Ano: 2019

Vídeo: Vaccari, um homem digno que pagou um custo alto por ter princípios, coisa que Moro não tem

Uma das maiores vítimas do trabalho sujo da Lava Jato foi, sem dúvida, João Vaccari Neto. Sequestrado pela gangue de Curitiba, em momento algum ele, ao contrário de Palocci, assinou delação escrita pelos próprios procuradores para criminalizar petistas, sobretudo Lula.

Esse sempre foi o plano de Moro, sequestrar o ex-tesoureiro do PT e, no cativeiro, forçá-lo a delatar, sob tortura psicológica, quem Moro apontasse o dedo. No caso de Vaccari, o juiz quis explorá-lo ao máximo, mas sem sucesso. Vaccari pagou uma pena de 4 anos e 4 meses por ter cumprido um papel digno sem jamais rabiscar a sua biografia, definindo, com isso, seu próprio calvário, mesmo certo de sua inocência, o que Moro também sabia.

Há certos homens públicos que desaparecem da história por conta de um perfil dúbio, principalmente na ordem moral, este definitivamente, não é o caso de Vaccari que jamais se dobrou à covardia que lhe foi imposta nos porões da Lava Jato.

Palmas e vivas para esse grande brasileiro que, sem dizer uma palavra, tornou-se um dos maiores símbolos de dignidade da história política do Brasil.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

Vídeos: De preto, estudantes tomam as ruas do Brasil em repúdio a Bolsonaro

Como disse Luis Fernando Veríssimo, o Brasil começa a reagir fortemente contra a bandalha fascista que é o governo Bolsonaro. No plano jornalístico, não é diferente. A capa da Folha neste sábado (7) é histórica, o livro que traz um casal gay se beijando, mostra a necessidade de reagir contra os coturnos de Bolsonaro e congêneres, como Crivella e Witzel e por que não dizer Dória, que segue a mesma trajetória fascista que os três exploram.

Há uma nova força política surgindo nas ruas sabendo da importância de seu papel, com gestos e palavras contra a onda fascista que varre o país.

Guga Chacra soube definir bem o governo de Bolsonaro que é horrível e está sendo repudiado nas ruas pelos brasileiros, “Um presidente que celebra ditaduras. Um ministro dá entrevista a supremacista branco. Outro repete presidente e insulta primeira-dama francesa. Governantes restringem liberdade de expressão ao não aceitar diversidade. Um país extremista e mal educado”.

Sete de setembro, a visão do inferno

Bolsonaro abriu o desfile de 7 de Setembro, em Brasília, neste sábado (7) ao lado dos donos da Record, bispo Edir Macedo, e SBT, Silvio Santos. Que visão! Do inferno, digo.

Em um vídeo divulgado pela assessoria de imprensa do governo, Bolsonaro fala as suas asneiras cotidianas, hoje, enfeitadas de verde e amarelo pelo sete de setembro.

“A independência de nada vale se não tivermos liberdade. Esta, por tantas e tantas vezes, ameaçada por brasileiros que não têm outro propósito a não ser o poder pelo poder”,

“Então, a todos os brasileiros, nós pedimos, conscientizem-se cada vez mais do que é este país, esta maravilha chamada Brasil, um país ímpar no mundo, que tem tudo para dar certo. E precisamos, sim, de cada um de vocês, para reconstruí-lo E a liberdade estará em primeiro lugar”, acrescentou.

Não bastasse o besteirol diário do presidente débil, ele ainda postou hoje em seu Facebook uma mensagem curta para o dia 7 de setembro, feriado e data que marca a Independência do Brasil. Mas chama a atenção que a primeira linha é justamente uma homenagem para os Estados Unidos da América.

– Estados Unidos foi o primeiro país a reconhecer nossa independência.

– Em todo o Brasil, com o povo, hoje comemoramos essa data.

– Em Brasília, às 09h, com muita honra assistirei ao desfile cívico-militar.

Vídeo: Witzel é vaiado e expulso da Bienal pelo povo

Depois da derrota na justiça que Crivella teve quando tentou censurar livros na Bienal, sendo repudiado pela população, agora foi a vez do governador Wilson Witzel, que foi vaiado e expulso da Bienal pelo povo, mostrando que a população está cada dia com menos paciência com os fascistas corruptos que se fingem de moralistas.

Na verdade, essa espécie de bolsonarismo político está com os dias contados, porque a população chegou ao limite.

