Mês: abril 2020

Video: Nêumanne Pinto chama Bolsonaro de imbecil e se torna vítima do gabinete do ódio de Eduardo Bolsonaro

Como já se imaginava, no decorrer do avanço das mortes por coronavírus no mundo, que já passa de 2,200 milhões, mas sobretudo no Brasil, muita gente ia desembarcar do Titanic miliciano.

Agora chegou a vez de José Nêumanne Pinto, um ex-entusiasta da eleição de Bolsonaro que não economizou adjetivos para espinafrar o instinto assassino de Bolsonaro e, logicamente, teve como resposta o “merecido” castigo vindo do gabinete do ódio, comandado por Eduardo, Carlos Bolsonaro e Allan dos Santos, a mesma trinca que ninguém sabe porque a polícia ainda não prendeu por convocarem bolsonaristas para ameaçar cientistas da Fiocruz e seus familiares, por eles terem apresentados uma pesquisa da cloroquina em que os resultados são diametralmente opostos à fanfarronice irresponsável de Bolsonaro sobre o medicamento.

Agora é Nêumanne Pinto que, depois de gravar um vídeo onde coloca Bolsonaro abaixo de cachorro, receber comentários gentis da falange bolsonarista que a cada dia, mais desesperada com a desaprovação do mito pela população, torna-se mais agressiva e perigosa, como mostrou ontem em ataques aos cientistas, orquestrados por Eduardo Bolsonaro.

Vale a pena assistir ao vídeo não simplesmente porque ele está carregado na mão com adjetivos que Nêumanne vociferou contra o ex-mito, assim como também tem feito, de forma recorrente, Marco Villa, mas pela velocidade com que Bolsonaro derrete e o que espera um governo que está de ponta a cabeça rumo a uma implosão irreversível.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Responsabilidade: Alberto Fernández tem aprovação duas vezes maior que a de Bolsonaro

O presidente da Argentina alcança amplo apoio da população, que aprova a maneira como se conduz na crise do coronavírus: 88% dos argentinos consideram positivo o seu desempenho. Percentual semelhante (81%) é obtido pela decisão do estadista de prorrogar a quarentena. A avaliação geral de Alberto Fernández é alta, com 79% de ótimo e bom. Um contraste com Jair Bolsonaro, cuja taxa de aprovação é de 33%.

Quase um mês após o início da quarentena, as medidas do governo Alberto Fernández para enfrentar a pandemia do coronavírus continuam obtendo amplo apoio da população. Segundo pesquisa do Opina Argentina, 88% dos argentinos consideram que o governo de Alberto Fernández está enfrentando corretamente o coronavírus.

O isolamento isolamento social preventivo e obrigatório anunciado recentemente por Fernández é apoiado por 81%.

Nesse sentido, 72% dos entrevistados se manifestaram também a favor dos governantes nos níveis federal e provincial, que priorizam o enfrentamento da pandemia sobre a economia.

A avaliação geral do presidente Alberto Fernández é alta, com 79% de ótimo e bom.

O governo nacional fez anúncios para estimular a economia e as opiniões sobre o assunto são favoráveis, embora em valores inferiores aos apoios refletidos nas medidas sanitárias. 46% afirmam que estão corretos.

Alberto Fernández está muito melhor situado perante sua população do que Bolsonaro no Brasil. A parcela dos que reprovam o desempenho de Bolsonaro em relação à epidemia é de 39%, segundo pesquisa Datafolha do início de abril. A taxa de aprovação de Bolsonaro é de 33%.

Até agora, a Argentina tem 2.758 casos de coronavírus, com 129 mortes. O Brasil registra 33.682 casos confirmados de coronavírus e 2.141 mortes.

Confira a pesquisa completa:

 

 

*Com informações do 247

Fiocruz divulga nota sobre ameaças de morte, comandadas por Eduardo Bolsonaro, a pesquisadores de cloroquina

Enquanto outros países investem na ciência e consideram os pesquisadores, assim como os profissionais de saúde, heróis no front do combate à pandemia do novo coronavírus; no Brasil, os cientistas são alvo de uma avalanche de ataques e ameaças nas redes sociais de bolsonaristas comandados pelo gabinete do ódio de Eduardo Bolsonaro.

