Pandora Papers colocou canhão de luz sob os maiores sonegadores do Brasil.
Juntos, os dissimulados camuflaram 16,6 bi em impostos.
Entre os picaretas de peso que dão beiço no erário, está Luciano Hang, o lendário gnomo, Véio da Havan.
O mago dos “bons negócios” ocultou por 17 anos uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal no Caribe.
Isso mesmo. Aquele paspalho, que se veste de espantalho verde e amarelo, em nome de seu patriotismo pra inglês ver, tem uma montanha de dinheiro de sonegação, malocado num paraíso fiscal.
A bagatela soma só nesse montanha de grana desviada,sonegada,R$ 604 milhões.
Isso daria para comprar 100 mansões iguais a de Flávio Bolsonaro em Brasília. Aquele que escoltou o sonegador canarinho no dia de seu espetáculo gabola na CPI do genocídio.
As informações foram divulgadas pelo site Poder 360, um dos veículos de mídia brasileiros que participam do projeto Pandora Papers, fruto de 11 meses de investigação do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos.
Segundo a reportagem, a offshore do empresário bolsonarista, chamada Abigail Worldwide, foi criada em 1999 e só foi regularizada no Brasil em 2016 graças a uma lei sancionada pela então presidenta Dilma Rousseff (PT).
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