Witzel é vaiado, xingado e expulso da Bienal pelo povo. Assista ao vídeo:

Bolsonaristas tentam incendiar DCE da UFF durante ato em homenagem a Fernando Santa Cruz

A professora Dora Santa Cruz, irmã de Fernando e tia do atual Presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz, estava presente no ato organizado por ex-estudantes em homenagem ao militante morto pela ditadura

O vereador de Niterói (RJ), Paulo Eduardo Gomes (PSol), publicou em sua página no Facebook um relato afirmando que supostos “vândalos da extrema-direita” começaram a colocar fogo nas esculturas que ficam localizadas na frente do prédio do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro, durante ato de ex-estudantes em homenagem a Fernando Santa Cruz, pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.

“A professora Dora Santa Cruz, irmã de Fernando e tia do atual Presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz, estava presente ao evento recebendo a homenagem quando supostamente vândalos de extrema direita começaram a colocar fogo nas esculturas que ficam localizadas na frente do prédio. A fumaça se espalhou por todo o prédio, que precisou ser parcialmente evacuado”, descreveu o vereador.

Fernando Santa Cruz foi alvo de fake news de Jair Bolsonaro, que teria dito que o ex-militante comunista teria sido morto por grupos de esquerda quando, na verdade, ele foi morto por agentes da ditadura militar no Brasil.

Leia o relato do vereador Paulo Gomes sobre o incêndio no DCE da UFF.

INCÊNDIO NO DCE DA UFF DURANTE HOMENAGEM DE EX-ESTUDANTES A FERNANDO SANTA CRUZ

Ex-estudantes da UFF da década de 70 que se autodenominam UffSauros marcaram uma festa de confraternização nesta noite de sexta-feira (06-09) no DCE da UFF onde fizeram uma homenagem ao militante Fernando Santa Cruz, que empresta seu nome ao prédio. A professora Dora Santa Cruz, irmã de Fernando e tia do atual Presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz, estava presente ao evento recebendo a homenagem quando supostamente vândalos de extrema direita começaram a colocar fogo nas esculturas que ficam localizadas na frente do prédio. A fumaça se espalhou por todo o prédio, que precisou ser parcialmente evacuado. O Corpo de Bombeiros chegou rapidamente e encontrou dificuldade para atenuar o fogo que parece ter sido criminosamente ateado com algum produto altamente inflamável. Os bombeiros ficaram por mais de meia hora para atenuar realmente o fogo nas estátuas. Logo após a festa continuou e o DCE foi normalmente reocupado pelas tradicionais atividades culturais de estudantes e ex-estudantes.
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O Vereador do PSOL em Niterói, Paulo Eduardo Gomes, estava presente ao evento e também teve que deixar o prédio por conta da fumaça.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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“Apesar deste fato ainda precisar ser investigado, tudo indica que se trata de mais uma manifestação de ódio de setores da extrema direita. Recentemente aprovamos um título de cidadão niteroiense post mortem para o Fernando Santa Cruz e de forma alguma iremos recuar de nossas manifestações em homenagem a pessoas que lutaram e enfrentaram os tempos sombrios da ditadura militar. Meu mandato irá cobrar uma investigação apurada do que aconteceu aqui hoje e não iremos tolerar nenhum crime de ódio em nossa cidade.”, afirmou o Vereador que irá encaminhar um pedido de investigação também para a Superintendência da Polícia Federal que é responsável por investigações de crimes no âmbito da Universidade Federal. ⠀⠀⠀⠀

 

*Com informações da Forum

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Vaza Jato – Dallagnol: “E sabe se a opinião de Moro ainda tá valendo algo no governo?”

“Falei c Moro que confirmou que Aras é o candidato dele…. calma! O outro Aras rs”, brinca Deltan Dallagnol. “E sabe se a opinião do Moro ainda tá valendo algo no governo? Tô achando ele bem enfraquecido ultimamente…isso me assusta bastante”, responde a procuradora Laura Tessler.

Os procuradores da Lava Jato criticaram abertamente o procurador Augusto Aras, indicado por Jair Bolsonaro para ser o novo procurador-geral da República, e também explicitaram a visão de que o ministro Sergio Moro apita pouco ou quase nada no governo de Jair Bolsonaro. É o que aponta o novo capítulo da Vaza Jato, revelado pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, em parceria com site The Intercept.

“Nas mensagens, obtidas pelo site The Intercept Brasil e analisadas pela Folha, eles se mostram perplexos com entrevista de Aras, em abril. Nela, o subprocurador acena a Jair Bolsonaro e ataca o processo de escolha para procurador-geral da República, até então feito por meio de uma lista tríplice. Um dos procuradores ironiza: ‘Tem de acabar com essa história de eleição. Pra quê eleição?’. E completa: ‘A democracia é incapaz de reconhecer os valores ocultos das grandes personalidades latentes'”, diz a coluna.