Equipe médica de Manaus chegou a receber escolta policial.

Eduardo Bolsonaro comandou o ataque e as ameaças de morte a pesquisadores da Fiocruz, como faz a milícia ligada ao clã.

Em sua nota, a fundação, que é ligada ao Ministério da Saúde, chamou de “inaceitáveis” as ameaças e disse apoiar incondicionalmente seu corpo de pesquisadores.

O estudo envolve mais de 70 pesquisadores, estudantes de pós-graduação e colaboradores da Fiocruz, da USP e da Universidade do Estado do Amazonas, entre outras instituições.

Análises preliminares da pesquisa indicaram que a letalidade do uso da cloroquina num grupo de pacientes com Covid-19 em estado grave foi de 13% .

Depois disso, o estudo foi atacado por bolsonaristas nas redes sociais – Eduardo Bolsonaro, por exemplo, escreveu no Twitter que “os responsáveis” eram do PT comandando as ameaças aos pesquisadores.

 

*Da redação

Em plena pandemia da Covid-19, Bolsonaro demite presidente do CNPQ, órgão de fomento à pesquisa

João de Azevedo soube da exoneração pelo Diário Oficial da União; órgão perdeu orçamento e prestígio.

O governo Bolsonaro demitiu nesta sexta-feira (17) o presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), João Luiz Filgueiras de Azevedo.

Azevedo, que vinha combatendo o esvaziamento do órgão promovido pelo governo, não foi avisado com antecedência de sua demissão e soube da exoneração após a publicação do ato no Diário Oficial da União desta sexta.

Quem assume o órgão é o pesquisador Evaldo Ferreira Vilela, ex-reitor da UFV (Universidade Federal de Viçosa).

O CNPq é ligado ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), pasta comandada por Marcos Pontes. O órgão é responsável pelo fomento da produção científica no país, com financiamento a projetos e a pesquisadores. Até o ano passado, o CNPq pagava 84 mil bolsas.

Sob a gestão de Pontes, o órgão perdeu prestígio na relação institucional dentro da pasta e foi rebaixado hierarquicamente —o presidente do CNPq deixou de despachar diretamente com a secretaria-executiva da pasta e a interlocução passou a ocorrer com a Coordenação de Gestão de Agencias. Azevedo despachou pessoalmente com o ministro raras vezes.

O CNPq também sofreu esvaziamento orçamentário do órgão. A rubrica direcionada para fomento a projetos, por exemplo, passou de R$ 127 milhões em 2019 para R$ 16 milhões —o orçamento para bolsas vigentes no ano está garantido, segundo a pasta.

No ano passado, o governo só conseguiu recursos para o pagamento das bolsas no fim do ano, e o montante destinado à compra de equipamentos, por exemplo, teve forte redução. Em 2020, o MCTIC preteriu o CNPq na distribuição de recursos do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

O ministério também excluiu, em portaria de março, as ciências humanas das prioridades de projetos de pesquisa no CNPq até 2023. Questionado na ocasião pela Folha, o conselho respondeu que só seguiria as determinações da pasta.

Depois da má repercussão da medida entre a comunidade científica, a pasta editou novo ato que restabeleceu, em parte, as ciências humanas no escopo das prioridades. Azevedo não se posicionou publicamente contra a exclusão, mas internamente defendia que o CNPq se mantivesse como uma agência forte e independente.

O MCTIC não respondeu aos questionamentos da Folha. A reportagem procurou João Azevedo, que disse ter sido pego de surpresa com a exoneração mas não fez outros comentários.

Também no Diário Oficial da União desta sexta foi publicada a nomeação da nova secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Ilona Becskeházy. O titular anterior do cargo, Janio Macedo, pediu demissão após desgaste com o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

 

*Com informações da Folha

Festa em Rio da Pedras: Bolsonaro revoga portaria que previa rastreamento e identificação das armas de milicianos

Depois de elogiar Rio das Pedras na CNN por abrir o comércio, numa decisão imposta pela milícia ligada à sua família, Bolsonaro revoga procedimentos que podem ajudar a esclarecer alguns crimes como, por exemplo, o caso Marielle, cujas cápsulas deflagradas no local permitiriam elucidar a origem da munição.
 
