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Moro, o juiz bagunça deu aula de como virar um multivigarista

O sujeito não foi só ordinário quando negociou uma super pasta no ministério com Bolsonaro pela cabeça de Lula.

O podre é responsável por quebrar as maiores empresas brasileiras de construção pesada, colocando no olho da rua milhões de trabalhadores e, depois, foi trabalhar para a empresa que ganha dinheiro cuidando da recuperação judicial das empresas que ele quebrou.

Assim, fica fácil.

Se isso não é prova de corrupção, picaretagem, trapaça, vigarice, fraude e outros adjetivos desse embusteiro espertalhão, é o quê?

É esse pilantraço que a Globo quer alavancar na base da manipulação.

Moro não é terceira via, é a segunda via piorada do bolsonarismo.

Como já disse aqui inúmeras vezes, num país sério, Moro estaria na cadeia, mas como estamos falando do Brasil, ele está no Projac sendo maquiado e preparado por uma fonoaudióloga para inventarem um Bolsonaro 2, o calhorda dos calhordas.

Mas uma coisa é certa, na primeira chuva, sua maquiagem derrete e sua voz afina.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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