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Política

Bolsonaro ostenta o troféu de presidente mais rejeitado da história. É ou não mito?

Um governo cravejado dos maiores papas fardados do generalato pensionista não poderia dar em outra coisa.

É um governo que se liquefaz desde o primeiro minuto, que não tem ideias e, muito menos governante.

O postulante à cadeira da presidência que provocava palpitações nos maiores reacionários do país, mostrou-se mais do que inculto, rude muito além do pitoresco vendido pela mídia amiga, mas um adolescente deslumbrado com o poder que transformou o Brasil numa Roma incendiada.

Bolsonaro foi eleito por um filão de aspectos, mas o argumento para este que criou um verdadeiro pandemônio no país, era um suposto basta no perigo do Brasil se transformar numa Venezuela, numa Cuba e, logicamente assumir de vez um plantel comunista.

Com isso, o Brasil virou uma choldra, arrastando tudo e todos para a volta ao colonialismo e a famosa paisagem brasileira se transformou de terra arrasada.

O portento, em três anos de governo, conseguiu a faceta de receber uma sentença do povo pior do que a de Collor e de Fernando Henrique, imagina isso. É o custo do nosso ambiente sob a absurda orientação dos neoliberais de sempre que, assumindo sua face mais literalmente fascista, aniquilou com as instituições, com a economia, provocou a morte de mais de 600 mil brasileiros, um absoluto descontrole de preços e de juros a partir de teorias tiradas da caixola de um vigarista chamado Paulo Guedes, que tem como principal virtude o seu já manjado lero lero.

O resultado não poderia ser outro. A mão assassina de Bolsonaro tem o resultado que merece, é o povo denunciando o patife e toda a sua política hedionda e suas extravagâncias copiadas do próprio cérebro da nossa elite.

Não há nada a fazer do que acelerar o enterro desse governo e criar um novo país a partir das ruínas, com Lula, o único que pode reerguer o Brasil.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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