O Pantanal antes – O Pantanal no governo Bolsonaro

Os incêndios criminosos no Pantanal, que já atingem quase metade das terras indígenas na região, são mais um marco da política genocida de Bolsonaro com o aval dos militares de seu governo submisso aos interesses privados.

Bolsonaro, assim como faz com a gravidade da pandemia que já matou quase 140 mil brasileiros, minimiza as queimadas no Pantanal e da Amazônia que também arde em chamas.

O compromisso de seu governo é com os criminosos, sejam eles das milícias cariocas ou dos gananciosos que destroem florestas públicas para lucro privado.

As terras indígenas do Xingu ardem em chamas, mas Bolsonaro parece se divertir com a destruição, com a tragédia e com o caos.

A perversidade de Bolsonaro também é marketing para agradar os loucos como ele.

Causador de sofrimento, de infelicidade e de tragédia, Bolsonaro mistura crueldade com estratégia eleitoral, recorrendo à barbárie como campanhas publicitárias de seu governo.

Esse composto tóxico, ao que tudo indica, será sua grande aposta para a manutenção de seu governo ancorado nos interesses do conjunto dessas atividades criminosas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

Por Celeste Silveira

Produtora cultural

Uma resposta em “O Pantanal antes – O Pantanal no governo Bolsonaro”

Veja que ao sobrevoar o Pantanal o avião em que estava teve que arremeter e mesmo assim se nega a reconhecer a gravidade da situação. Todos sabem que a origem desses incêndios é de grande suspeita e tudo indica que tem a mão do homem para obter pastos para criação de gados. Declara ufanisticamente que o Brasil está dando lição ao mundo como preservar o meio ambiente. A ciência tem provado que se pode obter o desenvolvimento em benefício das populações nativas e, em consequência também, da nação. Vejam só como atua o governo: Quatro ministro da Educação; nega a gravidade da pandemia; meio ambiente na mão de indivíduo que é um fantoche e faz tudo o que seu rei mandar; dá de receita a famigerada cloroquina; tem na saúde um general; alija funcionários concursados e coloca milico no lugar; inventa a tal renda Brasil com objetivo claramente eleitoreiro; apresenta plano de reforma administrativa que elege com Cristo o servidor e deixa intocáveis, legislativo; judiciário e militares; uma reforma tributária que tributa os micro e pequenos empresários que são responsáveis pela criação de 70% dos empregos no país. Um ministro da economia que designa como parasita da nação o servidor e, por último, faz um clamor dizendo que os altos escalões do governo federal ganham mal. Faça uma comparação com os países mais desenvolvidos e ricos. A lista é enorme e não precisa de grande esforço para elencá-las.

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