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Bolsonaro coloca militares na Anvisa para para dividir com as Forças Armadas sua derrota trágica na política de vacinação

Especialistas temem o pior dos mundos.

Eles preveem que essa articulação politize o órgão e dê a Bolsonaro controle total sobre as aprovações de imunizantes contra covid-19, o que, de imediato, coloca não só a Anvisa num patamar de desmoralização como também as Forças Armadas.

É uma tática política que, de antemão, divide a responsabilidade com a tragédia anunciada pela irresponsabilidade em lidar com a vacinação da população que Bolsonaro adotou para manter o gado unido em seu curral.

Em 12 de novembro, Bolsonaro indicou o tenente-coronel reformado do Exército Jorge Luiz Kormann para assumir um dos cinco cargos de diretoria da Anvisa.

Para a população, pouco importa o fato de um militar do governo ser da ativa ou da reserva, o que se espera é que o comando da Anvisa seja operado por gente da área, por técnicos. Assim, um militar, não importa se da ativa ou não levará com ele o peso de jogar o ônus de uma política trágica para as Forças Armadas.

*Da redação

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Por Celeste Silveira

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