Com isso, milicianos e matadores de aluguel ficam blindados.
 
As medidas determinavam maior controle sobre armas e munições, o oposto do que defende Bolsonaro e seu entorno.
 
A decisão do Bolsonaro é claríssima. Não quer que as armas e munições usadas pelos milicianos sejam rastreadas, porque, se forem, chegarão nele e em seus filhos.
 
Em plena pandemia do coronavírus, Bolsonaro escreve em seu twitter:
 
“ATIRADORES e COLECIONADORES:
Determinei a revogação das Portarias COLOG Nº 46, 60 e 61, de março de 2020, que tratam do rastreamento, identificação e marcação de armas, munições e demais produtos controlados por não se adequarem às minhas diretrizes definidas em decretos.”
 
Eduardo Bolsonaro, em seu twitter, claro, apoiou a decisão do seu Jair da casa 58:
 
” Atiradores e CACs sempre apoiaram Bolsonaro para que tenhamos pela primeira vez um Presidente não desarmamentista.”
 
A revogação feita por Bolsonaro ajuda facções e milícias, dizem pesquisadores.
 
Segundo Ivan Marques, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Bolsonaro revogou o sistema de controle e fiscalização que o próprio comando do Exército criou para fiscalizar armas e munições. “Ao derrubar essa portaria, derrubou o sistema.
 
Com uma canetada, impediu que o Exército brasileiro rastreie armas e munições que continuam a ser vendidas”, diz. “Bolsonaro derrubou todas as regras que determinam a marcação de munições e cartuchos, inclusive de itens nacionais. Isso vai atrapalhar trabalhos de investigação.
 
O exemplo mais conhecido é a morte da Marielle [Franco], que começou a ter evidências sobre os autores do crime após a polícia encontrar as munições usadas naquele ato”, afirma Marques.
 
O pesquisador complementa que tanto o crime organizado quantos as milícias terão mais facilidade para atuar.
 
Bruno Langeani, gerente do Instituto Sou da Paz, também relembra o homicídio da vereadora Marielle Franco para explicar a revogação. “O caso da Marielle teve o lote desviado da PF, acima do padrão de 10 mil munições misturando calibres etc. Esse problema tinha sido resolvido com as portarias. Além disso, obrigava todas as polícias a terem sistema eletrônico de controle de munição. Agora, facilita o policial corrupto que desvia”, diz.
 
Rafael Alcadipani, professor de Gestão Pública da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e especialista em segurança pública, “o ponto central da discussão é que qualquer decreto que mude, em qualquer contexto, diminuição de marcação de arma e não necessidade de marcação é um problema, porque a marcação é fundamental para poder fazer investigação”.
*Da redação

Milícia ligada ao clã Bolsonaro pressiona comerciantes de Rio das Pedras a reabrir as portas

A Globo fez uma denúncia hoje sobre a atuação da milícia na região do Rio da Pedras e Muzema ligada à família Bolsonaro. A milícia, que tinha como patrão Adriano da Nóbrega, sócio do vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, assassino de Marielle, é a mesma que escondeu Queiroz por motivos óbvios.

A zona Oeste, aonde se encontram essas milícias é a mesma onde se concentram mais pessoas infectadas pelo coronavírus no Rio.

Segundo a reportagem do Bom dia Rio, da Globo, comerciantes dessas áreas denunciaram que milicianos estão fazendo ameaças para que mantenham as portas do comercio abertas durante a pandemia de coronavírus.

Na Zona Oeste, a TV Globo flagrou funcionamento normal do comércio na Gardênia Azul, Rio das Pedras e Muzema. Sem se identificar, os moradores relatam como milicianos agem na região.

Com boletos, a cobrança da milícia chega em casa, com o nome do morador, no Itanhangá. Algumas famílias, sem dinheiro para manter o básico, continuam ameaçadas.

