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Bolsonaro nega genocídio e justifica ignorar OMS: ‘Diretor não é médico’. E Bolsonaro, é gente?

Bolsonaro negou genocídio ao descumprir orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde) no combate à pandemia do novo coronavírus, em live transmitida pelas rede sociais na noite de hoje.

O fascista é alvo de denúncias por genocídio e crimes contra a humanidade, dentro e fora do Brasil.

Em uma delas, por exemplo, deputados da Comissão de Direitos Humanos da Câmara listam 22 pronunciamentos e atos de Bolsonaro sobre o vírus, chamando-o de “gripezinha”, minimizando seus impactos e atacando governadores e a imprensa.

A cabeça do genocida

“Entre o Brasil e um país pobre africano: a expectativa é maior aqui ou maior do Zimbábue? É maior aqui. Por quê? Porque tem uma renda maior. Então, se a nossa renda vai cair, a morte chega mais cedo. É isso que eu sempre busquei ao conhecimento público. Eu estou sendo acusado, dentro e fora do Brasil, de genocídio por ter defendido uma tese diferente da OMS”, disse o insensível.

Não bastasse, Bolsonaro ainda tenta justificar a lambança de ignorar a OMS.

“O pessoal fala tanto em seguir a OMS, né? O diretor da OMS é médico? Não é médico. É a mesma coisa se o presidente da Caixa não fosse da área. Não tem cabimento. Então, o presidente da OMS não é médico”, afirmou ele, referindo-se a Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde.

Ocorre que Tedros não é graduado em medicina, mas sim em biologia. No entanto, o diretor da OMS tem mestrado em Imunologia de Doenças Infecciosas pela Universidade de Londres, doutorado em Filosofia (Saúde) pela Universidade de Nottingham e é considerado especialista em operações e liderança em respostas de emergência a epidemias.

Tedros atuou ainda como Ministro da Saúde da Etiópia entre os anos de 2005 e 2012, onde liderou uma reforma abrangente do sistema de saúde do país.

 

*Da redação

Uma resposta em “Bolsonaro nega genocídio e justifica ignorar OMS: ‘Diretor não é médico’. E Bolsonaro, é gente?”

O NEGACIONISMO.
Cézar.

É fácil negar o desconhecido, quando a doença altamente contagiosa é causada por um vírus e na seara da negação e do desconhecimento, onde as populações menos favorecidas serão as mais penalizadas e totalmente alheia a importância da reclusão social.

Na sua totalidade dependerão de uma ajuda emergencial do governo e que letargicamente não se importa com esta população que dependerão além da ajuda financeira à ajuda médica e comunicação sobre a doença.

Fique em casa, o Coronavírus mata.

Tanto a OMS – Organização Mundial da Saúde, assim como o Ministério da Saúde, vem preconizando o isolamento social, lavar as mãos e usar máscara. Como tantos outros procedimentos que facilmente foram adotados pela população e que em vários lugares do mundo deram certo.

Entretanto, alguns líderes mundiais vem na contra mão e preconizam o negacionismo levando a população a desobediência dos saberes da OMS e congêneres quanto a forma correta de se proteger.
Seguindo esta linha de raciocínio. Logo, logo veremos o sistema de saúde entrar em colapso e consequentemente assistiremos estarrecidos muitas mortes que poderiam serem evitadas.

Além do contágio dos profissionais da linha de frente, como: Médicos, enfermeiros, anestesistas, maqueiros, motoristas e etc.
Veremos também o pico de contágio da população elevando a óbito em escala imensurável e onde faltarão profissionais, respiradores, maquinários e até covas nos cemitérios.

Onde veremos corpos serem empilhados em câmaras frigoríficas, espalhados e amontoados nos calçadões.
Sempre tivemos pandemias e aprendemos muito com a Gripe Espanhola e nos fortaleceremos muito mais com o Coronavírus.
Assim como os líderes mundiais negacionistas que, com a sua visão econômica em produzir mais em detrimento da própria vida.

Veremos verdadeiros genocidas sendo aclamado pelo próprio povo e impune as leis.

A pandemia mudará a nossa sociedade e teremos um novo olhar e como deveremos nos comportar de agora em diante como grupo social.

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