“O procurador Vladimir Aras, que concorria à lista tríplice com o apoio de Sergio Moro e é primo de Augusto Aras, comenta: ‘A entrevista entrou para a história institucional como uma das mais deploráveis já dadas por um membro do MPF [Ministério Público Federal]’. ‘Falei c Moro que confirmou que Aras é o candidato dele…. calma! O outro Aras rs’, brinca Deltan Dallagnol. ‘E sabe se a opinião do Moro ainda tá valendo algo no governo? Tô achando ele bem enfraquecido ultimamente…isso me assusta bastante’, responde a procuradora Laura Tessler”, prossegue Mônica Bergamo.

Moro acabou não sendo nem sequer consultado por Bolsonaro, que na quinta (5) indicou Aras para a PGR.

 

 

*Com informações do 247

 

Vídeos: Bolsonaro é ridicularizado em cadeia nacional por comediante nos EUA que o compara ao Coringa

Bolsonaro se transformou numa chacota nos Estados Unidos, arrancando gargalhadas de sua representação feita pelo humorista Trevor Noah em seu The Daily Show, por enaltecer a ação de seu governo em destruir a Amazônia para se transformar em algo lucrativo.

A reação do comediante sobre a Amazônia, mas também sobre o ataque de Bolsonaro a Macron e à sua esposa, foi de perplexidade com a estupidez reacionária de Bolsonaro e explica que ele não tem qualquer compromisso com a preservação da Amazônia e, muito menos, com modos civilizados quando se manifestou sobre a esposa de Macron.

“Isso é insano. Concorrer à Presidência prometendo destruir a Floresta Amazônica não parece algo da vida real. Soa como algo que o Coringa diria. E mesmo que ele assumisse o cargo, ele falaria algo como: ‘Ei, quer queimar a Amazônia? Como assim, isso foi algo que eu disse? Era uma piada. Eu sou o Coringa. Mas não é engraçado quando a gente precisa explicar a piada’”, disse Noah.

E segue, “Mas sim. O presidente brasileiro está mais interessado no potencial comercial da floresta do que em proteger a vida. Isso pode explicar porque ele está tão resistente em aceitar ajuda do resto do mundo. Não é porque você quer explorar a Amazônia que significa que todo mundo quer”

Bolsonaro põe arapongas na ABIN para vigiar PF e Receita e impedir investigação dos crimes do seu clã

Coluna Radar, na Veja, aponta que Bolsonaro montou um núcleo na Agência Brasileira de Inteligência “certo de que é alvo de ‘petistas aloprados’ na PF e na Receita Federal. O objetivo do grupo é alertá-lo sobre eventuais investigações contra aliados e familiares, como a recente investigação aberta contra Hélio Negão, seu braço direito.

Jair Bolsonaro montou em sigilo um núcleo na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para alertá-lo sobre eventuais investigações contra aliados e familiares, aponta a Coluna Radar.

A nota diz que Bolsonaro está “certo de que é alvo de ‘petistas aloprados’ na PF e na Receita Federal”. O objetivo do grupo é avisá-lo de iniciativas como a contra o deputado federal Hélio Negão, seu braço direito e motivo de sua briga com a PF.

“Nos últimos dias, além de Hélio Negão, outros auxiliares do presidente teriam sido alvos de devassa ilegítima do Fisco. Chamado de ‘ingênuo’ nas articulações políticas por Bolsonaro, Sergio Moro não vai se envolver na crise do Planalto com a PF”, completa a nota na Veja.

 

 

*Com informações do 247

Procuradores de Sergipe renunciam ao comando do MPF em protesto contra PGR de Bolsonaro

“PGR não existe para se alinhar com governo algum, mas para exercer o controle dele, com base na Constituição, nas leis e em defesa do povo brasileiro”, escreveu o procurador Ramiro Rockenbach.

As reações contrárias à indicação do subprocurador Augusto Aras para a chefia da Procuradoria-Geral da República (PGR) começam a se intensificar. Dois procuradores escolhidos para comandar o Ministério Público Federal de Sergipe renunciaram ao cargo em sinal de protesto.

Em ofício enviado à PGR, nesta sexta-feira (6), Ramiro Rockenbach, que seria o procurador-chefe em Sergipe, e o procurador Flávio Pereira da Costa Matias, que seria o chefe substituto, destacam que a escolha fora da lista representa um retrocesso.