“Por causa do vírus, a gente não pode pagar nem as contas, quanto mais eles. Outro dia, faltou até o do pão, para tomar café de manhã, aí vão lá em casa para pegar dinheiro? Não tem como”, desabafou outro morador.

“Eles vão sempre à noite, um deles encapuzado, um assim mais gordo, outro mais moreno e outro mais forte, entendeu? São três que foram lá em casa, para pegar R$ 30”, diz. (…)

Vídeo:

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/04/17/milicia-obriga-reabertura-do-comercio-para-recolher-taxa-em-comunidades-do-rj.ghtml

 

*Com informações do G1

Medicamento anunciado por Marcos Pontes é mais nocivo e menos eficaz

O princípio ativo nitazoxanida seria pior do que a cloroquina, porque necessita maiores doses que poderiam ser nocivas ao paciente.

O medicamento que será testado em pacientes com Covid-19 no Brasil é menos efetivo e mais tóxico do que a cloroquina, também já alertada por especialistas por seus efeitos colaterais nocivos à saúde.

Trata-se do remédio que o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, anunciou que será testado nos próximos dias e que o ex-ministro da Saúde, Luiz Mandetta, revelou o nome: o vermífugo Annita. A composição deste medicamento é o princípio ativo nitazoxanida, que segundo coluna de Monica Bergamo, desta sexta (17), é pior que a cloroquina.

A coluna usou como base um estudo já realizado por cientistas e virologistas de Wuhan, a cidade chinesa que teve início a pandemia. Foram testados sete medicamentos em laboratório e comparados seus efeitos. A cloroquina, apesar de ter efeitos colaterais, foi considerada a menos tóxica e mais efetiva para tratar o Covid-19.

Também foram testados outros medicamentos, como o Remdesivir, utilizado para combater o Ebola, que também obteve resultados positivos em laboratório. Entretanto, a nitazoxanida, que é o composto principal do antiviral Annita, apenas apresentou bons resultados no combate ao vírus quando foram aplicadas doses muito altas, e que se mostraram tóxicas.

Ainda, conforme relatou o próprio ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, estas pesquisa foram realizadas em laboratório e in vitro, o que se diferencia da eficácia no corpo humano. Diversos medicamentos já apresentaram bons resultados in vitro e nenhum quando aplicados em pacientes.

Entretanto, Marcos Pontes, o ministro de Bolsonaro, que não confirmou que se trata do antiviral Annita, já anunciou que os testes terão início e que houve 94% de eficácia em exames preliminares.

Ainda, o fato de o ministro não querer revelar o nome, justificando para que não haja uma “corrida” às farmácias sem a comprovação da eficácia do medicamento, foi criticado pela comunidade científica.

“Qualquer pesquisa precisa dizer que medicamento será testado, em que doses, em quantos pacientes, e por quem será conduzida. Não existe pesquisa secreta em nenhum lugar do mundo”, criticou o membro do Comitê Comunitário de Acompanhamento de Pesquisas em Tuberculose, Ezio Távora.

 

 

*Com informações do GGN

Pelo discurso “humanista”, o novo ministro da Saúde vai focar sua política nas pessoas, mas jurídicas

Empresário da área médica, o gestor corporativo, com sua lógica de mercado, fez a seguinte conta em “prol do SUS”.

Nelson Teich sempre foi vinculado à medicina privada, tanto no Brasil quanto nos EUA. É dono de empresas ligadas ao setor, entre elas, a Health Care. É proprietário também de uma caríssima clínica oncológica na Barra da Tijuca.

Do setor público, o oncologista só conheceu a Universidade em que estudou, a UERJ, mas o que ele entende mesmo é de administração de saúde privada, pois também estudou na Health Economics para Health Care Professionals nos Estados Unidos.

O sujeito está mais para consultor da XP Investimentos do que para médico.

Talvez por isso não tenha dirigido uma única palavra aos profissionais de saúde, que estão morrendo às pencas por estarem na frente de combate à Covid-19. O sujeito é frio e literalmente calculista. E não foi por acaso que ele participou da campanha de Bolsonaro. Ele, como ninguém, soube investir em seu futuro.

