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A internação e a cirurgia a que Bolsonaro poderá ser submetido têm cheiro de armação

O que quase ninguém comenta sobre aquela ópera bufa da facada, além da falta de sangue, de cicatriz e do furo na camisa, sem falar no carinho com que os seguranças de Bolsonaro trataram Adélio Bispo, além da faca ter sido encontrada a 15 metros do local da suposta agressão, foi que, avisado por um jornalista que seu pai havia sofrido um atentado à faca em Juiz de Fora, Eduardo Bolsonaro, que se encontrava no Rio, não demonstrou qualquer sentimento de aflição ou pânico, o que seria natural e coerente com a gravidade do fato, ao contrário, o deputado falou de forma absolutamente serena e fria que seu pai “estava eleito”.

Hoje, esse comportamento pouco cuidadoso com o estado de saúde do pai, foi percebido pelos que assistiam à CPI com a fala tranquila de Flávio Bolsonaro, ou seja, fala e semblante de quem não estava nem um pouco preocupado com o pai.

O fato é que a fala da diretora da Precisa Medicamentos na CPI, sem a possibilidade de trancar a boca um dia depois de se negar a fazer até o juramento no depoimento e hoje estar disposta a responder a todas as perguntas, certamente, criou um clima de tensão no Palácio no Planalto.

Todos sabem que, quando a CPI recebe a ilustre presença de Flávio Bolsonaro, é porque a coisa vai azedar para o seu pai.

Junte isso à informação de O Globo de que a cúpula militar voltou a ameaçar a democracia dizendo que não aceitará qualquer pergunta mais apimentada a Braga Neto na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, ao fato de que Bolsonaro teria, há meses, agendado uma cirurgia para correção de uma hérnia abdominal para o mês de agosto, somado ao bilhetinho que ele escreveu em pleno hospital, sem demonstrar qualquer stresse, o que seria normal numa situação como essa que, no final das contas, dá para ler, “a farsa da facada 2, o retorno”.

Confira a íntegra da mensagem e tire as conclusões:

“Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil. Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia.

Por Deus foi nos dada uma nova oportunidade. Uma oportunidade para enfim colocarmos o Brasil no caminho da prosperidade. E mesmo com todas as adversidades, inclusive uma pandemia que levou muito de nossos irmãos no Brasil e no mundo, continuamos seguindo por este caminho.

Agradeço a todos pelo apoio e pelas orações. É isso que nos motiva a seguir em frente e enfrentar tudo que for preciso para tirar o país de vez das garras da corrupção, da inversão de valores, do crime organizado, e para garantir e proteger a liberdade do nosso povo.

Peço a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei!

Que Deus nos abençoe e continue ilumando a nossa nação. Um forte abraço!

Brasil acima de tudo; Deus acima de todos!”

*Carlos Henrique machado Freitas

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Por Celeste Silveira

Produtora cultural

2 respostas em “A internação e a cirurgia a que Bolsonaro poderá ser submetido têm cheiro de armação”

Essa familícia mente até para a mãe deles, estão acostumados a venderem a alma dos outros para faturarem, inventam facada, soluço, cirurgia, mal extremo, qqc!

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