Rockenbach afirma que a lista tríplice é um processo “aberto, democrático e transparente, um legado pelo bem da nação brasileira. Mais grave que ignorar a lista tríplice, restou indicado um nome sob a justificativa de ‘alinhamento’. Com a devida vênia, PGR não existe para se alinhar com governo algum, mas para exercer o controle dele, com base na Constituição, nas leis e em defesa do povo brasileiro”, escreveu o procurador.

Ele ressalta, ainda, que Aras “não tem legitimidade para comandar o MPF” e que não deve ter colaboração da categoria, mas, sim, “resistência altiva e republicana”.

“Não posso contribuir, em absolutamente nada, com um PGR escolhido dessa forma e com propósitos desconhecidos. Requeiro, então, a desistência formal de minha indicação, e de meu substituto, para a chefia do MPF em Sergipe”, acrescentou.

 

 

*Com informações da Forum/O Globo

 

 

Bolsonaro vai privatizar empresa que tem dados sigilosos de todos os brasileiros

Estatal Serpro é referência no setor de tecnologia e detém informações estratégicas para a soberania nacional.

Informações estratégicas para o país e dados sigilosos de milhões de brasileiros e brasileiras passarão para as mãos da iniciativa privada se o governo Jair Bolsonaro (PSL) levar adiante a proposta de desestatização do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) – empresa pública de tecnologia formada por quatro mil sistemas de informação, incluindo Cadastro de Pessoas Físicas (CPFs), Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJs), operações de comércio exterior, cadastro de veículos e declarações de imposto de renda, entre outros.

Melhor empresa do setor digital segundo o ranking “Maiores e Melhores” da revista Exame em agosto do ano passado, o Serpro registrou lucro líquido de quase R$ 460 milhões em 2018. A estatal foi incluída no mês passado na lista de empresas que Bolsonaro e seu ministro da Economia, Paulo Guedes, pretendem leiloar, com possibilidade de desnacionalização.

“Nós somos uma empresa de grandes demandas, que usa um banco de dados de tamanho imensurável. O Serpro faz um investimento alto na segurança de dados. A iniciativa privada não vai fazer o investimento que a Serpro faz. A diferença fundamental é que TI [Tecnologia da Informação] pública tem a visão social, e a privada é com foco no capital, no lucro”, avalia Telma Dantas, trabalhadora da Serpro e diretora de políticas sindicais da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Processamentos de Dados (Fenadados).

A empresa tem 11 escritórios em várias regiões do país, com cerca de 10 mil funcionários e mais de 50 anos de experiência no setor.

Histórico

A primeira investida no sentido de privatização do Serpro, segundo a Fenadados, aconteceu no governo Michel Temer (MDB), que alterou o estatuto da empresa para ampliar a terceirização de serviços e áreas de atuação.

Em linhas gerais, o projeto de entrega do patrimônio público anunciado por Bolsonaro encontra paralelo nas diretrizes do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), nos anos 1990, embora a tentativa de desmonte tenha ocorrido em outros setores.

“A privatização da década de 90 tem uma característica diferente desta privatização. Lá foram privatizados os serviços e siderúrgicas, de uma forma geral. O pacote do governo agora quer privatizar a Casa da Moeda; a Serpro, que arrecada; a Dataprev, que tem o poder em relação aos pagamentos da Previdência Social… Se o governo fragiliza uma base de dados dessas, ele pode descontinuar os serviços”, alerta Dantas.

Vera Guasso, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Sindppd-RS), lembra que o Serpro presta serviços para a iniciativa privada, especialmente empresas de seguro.

“A iniciativa privada se utiliza das informações do Serpro. A empresa, desde 2017, vem tendo uma alta lucratividade por conta disso”, ressalta.

Por trás do projeto de privatização, estaria o interesse de empresas estrangeiras de tecnologia em assumir o controle de uma estatal estratégica e bem estruturada, segundo o analista de sistemas da Serpro Flavio Acerga.

“Não é de hoje que gigantes da tecnologia da informação como Google, IBM e Microsoft estão de olho nas operações e dados do Serpro e da Dataprev”, afirma.

A Serpro tem no seu banco de dados informações de Imposto de Renda de mais de 38 milhões de contribuintes, além de informações bancárias de milhares de empresas. Os dados bancários dos 33 milhões de aposentados e pensionistas do INSS estão na DataPrev, assim como as informações das empresas que descontam as contribuições previdenciárias.

Procurada pela reportagem, a estatal informou que não quer se manifestar sobre a possibilidade de privatização, alegando se tratar de assunto de competência do Ministério da Economia.

Sobre os serviços que presta à iniciativa privada, o Serpro informou ter entre seus clientes a Uber e a 99, aplicativos de transporte, e a Havan, rede de lojas de departamentos.

 

*Com informações do Brasil de Fato