No seu entender, se tiver menos gente trabalhando, teremos menos pessoas pagando plano de saúde e isso vai sobrecarregar o SUS.

Mas já avisou que os mais pobres é que sofrerão mais e justificou que isso é “normal” numa situação como a da pandemia de coronavírus.

Falou com entusiasmo do remédio secreto do ministro Marcos Pontes, o que, para a Covid-19, é pior que a cloroquina, como constatou estudo chinês

Para piorar o que já está péssimo, o novo ministro da Saúde disse que o empresariado quer “ajudar”.

Bolsonaro, em discurso direcionado aos investidores da XP, disse que hoje é dia de alegria. Deve ter dito isso porque o exército já está mandando ofícios para prefeitos, foi o que aconteceu em municípios do estado do Rio de Janeiro, para mapear a quantidade de cemitérios, claro, por motivos óbvios.

Sobre a milagrosa” cloroquina, o vigarista não deu um pio.

Mas Bolsonaro disse que vai abrir o comércio, as fronteiras, entre outras atividades. Disse ainda que, se der errado, “quem vai pagar é ele”, e não quem vai morrer, e serão milhares.

Grosso modo, o genocida avisou que vai promover uma carnificina.

O que nos resta, é seguir desobedecendo suas orientações assassinas e exigir que prefeitos e governadores façam o mesmo.

Sobre Mandetta, que estava na posse do novo ministro, transferindo o cargo, está longe de ser como ele se pinta, mas caiu pelos seus acertos e não pelos seus erros.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Recorde assustador: Estados Unidos registram 4.591 mortes por coronavírus em apenas 24 horas

Dados da Universidade Johns Hopkins mostram que os Estados Unidos registraram 4.591 mortes por covid-19 nas 24 horas terminadas às 19h (no horário de Brasília). Trata-se do maior número de óbitos em 1 dia e mais do que o dobro de todas as mortes acumuladas no Brasil até esta 5ª feira (1.924). O recorde anterior de mortes no território norte-americano era de 2.569 na 4ª feira (15.abr).

O país já contabiliza 671.151 casos e 33.268 mortes. A 2ª nação com mais óbitos é a Itália: 22.170. Em seguida estão Espanha (19.315) e França (17.941).

O Brasil registrou 2.105 novos casos de coronavírus no Brasil em 1 dia, segundo informou o Ministério da Saúde nesta 5ª feira (16.abr.2020). Isso equivale a uma redução nominal de 953 sobre o dia anterior, quando foram registrados 3.058 novos diagnósticos.

O número de mortes em 24 horas foi de 188. No dia anterior havia sido 204 –16 a mais. Nesta 5ª feira houve, portanto, desaceleração na quantidade de novos óbitos.

 

 

*Com informações do Poder 360

Bolsonaro acusa Maia, Dória e STF de armar um plano contra ele

Presidente não apresentou a nenhum deputado ou senador qualquer prova da suposta articulação.

Todos contra mim Jair Bolsonaro tem dito a parlamentares que recebeu um suposto dossiê com informações de inteligência de que Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador João Doria (PSDB-SP) e um setor do STF estão tramando um plano para dar um golpe e tirá-lo do governo. Sob esse argumento, deu início a conversas com líderes de partidos. Ele não apresentou a nenhum deputado ou senador qualquer prova do suposto plano arquitetado. Nesta quinta (16), Bolsonaro partiu para o ataque contra Maia.

Ele não Diante do cenário, o presidente tem tentado se aproximar de Davi Alcolumbre (DEM-AP), de quem não desconfia, por ora. Apesar de posturas diferentes e divergências, os presidentes do Senado e da Câmara têm se posicionado de maneira conjunta em diversos momentos.

Garganta 

Não é a primeira vez que Bolsonaro fala sobre supostos planos para lhe atingir. Em março, disse que a eleição de 2018 foi fraudada e que tinha provas, mas nunca as mostrou. No mesmo mês, deixou no ar alguma informação privilegiada sobre o coronavírus, dizendo que a população logo saberia que estava sendo enganada por governadores e prefeitos, sem também ter apresentado qualquer tipo de fundamentação.

 

 

*Com informações da Folha