo por breve período a escalada de temperatura planetária gerada pelos gases estufa do aquecimento global. O mesmo ocorreu na história recente com o vulcão El Chichón.

O processo eruptivo deste sábado foi tão violento que a enorme onda de choque gerada foi visível nas imagens de satélite meteorológico como GOES e Himarawai que estão entre as mais impressionantes desde que a ciência passou a observar o planeta a partir do espaço. Vê-se a enorme coluna de cinzas eclodindo no meio do Pacífico e se expandindo ao alcançar altitudes mais elevadas enquanto uma onda de choque se expande radialmente a partir do centro da erupção.

O evento, um dos maiores em se tratando de vulcões no mundo na história recente; foi tão significativo que o som da explosão do vulcão em Tonga acabou sendo ouvido pelas pessoas a centenas de quilômetros de distância. Moradores de Fiji, a 800 quilômetros do vulcão, gravaram vídeos dos ruídos gerados pelo processo eruptivo.

Centenas de quilômetros de distância. Moradores de Fiji, a 800 quilômetros do vulcão, gravaram vídeos dos ruídos gerados pelo processo eruptivo.

*Com informações do MetSul

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Com 4% de votos espontâneos, o vulcão Moro implodiu e está desmoronando

Aquela erupção que todos esperavam acontecer na eleição de 2022, mascou, flopou. Pior, o vulcão de Curitiba implodiu.

Sergio Moro deve amargar o título de maior farsa eleitoral da história. O pavão se transformou num pinto molhado se vendo cada vez mais ao relento.

Por isso, Moro resolveu partir para o tudo ou nada, e o nada já deu as caras. Cada postagem feita no twitter por seus aliados gera, em média, 100 memes ridicularizando o trotão chucro do Paraná.

Mas Moro não é um fiasco qualquer, o caso dele é mais grave. Ele esteve durante cinco anos nos trending topics do Jornal Nacional. Vestindo camisa, gravata e paletó pretos, como a caráter se veste um fascista, Moro surgiu com uma capa virtual heroica para, ao estilo de Jânio Quadros, varrer a corrupção e caçar os marajás da República, num requentada esturricada de Fernando Collor.

Para piorar, seu guru econômico é ninguém menos que Pastore, mais conhecido como o criador da hiperinflação iniciada no governo dos militares.

Daí já se observa como esse jeca é um portento em termos de asneiras econômicas.

O problema de Moro é um só, até hoje não caiu a ficha do ex-juiz corrupto da Lava Jato, de que, do ponto de vista moral e intelectual, não vale centavo para a população, tanto que a última pesquisa Exame/Ideia revela seu fracasso com a precisão de um raio-x, apresentando a fatura amarga ao bocó ambicioso, um sujeito que tem míseros, risíveis, cômicos, anedóticos 4% na pesquisa espontânea.

Ou seja, os brasileiros nem sabem que ele existe. Se a margem de erro for de 4%, ele corre o risco de nem pontuar.

Moro é um fracasso inapelável e, lógico que essa capa da Veja de tempos atrás já previa que ele vinha literalmente desmoronando em função dos vazamentos da Lava Jato feitos pelo Intercept.

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