Não por acaso, na semana em que Bolsonaro explora eleitoralmente o racismo para manter sua base de alienados brancos, cristaliza-se o resultado deprimente dessa atitude de colocar na Fundação Palmares um negro com discurso racista.
Assim, Dória se equipara ao genocida Witzel e ao miliciano Bolsonaro em termos de apartheid tropical a que o país assiste estarrecido com os cavaleiros do apocalipse, Bolsonaro, Moro, Dória e Witzel.
Policiais militares espancaram ao menos dois adolescentes após ação no baile de Paraisópolis, comunidade da zona sul de São Paulo.
Um vídeo gravado por moradores flagrou os PMs dando socos, pontapés e pisando em dois garotos que já estavam dominados, na madrugada de hoje.
Assista aos vídeos. As cenas são muito fortes e, certamente, estão rodando o mundo mostrando o nível de selvageria que a polícia, comandada pelo PSL e PSDB contra as camadas mais pobres da população, composta em sua maioria, por negros, está praticando. isso escancara o racismo latente que perdeu a vergonha de se mostrar como ele verdadeiramente é:
ABSURDO! Momento em que os jovens frequentadores do Baile da 17, em Paraisópolis, são encurralados pela PM de SP. Nove jovens morreram em decorrência da intervenção dos militares. Sete estão feridas.
Via @andrecaramante
#FaveladoNãoÉBandido pic.twitter.com/Sg7oFjno6C— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) December 1, 2019
Vídeo mostra PM chutando e pisando frequentador do baile da Dz7, na favela do Paraisópolis (zs), em ação que terminou com 8 pessoas mortas supostamente pisoteadas pela multidão. E aí, @jdoriajr e comando da @PMESP, qual a explicação? pic.twitter.com/yg0ouMlsAr
— Kaique Dalapola (@KaiqueDalapola) December 1, 2019